segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O vale da sombra da morte: que sombra era esta ?

O VALE DA SOMBRA DA MORTE  - Que sombra era esta ?          

    Em 1443 a.C. mais de um milhão de hebreus haviam deixado Mênfis no Egito, rumando para Canaã na Palestina, onde chegaram 40 anos depois em Jericó.

     Isto seria de se estranhar, pois o caminho entre o Egito a Jericó dista cerca de 640 km (Mênfis, Tanis, Gaza, e contornando o mar Morto pelo leste até Jericó).

     Este caminho era de todos conhecidos, principalmente por Moisés que viveu em Midiã no deserto, e não poderiam ter levado mais de um mes.

    Considerando as batalhas bíblicas que tiveram com  povos inimigos no caminho, que não duraram mais de um mês cada uma, teriam levado uns dois anos no máximo.

    O fato é que os hebreus estavam desorientados no deserto (Êx 14:3), e isto não se deveu a estas batalhas, mas, a algum fenômeno extraordinário que ocorreu naqueles 40 anos.
 
     Neste caminho não viram claramente o Sol a Lua e nem Vênus.

     Por quarenta anos os israelitas não viram a brilhante estrela da Manhã (Vênus) no Êxodo, 1443-1403.

     Andaram pelo “VALE DA SOMBRA DA MORTE”    (Sl 23:4, 44:19 , 107:10,14).

“O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz de Noga (Vênus)”   (Is 9:2 conforme as Escrituras Sagradas israelita).

* A Bíblia cristã suprimiu, em tempos idos e desconhecido nestes já quase 2.000 anos, a "luz" de Noga (Vênus) desta frase de Isaías (Is 9:2), de tal modo que, lendo-a agora, temos só uma idéia supra-racional de seu conteudo (artificial), em detrimento de nossa fé racional (Rm 12:1,2).

    Esta luz de Vênus apareceu só no final do Êxodo,  em 1403 a.C., quando floresceu o cajado de Arão; e surgiram muitas serpentes no deserto (sinal evidente de que Vênus e Terra se descolaram e o sol voltou a brilhar, e a vida silvestre recomeçara) e cessou o maná (Nm 17, 21:4-9, Js 5:10-12).

    Os hebreus seguiram a nuvem que lhe dava sombra de dia e iluminava suas noites (Sl 105:39 , Nm 9:15-23).

    Esta nuvem ou coluna era a cauda dupla de Vênus, chamada de coluna na Bíblia (Nm 14:14)  e que ficava esgarçada, entre ela, Vênus, e a Terra.

    Vênus, nestes quarenta anos estava muito próximo da Terra, de tal modo que ofuscava o Sol , tal e qual um eclipse solar proporcionado pela Lua.

    Vênus, neste tempo, estava muito próximo da Terra e girava em torno do Sol no mesmo ritmo da Terra,  posicionando-se  entre o Sol e a Terra, numa conjunção permanente.

    Vênus também não era distinguida nos céus porque estava escondida na outra extremidade da coluna ou nuvem, que terminava na Terra.

     A Terra estava aprisionada nesta cauda, e “como bêbada cambaleava, balançava e movia-se violentamente”                (Is 24:19,20).                  
     A força gravitacional de ambos os planetas, se atraindo e se repulsando mutuamente, não lhes permitiam separar-se, e assim, orbitavam juntos, colados e cambaleando.    

    Esta cauda de Vênus, ionizada, refletia os raios luminosos da Lua.

     Por que os israelitas seguiam a nuvem ?

     -- Porque era o seu único ponto referencial. Esta nuvem era um facho delimitado e clareante em meio as trevas.

     O Sol e as estrelas estavam precariamente delineadas  no firmamento  (possivelmente estavam invísiveis).
     Sabe-se que os dias, nestes quarenta anos, eram tão nublados, de semi-trevas, que lhes foi dado o nome de “vale das sombras da morte”.  Lembremo-nos  que no início do Êxodo houve três dias de trevas espessas (Êx 10:22).

    Os israelitas caminhavam também de noite porque temiam perder o seu referencial que era esta nuvem (coluna, facho de claridade). De noite, seguiam esta nuvem que era uma coluna de fogo, que como uma tocha brilhante lhes iluminava o caminho. E faziam isto não porque fossem como que atletas necessitados de exercícios, mas porque temiam perecer nas trevas.

