Matusalém viveu 969 anos
É difícil para nós, nas condições atuais em que vivemos, aceitar sem nenhum questionamento, que as pessoas na primeira geração, a de Adão, tenham alguns vivido quase mil anos, como foi o caso de Adão (930), Noé (950) e Matusalém (969), antes do Dilúvio, e a grande maioria tenham vivido mais de quinhentos anos.
É difícil crer que Noé teve três filhos após completar quinhentos anos de idade, e que seu filho Sem, tenha vivido seiscentos anos.
Mas, cremos, porque encontraram fósseis que comprovam a sua existência, que houve dinossauros e outros colossais animais semelhantes, que não sobreviveriam nas atuais condições do nosso planeta, com a atmosfera e vegetação vigente.
Se não tivesse esses fósseis, duvidaríamos da existência destes gigantes, mesmo que a Bíblia o afirmasse, como o fez, antecedendo-se em muitos milhares de anos aos cientistas, que só agora descobriram isso (as pesquisas científico-arqueológicas tem no máximo 200 anos).
A Bíblia diz que havia gigantes na terra, antes do dilúvio, e que todos pereceram no Dilúvio, exceto aqueles que foram pré-selecionados para viverem.
Não especifica se eram gigantes humanos ou animais, mas, diz que todo o ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra e que por isso Deus daria cabo de toda a carne em que houvesse fôlego de vida (Gn 6:4,12).
Crê-se hoje, cientificamente (crença que não tem mais de 200 anos) que houve dinossauros na terra, mas duvida-se que eles tenham perecido no Dilúvio, em 2451 a.C., como diz a Bíblia, e preferem acreditar nos cientistas que afirmam que isso foi a milhões de anos atrás, porque eles tem o pseudo-infalível método de datação dos anos pelo carbono 14 (que é tão falível quanto muitas coisas que foram afirmadas por eles, no passado, e que depois tiveram que ser negadas); teste este que é uma teoria e não uma lei cientifica, e que se baseia nas condições bioquímicas atuais de nosso planeta, e de que todas estas condições bioquímicas foram imutáveis até hoje.
Mas, houve as catástrofes cósmicas, que bombardearam e modificaram a gênese de animais, plantas e minerais, nos dias do Dilúvio e no Êxodo, e que mudaram as condições bioquímicas de nosso planeta, e só por isso, sem necessidades de mais fatos, a credibilidade do teste carbono 14 está prejudicada; quanto muito, este teste pode datar com exatidão até 5.300 anos atrás.
O homens, compromissados com Deus e com a verdade, viram e presenciaram tais fatos, segundo a Bíblia; já os cientistas, compromissados com os seus egos, afirmam certas coisas de que só eles pressupõe, imaginam e não presenciaram.
As condições atmosféricas, bioquímicas e alimentares, possibilitaram ao homem e animais viverem quase mil anos nos primórdios de sua existência.
Os animais irracionais não comem sal, a não ser aqueles contidos de modo natural nos alimentos; por que só o homem come?
E desde quando começou a comê-lo, e o que isso modificou a sua estrutura bioquímica?
Este hábito, de ingerir sal, aliado a outros fatores, teria reduzido à expectativa de vida do homem?
Se o petróleo não existia na Terra, tendo vindo do espaço, ou, se tinha, mas estava hermeticamente isolado no interior das pedras e, com as rachaduras na crosta terrestre, ou com as explosões naturais das pedras, o seu gás veio à tona, e passou a fazer parte de nossa atmosfera, que efeito isto provocou nos seres humanos?
Teria o sal, o gás do petróleo e outros fatores aliados, reduzido à expectativa de vida do homem, que era de mil anos até ao Dilúvio, em 2451 a.C., para em torno de setenta a oitenta anos (Sl 90:10)?
Por que os cientistas não conseguem, entre outras coisas que nos são tão importantes, dizer-nos de onde veio e em que tempo surgiu o petróleo e o sal?
Teria isto mudado a bioquímica do homem?
São coisas concretas e visíveis, mais importantes do que saber a idade de um mamute, ou divagar sobre a idade dos astros.
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JESUS NÃO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO DE SUA VINDA, antes, pelo contrário...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13)
é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais enfatuados, pensam que são sábios, mas, são faltos de entendimento, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a sua vinda que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2019.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Talvez, também por isso, Pedro tenha dito que o Dia do Senhor virá como ladrão (2Pe 3:10) quando ninguém espera (Mt 24:43,44)
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano. O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos.
E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”
Com este dito demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.
Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria.
Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)...
não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
Daniel disse que no fim dos tempos os sábios de Deus entenderiam este final de todas as coisas (Dn 12:8-10)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"
(Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sabios entenderão (Dn 12:7-10).
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
“... quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc18:8)
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO PROIBIU OS CRISTÃOS DE PREVEREM A VINDA DE JESUS?
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50 para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo não nos proibiu de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus.
Tanto é assim que seu discípulo Lucas, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
A Terra tem milhões de anos ou 12 mil anos?
Datação por Carbono 14.
A técnica de datação por carbono-14 foi descoberta por Willard Libby, em 1947.
Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo.
Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto antigo nos dá pistas dos anos decorridos desde sua morte.
Esta técnica é aplicável à todo material que conteve carbono em
alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indiretamente, como pela alimentação com organismos fotossintetizantes da atmosfera.
Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo (a cada 5300 anos) ele só pode ser usado para datar amostras que tenham até 5.300 anos (com relativa precisão) e até cerca de 50 mil anos (sem precisão).
Depois disto, esta quantidade de C-14 começa a ser pequena demais para uma datação aceitável (mas, imprecisa).
Logo, é tolice alguém afirmar categoricamente que a terra e dinossauros tenham mais de 50 mil anos.
E este limite desce mais ainda, se levarmos em conta a contaminação que possa ter havido neles, ou, as catástrofes cósmicas (radioativas) tê-los modificado.
Este limite de valor é dado pelos limites práticos da sensibilidade dos métodos analíticos, que para quantidades extremamente pequenas do elemento a detectar, passam a tornar a determinação pouquíssimo confiável ou mesmo impossível.
Libby utilizou um contador Geiger para medir a radioatividade do C-14 existente em vários objetos.
Este é um isótopo radioativo instável, que decai a um ritmo perfeitamente mensurável a partir da morte de um organismo vivo.
Libby usou objetos de idade conhecida (respaldada por documentos históricos), e comparou esta com os resultados de sua radiodatação.
Depois de uma extração, o objeto a datar deve ser protegido de qualquer contaminação que possa mascarar os resultados.
Feito isto, se leva ao laboratório onde se contará o número de radiações beta produzidas por minuto e por grama de material.
O máximo são 15 radiações beta, cifra que se dividirá por dois por cada período de 5.730 anos de idade da amostra.
Muitos compostos químicos feitos pelo homem são feitos de combustíveis fósseis, tais como o petróleo ou carvão mineral, na qual o carbono 14 deveria ter decaído significativamente ao longo do tempo.
Entretanto, tais depósitos freqüentemente contém traços de carbono 14 (variando significativamente, mas numa faixa de 1% da razão encontrada em organismos vivos em quantidades comparáveis a uma aparente idade de 40 mil anos para óleos com os mais altos níveis de carbono 14).
Isto pode indicar possível contaminação por pequenas quantidades de bactérias, fontes subterrâneas de radiação (tais como o decaimento de urânio, através de taxas de 14C/U medidas em minérios de urânio que implicariam aproximadamente em um átomo de urânio para cada dois átomos de urânio de maneira a causar a taxa medida de 10−15 14C/12C), ou outras fontes secundárias desconhecidas de produção de C-14.
A presença de carbono 14 na assinatura isotópica de uma amostra de material carbonácio possivelmente indica sua contaminação por fontes biogênicas ou o decaimento de material radioativo no estrato geológico circundante. (*Wikipédia).
Atualmente existem outros métodos "científicos" de se datar a antiguidade dos objetos de análise. Mas, todos eles carecem de legitimidade se não for respondido a essa pergunta: - A nossa atual atmosfera era a mesma há mais de 5.300 ? - e a composição bio-química das coisas a serem analisadas e datadas eram as mesmas na origem, ou seja: no tempo em que elas tinham vida?
Como os cientistas jamais poderão responder à essa pergunta, é uma perda de tempo querer pretender datar tais coisas; e uma tolice, uma fantasia, apregoar "milhões" de anos para isso, "milhões" de anos para aquilo.
Nova forma de vida na Terra.
NASA confirma descoberta de nova forma de vida (02/12/2010). Descoberta amplia noção do que é 'vida', diz astrônomo.
http://noticias.terra.com.br/ciencias/noticias
A NASA confirmou nesta quinta-feira em Washington a descoberta de uma forma nova de vida encontrada em um lago tóxico na Califórnia.
Segundo os pesquisadores, eles encontraram um "micro-organismo vivo diferente do conceito de vida que conhecemos até hoje", diz pesquisadora da NASA.
"Até hoje se pensava que todas as formas de vida precisavam de fósforo e este micróbio substitui fósforo por arsênio.
Isso é profundo. O que mais poderemos encontrar?diz a pesquisadora Felisa Wolfe-Simon.
"A definição de vida acabou de ser ampliada", diz Ed Weier, administrador da NASA da Ciência.
"Esta é uma descoberta fenomenal. Se as pessoas estão decepcionadas, sinto muito. Mas é uma descoberta que fundamentalmente muda como vemos, definimos a vida ...”
diz Mary Voytek.
A NASA diz que a descoberta de uma bioquímica alternativa vai mudar livros de Ciência e a ampliar o escopo da busca pela vida fora da Terra.
Carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre são os 6 elementos básicos de todas as formas de vida na Terra.
Fósforo é parte da estrutura do DNA e do RNA, as estruturas que transportam as instruções genéticas da vida e é considerado um elemento essencial para todas as células vivas.
Fósforo é um componente central da molécula que transporta energia em todas as células (adenosina trifosfato) e também os fosfolipídios que formam todas as membranas das células.
Essa forma de vida descoberta utiliza o arsênio no lugar do fósforo.
O arsênio é elemento quimicamente parecido com o fósforo, mas venenoso para a maioria das vidas na Terra.
Segundo os pesquisadores, a descoberta abre toda uma nova variedade de perguntas, com respeito à exploração espacial, isso é muito importante, pois mostra que ainda não sabemos o que pode ser tolerado em outros ambientes.
"Temos que pensar em possibilidades de encontrar vida que agüentam coisas que não conseguiríamos agüentar", diz Mary Voytek, diretora da NASA .
Concluem-se dos dois textos acima:
1) que a datação do carbono 14 não é segura, pois os tecidos orgânicos para análise são passíveis de contaminação, e podem ter sofrido modificações ao longo do tempo.
Só seriam seguros se tivéssemos a certeza de que as condições climáticas e a composição bioquímica dos organismos, desses tempos idos, eram as mesmas de agora.
2) O nível de dióxido de carbono era mínimo há mais de 5300 anos.
Pois, se não é isso, qual a explicação para esta queda brusca do nível deste dióxido, que se verifica na análise dos fósseis com mais de 5300 anos?
Há 5300 anos, vamos encontrar Adão festejando o seu 818º ano de idade (ele morreu com 930 anos), e certamente nesta festa, a maioria de seus amigos andavam ao redor dos 620 anos de idade.
Possivelmente Adão, e toda aquela geração milenar, respirava pouquíssimo dióxido de carbono, o C-14 (e se abstinham do sal, que possivelmente não havia ou era raro, entre outras coisas prejudiciais do nosso tempo).
O Dilúvio veio em 2451, depois da morte de Adão, em 3177 a.C.
Alguma, ou várias catástrofes cósmicas houveram neste período, que transtornaram a Terra, fazendo com que explodissem milhares de vulcões ao mesmo tempo, e fossilizando muitos seres vivos.
E devido a isto, aumentou significativamente o dióxido de carbono nos seres vivos, que possibilitam hoje medir com quase precisão, o ano aproximado em que eles morreram, de hoje até 5300 anos atrás.
3) a modificação neste micro-organismo, em que substitui o fósforo pelo arsênio na sua bio-composição genética, devido há estarem habitando num lago tóxico, leva-nos a pensar se também isto não ocorreu com o homem, desde a sua criação em 4107 a.C. até ao Dilúvio, em 2451 a.C., para fazer a sua expectativa de vida baixar de 1000 anos para 70 ou 80 anos de idade (Sl 90:10).
Cataclismos cósmicos houveram naquele tempo; assim relata a Bíblia e a história de muitos povos (chineses, hindus, egípcios, etc.), e o homem se adaptou as novas condições vigentes.
Quem pode afirmar ao contrário, com absoluta certeza, de que estes primeiros homens não tinham também (além da baixa dosagem de carbono 14), algo a mais ou a menos em sua composição genética?
Sendo assim, como funcionaria a datação pelo carbono 14 com eles?
Atualmente, por este método de datação pelo Carbono 14 demonstrar ineficiência, questionabilidade de sua exatidão e muitas controvérsias, os "cientistas" criaram outros métodos para datação (que diga-se de passagem, são altamente questionáveis, inexatos e controversos também).
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Talvez, também por isso, Pedro tenha dito que o Dia do Senhor virá como ladrão (2Pe 3:10) quando ninguém espera (Mt 24:43,44)
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
“... quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc18:8).