    Quando a nuvem se erguia, os israelitas caminhavam, e no lugar onde ela parava, os israelitas acampavam (Nm 9:17). Isto é um sinal evidente que a nuvem transitava de um local para o outro, e os israelitas com ela.

    Esta tocha brilhante seguia a Vênus (Noga), ou seja: os hebreus estavam se orientando no sentido dos movimentos da cauda de Vênus. E esta cauda (coluna) era nuvem de dia e tocha de noite.

    E como estes movimentos desta cauda  "dançavam", ou seja: se deslocavam ora para um lado, ora para outro, na sua troca de eletrons com Vênus e Terra, isto fazia com que os israelitas andassem em círculos, à esmo,  no deserto do Sinai.

    Este foi o motivo de os israelitas ficarem quarenta anos no deserto, sem conseguirem chegar a Canaã num prazo razoavelmente aceitável.
    

 CALENDÁRIO LUNAR, é racional isto?

    Se temos o Sol como o centro de nosso calendário, que regula corretamente as quatro estações do ano, e, nos dá com precisão o equinócio e o  solstício, por que os israelitas e a maioria dos povos do mundo adotaram também o ano lunar na Antiguidade?

    Havia um intervalo nessa iluminação da Lua que a nuvem parecia não se movimentar.

    Eram os 7,5 dias da Lua Nova em que os israelitas permaneciam estacionados em algum lugar do  deserto do Sinai; e foi daí que procedeu o  costume dos hebreus de  festejar a Lua Nova, pois, nestes dias havia descanso de suas jornadas de caminhadas.

    Nestes dias de Lua Nova, a coluna de fogo estava esmaecida, mal refletindo os poucos raios da Lua, e isso não permitia aos hebreus caminharem à noite.

    Os dias ficavam mais sombreados ainda, e isso também era um impeditivo para as suas caminhadas no deserto.

“Quando a nuvem levantava-se de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela levantava-se.

    De dia, a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e, de noite, havia fogo nela, à vista de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas” (Êx 40:36-38).

   “Tendo, pois, os israelitas, partido de Sucote, acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. O Senhor ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para guiá-los pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para alumiá-los, a fim de que caminhassem de dia e de noite. Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite” (Êx 13:20-22).

   Quando a Terra se desenredou da cauda de Vênus, no dia 14 do primeiro mês do 41º ano do Êxodo, os israelitas sob o comando de Josué, celebraram a Páscoa em Canaã, após serem circuncidados.
   Nesse dia também cessou o maná (que eram os carboidratos lançados da cauda de Vênus) (Js 5).
   E Vênus (Noga) descolado da Terra, seguiu livremente a sua órbita.

   Entre 1443-1403 os povos não podiam computar corretamente os seus calendários baseados no Sol, pois ele, na maior parte do tempo não podia ser visto claramente, por estar encoberto pela densa nuvem da cauda de Vênus e pela fuligem de centenas de vulcões explodindo ao redor da Terra, como o monte Sinai, por exemplo (Êx 19:18), e por Vênus, que ficou preso entre a Terra e o Sol.

Só foi possível computar o tempo, de maneira precária, pelos movimentos da Lua  refletidos na coluna de nuvem.

    Outro fato extraordinário foi a de que, nestes 40 anos perambulando pelo deserto, as vestes dos hebreus não envelheceram e os seus pés não se incharam (Ne 9:21), por que?

    Concordamos com a teoria de Immanuel Velikovsky em seu livro "Mundos em Colisão" que o maná que alimentou os hebreus no deserto era carboidratos que cairam destas nuvens; bem como, que jorrou nafta sobre o nosso planeta provindas de Vênus.

    Sendo assim, em nossa opinião, tal nafta contaminou tudo: deserto, pés e vestes, e o resultado disto foi uma espécie de vulcanização destas coisas.

NÃO SE PODIA VER A FACE DO SENHOR E CONTINUAR VIVO

    Segundo o que o Senhor disse a Moisés em 1443 a.C. nenhum homem poderia ver a sua face e continuar vivo (Êx 33:19-20).
     Entretanto, Jacó, em 1931 a.C.  viu a face do Senhor Deus e continuou vivo  (Gn 32:30 ).
     Em 987 a.C. Davi voltou a ver ao Senhor, ou "Anjo do Senhor" e também não morreu (2Sm 24:17).
     Esta incoerência está a indicar que houve um fato novo que impediu a Moisés e seus contemporâneos de ver a face  do "Anjo do Senhor".
      E este fato foi o de Vênus estar muito próximo da Terra, que além de ter um aspecto aterrador, também emitia ondas eletromagnéticas, que desfiguraram temporariamente o rosto de Moisés (Êx 34:29-35).
      Episódio semelhante ocorreu com a mulher de Ló, em 2059 a.C., que olhando para Sodoma, o local onde  o "Anjo do Senhor" (Vênus ou Júpiter) bombardeava com enxofre e fogo, ficou paralizada, convertendo-se numa estátua de sal (Gn 19:17,26)..