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A volta de Jesus e a arrebatação da sua Igreja acontecerá em 2019.
DEUS NADA DE MAL FAZ AO HOMEM,
SEM QUE PRIMEIRO O NOTIFIQUE, ATRAVÉS DE SEUS PROFETAS. (Am 3:6,7)
Deus avisou ao homem que mandaria o Dilúvio com uma antecedência de 120 anos, e, novamente o fez, 7 anos antes dele ocorrer (7 dias bíblicos = 7 anos), (Gn 6:3, 7:4), (Nm 14:34, Ez 4:7).
Também agora, neste fim dos tempos, 2011-2018, o Senhor Deus fala atrávés de seus profetas, pois constituiu profetas para isto:
"E acontecerá, nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; ... Mostrarei prodígios em cima nos céus (fenômenos cosmológicos inimagináveis) e sinais embaixo na terra (terremotos, tsunames, tornados, etc, em grande monta e de enormes destruições): sangue, fogo e vapor de fumaça. O sol se converterá em trevas (no fim deste período), e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor (a vinda de Jesus em 2019). E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." (Atos 2:17-21)
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PAULO PROIBIU OS CRISTÃOS DE PREVEREM A VINDA DE JESUS?
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50 para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo não nos proibiu de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus.
Tanto é assim que seu discípulo Lucas, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
A técnica de datação por carbono-14 foi descoberta por Willard Libby, em 1947.
Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo.
Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto antigo nos dá pistas dos anos decorridos desde sua morte.
Esta técnica é aplicável à todo material que conteve carbono em
alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indiretamente, como pela alimentação com organismos fotossintetizantes da atmosfera.
Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo (a cada 5300 anos) ele só pode ser usado para datar amostras que tenham até 5.300 anos (com relativa precisão) e até cerca de 50 mil anos (sem precisão).
Depois disto, esta quantidade de C-14 começa a ser pequena demais para uma datação aceitável (mas, imprecisa).
Logo, é tolice alguém afirmar categoricamente que a terra e dinossauros tenham mais de 50 mil anos.
E este limite desce mais ainda, se levarmos em conta a contaminação que possa ter havido neles, ou, as catástrofes cósmicas (radioativas) tê-los modificado.
Este limite de valor é dado pelos limites práticos da sensibilidade dos métodos analíticos, que para quantidades extremamente pequenas do elemento a detectar, passam a tornar a determinação pouquíssimo confiável ou mesmo impossível.
Libby utilizou um contador Geiger para medir a radioatividade do C-14 existente em vários objetos.
Este é um isótopo radioativo instável, que decai a um ritmo perfeitamente mensurável a partir da morte de um organismo vivo.
Libby usou objetos de idade conhecida (respaldada por documentos históricos), e comparou esta com os resultados de sua radiodatação.
Depois de uma extração, o objeto a datar deve ser protegido de qualquer contaminação que possa mascarar os resultados.
Feito isto, se leva ao laboratório onde se contará o número de radiações beta produzidas por minuto e por grama de material.
O máximo são 15 radiações beta, cifra que se dividirá por dois por cada período de 5.730 anos de idade da amostra.
Muitos compostos químicos feitos pelo homem são feitos de combustíveis fósseis, tais como o petróleo ou carvão mineral, na qual o carbono 14 deveria ter decaído significativamente ao longo do tempo.
Entretanto, tais depósitos freqüentemente contém traços de carbono 14 (variando significativamente, mas numa faixa de 1% da razão encontrada em organismos vivos em quantidades comparáveis a uma aparente idade de 40 mil anos para óleos com os mais altos níveis de carbono 14).
Isto pode indicar possível contaminação por pequenas quantidades de bactérias, fontes subterrâneas de radiação (tais como o decaimento de urânio, através de taxas de 14C/U medidas em minérios de urânio que implicariam aproximadamente em um átomo de urânio para cada dois átomos de urânio de maneira a causar a taxa medida de 10−15 14C/12C), ou outras fontes secundárias desconhecidas de produção de C-14.
A presença de carbono 14 na assinatura isotópica de uma amostra de material carbonácio possivelmente indica sua contaminação por fontes biogênicas ou o decaimento de material radioativo no estrato geológico circundante. (*Wikipédia).
Atualmente existem outros métodos "científicos" de se datar a antiguidade dos objetos de análise. Mas, todos eles carecem de legitimidade se não for respondido a essa pergunta: - A nossa atual atmosfera era a mesma há mais de 5.300 ? - e a composição bio-química das coisas a serem analisadas e datadas eram as mesmas na origem, ou seja: no tempo em que elas tinham vida?
Como os cientistas jamais poderão responder à essa pergunta, é uma perda de tempo querer pretender datar tais coisas; e uma tolice, uma fantasia, apregoar "milhões" de anos para isso, "milhões" de anos para aquilo.
Nova forma de vida na Terra.
NASA confirma descoberta de nova forma de vida (02/12/2010). Descoberta amplia noção do que é 'vida', diz astrônomo.
http://noticias.terra.com.br/ciencias/noticias
A NASA confirmou nesta quinta-feira em Washington a descoberta de uma forma nova de vida encontrada em um lago tóxico na Califórnia.
Segundo os pesquisadores, eles encontraram um "micro-organismo vivo diferente do conceito de vida que conhecemos até hoje", diz pesquisadora da NASA.
"Até hoje se pensava que todas as formas de vida precisavam de fósforo e este micróbio substitui fósforo por arsênio.
Isso é profundo. O que mais poderemos encontrar?diz a pesquisadora Felisa Wolfe-Simon.
"A definição de vida acabou de ser ampliada", diz Ed Weier, administrador da NASA da Ciência.
"Esta é uma descoberta fenomenal. Se as pessoas estão decepcionadas, sinto muito. Mas é uma descoberta que fundamentalmente muda como vemos, definimos a vida ...”
diz Mary Voytek.
A NASA diz que a descoberta de uma bioquímica alternativa vai mudar livros de Ciência e a ampliar o escopo da busca pela vida fora da Terra.
Carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre são os 6 elementos básicos de todas as formas de vida na Terra.
Fósforo é parte da estrutura do DNA e do RNA, as estruturas que transportam as instruções genéticas da vida e é considerado um elemento essencial para todas as células vivas.
Fósforo é um componente central da molécula que transporta energia em todas as células (adenosina trifosfato) e também os fosfolipídios que formam todas as membranas das células.
Essa forma de vida descoberta utiliza o arsênio no lugar do fósforo.
O arsênio é elemento quimicamente parecido com o fósforo, mas venenoso para a maioria das vidas na Terra.
Segundo os pesquisadores, a descoberta abre toda uma nova variedade de perguntas, com respeito à exploração espacial, isso é muito importante, pois mostra que ainda não sabemos o que pode ser tolerado em outros ambientes.
"Temos que pensar em possibilidades de encontrar vida que agüentam coisas que não conseguiríamos agüentar", diz Mary Voytek, diretora da NASA .
Segundo a pesquisadora Felisa, há sim fósforo nesses micro-organismos, mas em uma quantidade muito pequena, que não seria suficiente para a vida.
Concluem-se dos dois textos acima:
1) que a datação do carbono 14 não é segura, pois os tecidos orgânicos para análise são passíveis de contaminação, e podem ter sofrido modificações ao longo do tempo.
Só seriam seguros se tivéssemos a certeza de que as condições climáticas e a composição bioquímica dos organismos, desses tempos idos, eram as mesmas de agora.
2) O nível de dióxido de carbono era mínimo há mais de 5300 anos.
Pois, se não é isso, qual a explicação para esta queda brusca do nível deste dióxido, que se verifica na análise dos fósseis com mais de 5300 anos?
Há 5300 anos, vamos encontrar Adão festejando o seu 818º ano de idade (ele morreu com 930 anos), e certamente nesta festa, a maioria de seus amigos andavam ao redor dos 620 anos de idade.
Possivelmente Adão, e toda aquela geração milenar, respirava pouquíssimo dióxido de carbono, o C-14 (e se abstinham do sal, que possivelmente não havia ou era raro, entre outras coisas prejudiciais do nosso tempo).
O Dilúvio veio em 2451, depois da morte de Adão, em 3177 a.C.
Alguma, ou várias catástrofes cósmicas houveram neste período, que transtornaram a Terra, fazendo com que explodissem milhares de vulcões ao mesmo tempo, e fossilizando muitos seres vivos.
E devido a isto, aumentou significativamente o dióxido de carbono nos seres vivos, que possibilitam hoje medir com quase precisão, o ano aproximado em que eles morreram, de hoje até 5300 anos atrás.
3) a modificação neste micro-organismo, em que substitui o fósforo pelo arsênio na sua bio-composição genética, devido há estarem habitando num lago tóxico, leva-nos a pensar se também isto não ocorreu com o homem, desde a sua criação em 4107 a.C. até ao Dilúvio, em 2451 a.C., para fazer a sua expectativa de vida baixar de 1000 anos para 70 ou 80 anos de idade (Sl 90:10).
Cataclismos cósmicos houveram naquele tempo; assim relata a Bíblia e a história de muitos povos (chineses, hindus, egípcios, etc.), e o homem se adaptou as novas condições vigentes.
Quem pode afirmar ao contrário, com absoluta certeza, de que estes primeiros homens não tinham também (além da baixa dosagem de carbono 14), algo a mais ou a menos em sua composição genética?
Sendo assim, como funcionaria a datação pelo carbono 14 com eles?
Atualmente, por este método de datação pelo Carbono 14 demonstrar ineficiência, questionabilidade de sua exatidão e muitas controvérsias, os "cientistas" criaram outros métodos para datação (que diga-se de passagem, são altamente questionáveis, inexatos e controversos também).
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Talvez, também por isso, Pedro tenha dito que o Dia do Senhor virá como ladrão (2Pe 3:10) quando ninguém espera (Mt 24:43,44)
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
“... quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc18:8).
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A volta de Jesus e a arrebatação da sua Igreja acontecerá em 2019.
DEUS NADA DE MAL FAZ AO HOMEM,
SEM QUE PRIMEIRO O NOTIFIQUE, ATRAVÉS DE SEUS PROFETAS. (Am 3:6,7)
Deus avisou ao homem que mandaria o Dilúvio com uma antecedência de 120 anos, e, novamente o fez, 7 anos antes dele ocorrer (7 dias bíblicos = 7 anos), (Gn 6:3, 7:4), (Nm 14:34, Ez 4:7).
Também agora, neste fim dos tempos, 2011-2018, o Senhor Deus fala atrávés de seus profetas, pois constituiu profetas para isto:
"E acontecerá, nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; ... Mostrarei prodígios em cima nos céus (fenômenos cosmológicos inimagináveis) e sinais embaixo na terra (terremotos, tsunames, tornados, etc, em grande monta e de enormes destruições): sangue, fogo e vapor de fumaça. O sol se converterá em trevas (no fim deste período), e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor (a vinda de Jesus em 2019). E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." (Atos 2:17-21)
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PAULO PROIBIU OS CRISTÃOS DE PREVEREM A VINDA DE JESUS?
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50 para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo não nos proibiu de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus.
Tanto é assim que seu discípulo Lucas, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
Daniel: a profecia das "setenta semanas"
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas (49 anos)e sessenta e duas semanas (434 anos); ...
Depois de 62 semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas...”
Ele (o príncipe que viria depois do Ungido, era o general romano Vespasiano, que sitiou Jerusalém em 67 d.C.
Em meados de 69, as legiões orientais o proclamaram imperador, e ele vai imediatamente pra Roma, e através de alianças, confirma o seu reinado) “fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana (através de seu filho, o general Tito), fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição que está determinada (Dn 7:23-27), se derrame sobre ele” (Dn 9:24-27).
Esta profecia das “setenta semanas” começou a realizar-se no ano 446 a.C. no vigésimo ano do reinado de Artaxerxes I Longimanus, em Susã, na Médio-Pérsia, e quando Neemias chegou a Jerusalém. (Ne 2:1 e 8:9).
As primeiras sete semanas (49 anos) foram para o assentamento do povo em Jerusalém: para a desobstrução do entulho e a construção de casas; para o crescimento populacional. E o cumprimento da Lei de Moisés, com a limpeza étnica da raça judaica e a implantação de uma religião monoteísta ortodoxa, o judaísmo (Ne 4:2,10, 7:4, 11:1,2 e 13, ).
Depois, vieram as 62 semanas (434 anos) de consolidação do povo judeu: suas leis e sua religião, até a unção de Jesus pelo Espírito de Deus (Lc 3:21,22) no seu batismo em 33 d.C. e depois a sua morte na cruz em 36 d.C.
No ano 36, os israelitas através do povo judeu, aclamaram a Jesus, em Jerusalém, como o rei dos Judeus.
E o procurador romano em Judá, Pôncio Pilatos, confirmou isto, voluntária ou involuntariamente, ao declarar que Jesus era o rei dos judeus, e o sentenciou a morrer na cruz (Jo 12:13 e 19:19-22).
Finalizando esta profecia, haveria uma última semana (sete anos), que se concretizou do ano 66 a 73 d.C.;
sendo que na metade desta “semana de anos” cessaria o sacrifício e a oferta de manjares. E de fato aconteceu isso, pois, em agosto de 70 o templo foi incendiado e Jerusalém foi arrasada pelo exército romano.