A PASSAGEM DO "ANJO DO SENHOR"  (Vênus)

   Na saida do Egito o "Anjo de Deus" ia adiante do exército de Israel, mas, tão logo os egípcios começaram a perseguir os israelitas, este "Anjo do Senhor" se pôs por detras do exército de Israel, e também a coluna de nuvem seguiu a este "Anjo", impedindo aos egípcios de alcançar a Israel (Êx 14:19). 
   Ai fica bem delineado dois movimentos: a do "Anjo do Senhor" (o planeta Vênus); e a da coluna de nuvem (os destroços do planeta Seth, Satã, Satanás ou Azazel, do qual falaremos mais adiante).
   Nas raras oportunidades em que Vênus ficava visível, quando havia o deslocamento da coluna de nuvem, o seu aspecto era aterrador, em virtude de estar muito perto da Terra.
   Moisés teve que se refugiar numa fenda de rocha e aguardar a PASSAGEM do "Anjo do Senhor"  (Vênus) e vê-lo pelas costas, já distante (possivelmente já começando a ser envolvido pela coluna de nuvem), (Ex 33:21-23).

   Por que Moisés não podia ver a face do Senhor de frente, na sua aproximação?
    - Porque o resplendor de Vênus era insuportável aos olhos humano (como o brilho do Sol, ao meio-dia).  E era assim porque Vênus  estava rente a Terra e refletia os raios solares com extrema intensidade (tal qual um espelho refletor) quando da sua aproximação do monte Sinai onde estava Moisés.

   O que fica mais realçado é esse movimento de passagem do "Anjo do Senhor" nesta ocasião. Temos em nossa mente que quando uma pessoa se apresenta e se comunica com outra, ela fica parada, falando ou ouvindo o seu interlocutor. Temos então que o Espírito do Senhor falou com Moisés, para em seguida o planeta Vênus ( "a glória do Senhor" ) se aproximar do monte Sinai, e cruza-lo de passagem sobre a penha onde estava Moisés.

VALE DAS SOMBRAS DA MORTE  -2-

    Este acontecimento aterrador ocorreu há 3454 anos, que se perderam na memória dos judeus, cristãos e todos os povos do mundo.

    Hoje, no culto cristão este "vale das sombras da morte" passou a ser uma metáfora dos sofrimentos e transtornos diários que temos que enfrentar para alcançarmos a Glória eterna no fim de nossos dias ou na ressurreição;e nisto, contamos com a ajuda de Deus para transpor este "vale".

Mas, estes transtornos, os digerimos pouco a pouco, de tal forma que, com a esperança e a ajuda de Deus, se tornam suportáveis ao longo de nossa vida.

     Por causa deste ensino supra-racional de nossos pregadores, que não levam em conta que a nossa fé é racional (Rm 12:1,2), temos geralmente, excetuando os cristãos ponderados, duas espécies de cristãos:  1) os místicos e fantasiosos católicos;   2)  e as fanáticas seitas, ditas "evangélicas".

* em comum tem estas duas espécies de cristão a idolatria e o fanatismo: Os católicos, as suas imagens de santos; e as "seitas evangélicas" a sua avareza, ou idolatria pelo dinheiro (Cl 3:5, Ef 5:5, 2Tm 6:5,10).
 
   Tal ensino supra-racional não ajuda o cristão a se preparar adequadamente para a "Grande Tribulação ... como nunca houve ou haverá" que iremos ter agora, de 2014 a 2019.

    A maioria dos cristãos, destes dois citados acima, são enfatuados, cheios de falsa segurança e aparteados dos cristãos ponderados e, como os sidônio de Laiz, ninguém os poderá ajudar no dia da sua "Grande Calamidade" (Jz 18:7,28).