“O Senhor muda o tempo e as estações” disse Daniel a Nabucodonosor II, em 604 a.C. no segundo ano deste rei da Babilônia (Dn 2:1,21).
Daniel era o chefe supremo dos astrólogos da Babilônia, até o 1º ano do reinado de Ciro na Pérsia, em 559 (Dn 1:21, 2:48),
Daniel teve a visão das “setenta semanas ou 490 anos” em 538 a.C. (Dn 9:1, 5:31).
O Livro de Daniel só surgiu em 167-165 a.C.
Daniel disse que após o édito de Ciro II, em 538 a.C.(Dn 9:25) haveria sete semanas (49 anos) para a reconstrução de Jerusalém, sendo que isso se estenderia por mais sessenta e duas semanas (434 anos) até a morte do Ungido; e mais uma semana (7 anos), para que o príncipe de um povo que viria, fizesse alianças e na metade desta semana destruísse com Jerusalém e o Templo.
Isto totalizou 490 anos (49+434+7) (Dn 9:25,26,27).
Os judeus em 538 a.C., estavam bem acomodados em Babilônia (Ag 1:4).
Somente um percentual pequeno da população atendeu de pronto o édito de Ciro II que lhes concedia liberdade e os convocava para retornarem a Jerusalém.
Em 523, fez-se nova tentativa, com Zorobabel e os profetas Ageu e Zacarias liderando esta pequena turba, ergueram o segundo Templo. Mas, novamente foi infrutífera a ocupação de Jerusalém.
Somente em 446, através do obstinado e hábil administrador Neemias, esta cidade foi reconstruída e ocupada efetivamente.
Aceitando-se que o edito de Ciro II foi cumprido em três etapas, e por isso Daniel também profetiza em três etapas esta profecia dos 490 anos (49 e 62 semanas mais uma semana final) então podemos tomar como ponto de partida o ano de 446 a.C., para a realização desta profecia.
Estas três etapas foram:
1) Em 538, quando Ciro II ainda vivia (Sesbazar, lidera uma pequena turba de judeus que saem da Babilônia e retornam pra Jerusalém);
2) Depois, em 522, quando Dario I começou a reinar na Pérsia (Zorobabel, liderando nova turba que retornam para Judá e reconstroem o Templo);
3) Finalmente a partir de 459, no sétimo ano do reinado de Artaxerxes I Longimanus, Esdras restaura o Templo em 459 a.C. e Neemias começa a reconstruir Jerusalém em 446.
Todos os povos do mundo aguardavam o Messias prometido por Deus em 4011 a.C. no jardim do Éden, quando Adão e Eva cairam em pecado, se corrompendo e corrompendo toda a natureza, e caindo do seu estado de perfeição para a imperfeição (Gn 3).
Os "magos" (sacerdotes babilônicos, que não seguiam a religião de Moisés), como todos os povos daquela época, aguardavam também o Messias prometido, e, vieram do Oriente (Babilônia, Média e Pérsia), seguindo a estrela de Jesus (Vênus) até Belém na Judéia para adorarem a este Messias que nasceu no ano 13 a.C. (Mt 2:2,7,9,10, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38:6,7).
Esta profecia de Moisés é mais uma das provas cabais que demonstram que Jesus é o Filho de Deus, o Messias esperado por todos aqueles que almejam a felicidade completa e eterna para si e para os seus semelhantes.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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Estes textos do meu livro publicados aqui é só para serem lidos aqui, neste meu blog, e não devem serem copiados, mesmo que seja só para arquivo e leitura em seu computador. Se gostarem deste livro, adquira-o na Editora, pois “todo aquele que trabalha faz jus ao seu salário” (Lc 10:7, 1Tm 5:18) ... e assim, sendo justos, o Senhor Deus, certamente vos abençoará ricamente.
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Este livro está à venda na editora http://www.clubedeautores.com.br/
ou diretamente com este autor no e-mail: darcijara@yahoo.com.br
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Depois de 62 semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas...”
Ele (o príncipe que viria depois do Ungido, era o general romano Vespasiano, que sitiou Jerusalém em 67 d.C.
Em meados de 69, as legiões orientais o proclamaram imperador, e ele vai imediatamente pra Roma, e através de alianças, confirma o seu reinado) “fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana (através de seu filho, o general Tito), fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição que está determinada (Dn 7:23-27), se derrame sobre ele” (Dn 9:24-27).
Esta profecia das “setenta semanas” começou a realizar-se no ano 446 a.C. no vigésimo ano do reinado de Artaxerxes I Longimanus, em Susã, na Médio-Pérsia, e quando Neemias chegou a Jerusalém. (Ne 2:1 e 8:9).
As primeiras sete semanas (49 anos) foram para o assentamento do povo em Jerusalém: para a desobstrução do entulho e a construção de casas; para o crescimento populacional. E o cumprimento da Lei de Moisés, com a limpeza étnica da raça judaica e a implantação de uma religião monoteísta ortodoxa, o judaísmo (Ne 4:2,10, 7:4, 11:1,2 e 13, ).
Depois, vieram as 62 semanas (434 anos) de consolidação do povo judeu: suas leis e sua religião, até a unção de Jesus pelo Espírito de Deus (Lc 3:21,22) no seu batismo em 33 d.C. e depois a sua morte na cruz em 36 d.C.
No ano 36, os israelitas através do povo judeu, aclamaram a Jesus, em Jerusalém, como o rei dos Judeus.
E o procurador romano em Judá, Pôncio Pilatos, confirmou isto, voluntária ou involuntariamente, ao declarar que Jesus era o rei dos judeus, e o sentenciou a morrer na cruz (Jo 12:13 e 19:19-22).
Finalizando esta profecia, haveria uma última semana (sete anos), que se concretizou do ano 66 a 73 d.C.;
sendo que na metade desta “semana de anos” cessaria o sacrifício e a oferta de manjares. E de fato aconteceu isso, pois, em agosto de 70 o templo foi incendiado e Jerusalém foi arrasada pelo exército romano.
“O Senhor muda o tempo e as estações” disse Daniel a Nabucodonosor II, em 604 a.C. no segundo ano deste rei da Babilônia (Dn 2:1,21).
Daniel era o chefe supremo dos astrólogos da Babilônia, até o 1º ano do reinado de Ciro na Pérsia, em 559 (Dn 1:21, 2:48),
Daniel teve a visão das “setenta semanas ou 490 anos” em 538 a.C. (Dn 9:1, 5:31).
O Livro de Daniel só surgiu em 167-165 a.C.
Daniel disse que após o édito de Ciro II, em 538 a.C.(Dn 9:25) haveria sete semanas (49 anos) para a reconstrução de Jerusalém, sendo que isso se estenderia por mais sessenta e duas semanas (434 anos) até a morte do Ungido; e mais uma semana (7 anos), para que o príncipe de um povo que viria, fizesse alianças e na metade desta semana destruísse com Jerusalém e o Templo.
Isto totalizou 490 anos (49+434+7) (Dn 9:25,26,27).
Os judeus em 538 a.C., estavam bem acomodados em Babilônia (Ag 1:4).
Somente um percentual pequeno da população atendeu de pronto o édito de Ciro II que lhes concedia liberdade e os convocava para retornarem a Jerusalém.
Em 523, fez-se nova tentativa, com Zorobabel e os profetas Ageu e Zacarias liderando esta pequena turba, ergueram o segundo Templo. Mas, novamente foi infrutífera a ocupação de Jerusalém.
Somente em 446, através do obstinado e hábil administrador Neemias, esta cidade foi reconstruída e ocupada efetivamente.
Aceitando-se que o edito de Ciro II foi cumprido em três etapas, e por isso Daniel também profetiza em três etapas esta profecia dos 490 anos (49 e 62 semanas mais uma semana final) então podemos tomar como ponto de partida o ano de 446 a.C., para a realização desta profecia.
Estas três etapas foram:
1) Em 538, quando Ciro II ainda vivia (Sesbazar, lidera uma pequena turba de judeus que saem da Babilônia e retornam pra Jerusalém);
2) Depois, em 522, quando Dario I começou a reinar na Pérsia (Zorobabel, liderando nova turba que retornam para Judá e reconstroem o Templo);
3) Finalmente a partir de 459, no sétimo ano do reinado de Artaxerxes I Longimanus, Esdras restaura o Templo em 459 a.C. e Neemias começa a reconstruir Jerusalém em 446.
Todos os povos do mundo aguardavam o Messias prometido por Deus em 4011 a.C. no jardim do Éden, quando Adão e Eva cairam em pecado, se corrompendo e corrompendo toda a natureza, e caindo do seu estado de perfeição para a imperfeição (Gn 3).
Os "magos" (sacerdotes babilônicos, que não seguiam a religião de Moisés), como todos os povos daquela época, aguardavam também o Messias prometido, e, vieram do Oriente (Babilônia, Média e Pérsia), seguindo a estrela de Jesus (Vênus) até Belém na Judéia para adorarem a este Messias que nasceu no ano 13 a.C. (Mt 2:2,7,9,10, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38:6,7).
Esta profecia de Moisés é mais uma das provas cabais que demonstram que Jesus é o Filho de Deus, o Messias esperado por todos aqueles que almejam a felicidade completa e eterna para si e para os seus semelhantes.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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Estes textos do meu livro publicados aqui é só para serem lidos aqui, neste meu blog, e não devem serem copiados, mesmo que seja só para arquivo e leitura em seu computador. Se gostarem deste livro, adquira-o na Editora, pois “todo aquele que trabalha faz jus ao seu salário” (Lc 10:7, 1Tm 5:18) ... e assim, sendo justos, o Senhor Deus, certamente vos abençoará ricamente.
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Daniel: a profecia dos 2.300 anos
Daniel: a expectativa judaica da vinda do Messias
“Depois que o reino do Norte (Império Romano) for sucedido pelo Império Romano do Ocidente (Dn 11:13-19), e se estabelecido um rei (Pepino, o Breve) que governará por pouco tempo na terra mais gloriosa (Itália) do Império Romano (Dn 11:20), e em seu lugar, sucedendo-o, se levantará um homem vil (os papas), ao qual não foi dado dignidade real, mas que, caladamente, toma o reino com intrigas” (Dn 11:21).
Desde então, se estabeleceria a abominação desoladora, que consistia em se profanar o santuário (que existe no interior de todo o cristão) (Hb 8:10-12, Lc 17:21) e a proibição para os cristãos de fazerem o seu sacrifício diário, como sacerdotes do Senhor (1Pe 2: 5,9, Hb 13:15).
Mas os judeus tomaram esta profecia de Daniel (Dn 11:31, 12:11) para si, e estabeleceram que esta “abominação desoladora” aconteceu:
“...Quando o rei selêucida, Antíoco IV Epífanes, em 167 a.C. mandou erigir um altar a Zeus, em cima do grande altar de holocaustos do Templo, em Jerusalém (1Mac 1:57).”
Assim, bastaria somar-se mais 1335 anos (que é igual a 1335 dias bíblicos) ao ano em questão, 167 a.C., para obter-se o ano, 1168 d.C., ano em que o “povo de Deus” (os judeus) seriam libertos de todos os seus inimigos e desta forma, alcançariam a bem-aventurança eterna (Dn 12:12).
Mas como não aconteceu a vinda do Messias dos judeus esperada para o ano 1168, as autoridades judaicas escolheram outro episódio histórico para qualificá-la de “abominação desoladora”.
E o novo episódio escolhido foi quando Jerusalém transformou-se em “Colônia Aelia Capitolina”, em 135 d.C., quando:
“Na praça do Templo, em Jerusalém, em 135 d.C., foi erguida uma estátua do imperador Adriano a cavalo, e foi inaugurado o culto à tríade divina capitolina: Júpiter, Juno e Minerva... Os judeus foram proibidos de entrarem em Jerusalém, sob pena de serem mortos.” .
Isaac Abarbanel, judeu, previu a vinda do Messias para o ano de 1503, neste ano, previsto também em Ístria, Alemanha, por Ascher Lemlin, a maioria dos judeus na Alemanha fez penitência.
Novamente estas autoridades judaicas, se basearam em Dn 12:12 para esta nova expectativa da vinda do Messias, e o calculo é o seguinte:
14 a.C.* + 135 d.C. = 149
149 deveria ser o ano “1” gregoriano correto
149 + 1335 = 1484
1484 + (1335 x 360 =480600 dias)-(1335 x 365,25=487609 dias)=7009 dias de diferença
1484 + (7009 dias ou 19 anos*) = ano 1503
* 14 a.C. implica em 14 anos que faltam no
calendário gregoriano, pois Jesus foi concebido
14 anos antes do atual calendário.
* 7009 dias ou 19 anos é a diferença entre anos de 360 dias que Daniel calculou, e anos de 365,25 dias que de fato ocorreram.
Nova decepção para o povo judeu... o seu Messias não veio em 1503.
E não veio, porque a data em que o sacrifício diário seria tirado e seria posta a abominação desoladora, ocorreu em 754, quando os papas se tornaram governos terrenos, ao se tornarem donos de vastos território na Itália, fruto de uma doação forjada de Constantino IV, através do rei Pepino, o Breve.
Os papas promoveram a idolatria, seja pela adoração de imagens, como também pelo novo sacrifício diário de Jesus na missa, que contraria os ensinos do apóstolo Paulo (Hb 9:25-28, 10:10-14).
O sacrifício diário, ou ofício sagrado, que se requer do cristão é:
“Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifícios de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz”
(Hb 13:15,16).