    Conheceremos agora, de forma como nunca houve ou haverá, CALAMIDADES insuportáveis, entre 2014 e 2019; incomparavelmente maior do que foi  no Êxodo israelita, entre 1443-1403 a.C. ... o VALE DAS SOMBRAS DA MORTE... sem retórica ou metáforas...
E estes tais cristãos enfatuados e seguros de si mesmos estarão preparados ?

"CAIAM MIL AO TEU LADO E DEZ MIL A TUA DIREITA, TU NÃO SERÁS ATINGIDO..."

    120 anos antes de Deus mandar o Dilúvio, o Senhor Deus avisou que iria exterminar com o ser humano (Gn 6:3).

    120 anos era também, na Antiguidade, o tempo que Vênus levava para a sua ultrapassagem mais rente sobre a órbita da Terra, que se denomina "trânsito" (que atualmente é de 121,5 anos em média)
                      
     Sete anos antes de mandar o Dilúvio, Deus voltou a avisar, a Noé, de que faria isto (sete dias bíblicos é igual a sete anos - Nm 14:34, Ez 4:7),(Gn 7:4).

     Deus nada faz de mal ao homem, sem que primeiro o avise, através de seus profetas (Am 3:6,7)..

     Em 2012, o Senhor Deus estará pela última vez notificando o homem que o Dia de sua ira está chegando, e isto, como uma antecedência de sete anos também.

     Será em 2019 quando os poderes dos céus serão abalados... quando o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade e as estrelas (milhões de asteróides) caírem do firmamento (sobre a terra).
 Tão logo aconteça isto, o Senhor Jesus virá sobre as nuvens, com poder e muita glória (Mt 24:29,30).

     As conseqüências das grandes explosões solares que teremos em 2012, serão sentidas em 2014, quando começará a grande tribulação, como nunca houve ou haverá.
Acrescentar-se-ão a isto, catástrofes cósmicas imensuráveis.    
     
     Por 3,5 anos a verdadeira Bíblia será proibida (Ap 11), e, haverá uma anti-Bíblia (Bíblia "politicamente correta").

    Os seis primeiros anjos do Apocalipse têm ordens divinas para aterrorizem os moradores da Terra, e destruir a terça parte de tudo.
 Entretanto, tais anjos não perturbarão os que tem o selo (Jesus) de Deus.

    Os ímpios (os que não crêem em Jesus) procurarão a morte, mas a morte fugirá deles (Ap 9:4,6).

    Todo o Apocalipse se desenrola em meio a catástrofes cósmicas (sol, lua, estrelas, planetas, asteróides, etc.).

    Os sete anjos do Senhor são os sete planetas conhecidos na Antiguidade: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Netuno e Urano.
Sendo que: Vênus é o arcanjo Miguel e é a estrela de Jesus, ou seja, simboliza Jesus (Mt 2:2,79,10 , Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38:6,7).

    Este sétimo anjo, Miguel (Vênus) foi profetizado por Daniel, que libertaria o povo de Deus (Dn 12:1), e é ele, que virá anunciar na vinda de Jesus, em 2019, que o mundo é de Jesus, e que ele reinará para sempre (Ap 11:15).

    Os verdadeiros cristãos (que estão preparados, ou seja: que tem fé, esperança e conhecem o que aconteceu no passado, pois tal, era sombra do que virá agora - Cl 2:17)  também sofrerão nesta Grande Tribulação de 2014-2018, mas, bem menos do que os ímpios e os cristãos hipócritas.  

    À estes os cristão verdadeiros, que amam  e apressam o Dia do Senhor (2Tm 4:8, 2Pe 3:12) resta o consolo desta espera:

           "Exultai, alegrai-vos e erguei a vossa cabeça porque a vossa redenção se aproxima"  (Lc 21:28). 
          
    O Senhor Deus tomou cuidados sobre isto e sobre estes escolhidos, ao ponto de abreviar tais dias para que nenhum dos seus perecessem (Mt 24:22), alem do que, como digo acima, os anjos tem ordens para pouparem os selados (discípulos) de Cristo.

    Há 3.500 anos, Deus prometeu que livraria a todo aquele que Nele confiasse plenamente:  (Salmo 91):

"Não te assustarás do terror noturno (e estrondo dos astros em colisões nos céus), nem da "bala" que voa de dia.
 Nem da peste que se propaga nas trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido.
Somente com os teus olhos contemplarás e verás o castigo dos ímpios.
Pois disseste: O Senhor é o meu refúgio.
Fizeste do Altíssimo a tua morada.
Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará a tua casa.

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