Onde se localiza a Igreja?
Deus não habita em templos e igrejas construídos pela mão do homem, por mais magnífica e suntuosa que seja. Ele quer habitar no coração do ser humano. (At 17:24, Hb 8:10-12).
Ali Ele quer fazer a sua morada. Jesus diz: “o reino de Deus está dentro de vós” (Lc 17:21),
“porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).
O apóstolo Paulo ensina: “Não sabeis que sois santuário de
Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1Co 3:16,17).
E Paulo diz quem tem o Espírito de Deus: os que estão em Cristo (Rm 8:1-11), e diz como é edificado este santuário em nós, pelas mãos de Deus e não por mãos humanas:
“Porque esta é a (nova) aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias (quando Jesus subiu aos céus e enviou o Espírito Santo), diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior...” (Hb 8:10,11).
“Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros...” disse Jesus. (Jo 15:16).
Até ao tempo da crucificação, morte e ressurreição de Jesus, o reino de Deus era tomado por esforço pessoal, ou seja, uma pessoa se salvava tendo fé na Palavra de Deus e tentando cumprir a lei de Moisés (Mt 11:12-13).
Depois de Cristo, tudo isto é vão. Uma pessoa se salva se for escolhido por Cristo.
Sendo assim tudo lhe é ensinado por Deus.
Jeremias diz:
“Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor... Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jr 17:5,7).
O salmista diz:
“Não confieis em príncipes nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios (Sl 146:3,4).
Conclui-se que a salvação não está em pessoas (pregadores), igrejas, templos e denominações, mas, em Deus, quando nos escolhe e habita em nosso santuário, dentro de nós mesmos.
Até 2300 anos o santuário será purificado.
Daniel teve uma visão, em 546 a.C., no ano terceiro do vice-rei Belsazar em que vê o nascimento e o ocaso do império medo-persa; o nascimento do império de Alexandre Magno e a sua divisão em 4 reinos: Egito, Síria/Palestina, Grécia e Roma.
E do império romano sairia o império papal, que cresceria até atingir o “exército dos céus”.
Engrandecer-se-ia tanto este poder papal, ao ponto de se comparar ao “príncipe do exército”, e dele lhe tirar o sacrifício diário e deitar abaixo o lugar do santuário (a alma do crente), e se ostentaria como se fosse o próprio Deus.
E esse poder romano e depois papal, duraria 2300 tardes e manhãs, que em linguagem bíblica quer dizer 2300 anos (Dn 8, 2Ts 2:3-12, Ap 17:7,9,18).
Em 286 a.C. os romanos se tornaram imperialistas.
Em 754 d.C. os papas sucederam este Império, ao se tornarem um governo terreno.
Em 2014 esta profecia estará consumada, e num só dia este poder papal será destruído (Ap 17 e 18).
Roma: a nova Babilônia do Ocidente.
A História de Roma se divide em três períodos:
a Monarquia de 753 a 509 a.C.
a República de 509 a 27 a.C. e
o Império de 27 a.C. a 476 d.C.
Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272 a.C.
A partir desse ano, Roma se transformou numa respeitável potência.
Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças
as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
Em 286 a.C. os plebeus continuaram reivindicando melhores
condições sociais, e pela Lei Hortência, passaram a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.
A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembleia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental (*144).
“Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos...
Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).
A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para: “Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”
O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3) monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.
João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).
Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
João não está se referindo a cidade de Babilônia, mas, fazendo um paralelo entre o sintetizar de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
João profetizava sobre a Roma dos papas, os anticristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).
“Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que creem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quiseram se converter ao catolicismo.
Além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.
Martinho Lutero, penosamente, entre os anos 1517-1545, compreendeu esta ordem de Cristo e, embora tentasse por todos os meios, conciliar o poder papal com os evangelhos, não teve alternativa se não a de romper inexoravelmente com o papado e suas perversas doutrinas.
Não só rompeu, como também, identificou os papas como sendo o anticristo, e sua instituição papal, diabólica.
Não há nenhuma razão nova que determine uma mudança na vigência e continuidade desse rompimento: os papas e suas doutrinas perversas continuam as mesmas.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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Desde então, se estabeleceria a abominação desoladora, que consistia em se profanar o santuário (que existe no interior de todo o cristão) (Hb 8:10-12, Lc 17:21) e a proibição para os cristãos de fazerem o seu sacrifício diário, como sacerdotes do Senhor (1Pe 2: 5,9, Hb 13:15).
Mas os judeus tomaram esta profecia de Daniel (Dn 11:31, 12:11) para si, e estabeleceram que esta “abominação desoladora” aconteceu:
“...Quando o rei selêucida, Antíoco IV Epífanes, em 167 a.C. mandou erigir um altar a Zeus, em cima do grande altar de holocaustos do Templo, em Jerusalém (1Mac 1:57).”
Assim, bastaria somar-se mais 1335 anos (que é igual a 1335 dias bíblicos) ao ano em questão, 167 a.C., para obter-se o ano, 1168 d.C., ano em que o “povo de Deus” (os judeus) seriam libertos de todos os seus inimigos e desta forma, alcançariam a bem-aventurança eterna (Dn 12:12).
Mas como não aconteceu a vinda do Messias dos judeus esperada para o ano 1168, as autoridades judaicas escolheram outro episódio histórico para qualificá-la de “abominação desoladora”.
E o novo episódio escolhido foi quando Jerusalém transformou-se em “Colônia Aelia Capitolina”, em 135 d.C., quando:
“Na praça do Templo, em Jerusalém, em 135 d.C., foi erguida uma estátua do imperador Adriano a cavalo, e foi inaugurado o culto à tríade divina capitolina: Júpiter, Juno e Minerva... Os judeus foram proibidos de entrarem em Jerusalém, sob pena de serem mortos.” .
Isaac Abarbanel, judeu, previu a vinda do Messias para o ano de 1503, neste ano, previsto também em Ístria, Alemanha, por Ascher Lemlin, a maioria dos judeus na Alemanha fez penitência.
Novamente estas autoridades judaicas, se basearam em Dn 12:12 para esta nova expectativa da vinda do Messias, e o calculo é o seguinte:
14 a.C.* + 135 d.C. = 149
149 deveria ser o ano “1” gregoriano correto
149 + 1335 = 1484
1484 + (1335 x 360 =480600 dias)-(1335 x 365,25=487609 dias)=7009 dias de diferença
1484 + (7009 dias ou 19 anos*) = ano 1503
* 14 a.C. implica em 14 anos que faltam no
calendário gregoriano, pois Jesus foi concebido
14 anos antes do atual calendário.
* 7009 dias ou 19 anos é a diferença entre anos de 360 dias que Daniel calculou, e anos de 365,25 dias que de fato ocorreram.
Nova decepção para o povo judeu... o seu Messias não veio em 1503.
E não veio, porque a data em que o sacrifício diário seria tirado e seria posta a abominação desoladora, ocorreu em 754, quando os papas se tornaram governos terrenos, ao se tornarem donos de vastos território na Itália, fruto de uma doação forjada de Constantino IV, através do rei Pepino, o Breve.
Os papas promoveram a idolatria, seja pela adoração de imagens, como também pelo novo sacrifício diário de Jesus na missa, que contraria os ensinos do apóstolo Paulo (Hb 9:25-28, 10:10-14).
O sacrifício diário, ou ofício sagrado, que se requer do cristão é:
“Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifícios de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz”
(Hb 13:15,16).
Onde se localiza a Igreja?
Deus não habita em templos e igrejas construídos pela mão do homem, por mais magnífica e suntuosa que seja. Ele quer habitar no coração do ser humano. (At 17:24, Hb 8:10-12).
Ali Ele quer fazer a sua morada. Jesus diz: “o reino de Deus está dentro de vós” (Lc 17:21),
“porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).
O apóstolo Paulo ensina: “Não sabeis que sois santuário de
Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1Co 3:16,17).
E Paulo diz quem tem o Espírito de Deus: os que estão em Cristo (Rm 8:1-11), e diz como é edificado este santuário em nós, pelas mãos de Deus e não por mãos humanas:
“Porque esta é a (nova) aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias (quando Jesus subiu aos céus e enviou o Espírito Santo), diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior...” (Hb 8:10,11).
“Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros...” disse Jesus. (Jo 15:16).
Até ao tempo da crucificação, morte e ressurreição de Jesus, o reino de Deus era tomado por esforço pessoal, ou seja, uma pessoa se salvava tendo fé na Palavra de Deus e tentando cumprir a lei de Moisés (Mt 11:12-13).
Depois de Cristo, tudo isto é vão. Uma pessoa se salva se for escolhido por Cristo.
Sendo assim tudo lhe é ensinado por Deus.
Jeremias diz:
“Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor... Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jr 17:5,7).
O salmista diz:
“Não confieis em príncipes nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios (Sl 146:3,4).
Conclui-se que a salvação não está em pessoas (pregadores), igrejas, templos e denominações, mas, em Deus, quando nos escolhe e habita em nosso santuário, dentro de nós mesmos.
Até 2300 anos o santuário será purificado.
Daniel teve uma visão, em 546 a.C., no ano terceiro do vice-rei Belsazar em que vê o nascimento e o ocaso do império medo-persa; o nascimento do império de Alexandre Magno e a sua divisão em 4 reinos: Egito, Síria/Palestina, Grécia e Roma.
E do império romano sairia o império papal, que cresceria até atingir o “exército dos céus”.
Engrandecer-se-ia tanto este poder papal, ao ponto de se comparar ao “príncipe do exército”, e dele lhe tirar o sacrifício diário e deitar abaixo o lugar do santuário (a alma do crente), e se ostentaria como se fosse o próprio Deus.
E esse poder romano e depois papal, duraria 2300 tardes e manhãs, que em linguagem bíblica quer dizer 2300 anos (Dn 8, 2Ts 2:3-12, Ap 17:7,9,18).
Em 286 a.C. os romanos se tornaram imperialistas.
Em 754 d.C. os papas sucederam este Império, ao se tornarem um governo terreno.
Em 2014 esta profecia estará consumada, e num só dia este poder papal será destruído (Ap 17 e 18).
Roma: a nova Babilônia do Ocidente.
A História de Roma se divide em três períodos:
a Monarquia de 753 a 509 a.C.
a República de 509 a 27 a.C. e
o Império de 27 a.C. a 476 d.C.
Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272 a.C.
A partir desse ano, Roma se transformou numa respeitável potência.
Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças
as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
Em 286 a.C. os plebeus continuaram reivindicando melhores
condições sociais, e pela Lei Hortência, passaram a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.
A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembleia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental (*144).
“Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos...
Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).
A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para: “Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”
O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3) monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.
João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).
Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
João não está se referindo a cidade de Babilônia, mas, fazendo um paralelo entre o sintetizar de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
João profetizava sobre a Roma dos papas, os anticristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).
“Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que creem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quiseram se converter ao catolicismo.
Além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.
Martinho Lutero, penosamente, entre os anos 1517-1545, compreendeu esta ordem de Cristo e, embora tentasse por todos os meios, conciliar o poder papal com os evangelhos, não teve alternativa se não a de romper inexoravelmente com o papado e suas perversas doutrinas.
Não só rompeu, como também, identificou os papas como sendo o anticristo, e sua instituição papal, diabólica.
Não há nenhuma razão nova que determine uma mudança na vigência e continuidade desse rompimento: os papas e suas doutrinas perversas continuam as mesmas.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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Daniel: a profecia do Fim do Mundo
Daniel foi levado cativo para a Babilônia quando tinha quinze anos de idade, no terceiro ano do rei Jeoaquim, em Judá, por ordem de Nabucodonosor II, que saqueou Jerusalém e levou alguns de seus jovens em 605 a.C. (Dn 1 e 2Rs 24).
Daniel foi instruído nas ciências dos babilônios e se tornou mais sábio de que todos os sábios: magos e sacerdotes astrólogos, encantadores e curandeiros do reino da Babilônia, a ponto de se tornar chefe supremo deles.
Isto se deu em virtude da soma dos conhecimentos judaicos com as ciências dos babilônios (Dn 2:48).
Uma das obrigações de Daniel, como vidente, era a de determinar a duração dos tempos (dia, mês, ano), e que estavam desordenados e incertos naquela época, desde os dias do rei Uzias, em 747 a.C. quando houve a “comoção, tumulto, turbilhão” nos céus da Palestina, de Roma e em todo o mundo (Dn 2:21 , Jr 10:22 , Ez 1:4 , Is 33:3 , Am 1:14 ).
Daniel profetizou sobre o fim dos tempos, quando ele se daria:
“... Neste tempo se levantará Miguel (Vênus), o grande defensor do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado no livro.
Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e horror eterno ...
Quando se cumprirão estas ,maravilhas? ... será depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
E, quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão.
Depois do tempo em que o sacrifício diário for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá ainda 1290 dias.
Bem-aventurado o que espera e chega há 1335 dias.” (Dn 12).
Daniel enumera quatro grandes impérios que surgiriam antes da segunda vinda de Jesus :
“... são quatro reis (Pérsia, Grécia, Roma, Papas)... este quarto reino, será diferente de todos os outro...
... Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a Lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para destruí-lo e o consumir até ao fim ...
... O reino será dado ao povo dos santos do Altíssimo, e será reino eterno...” (Dn 7:17-27).
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuário feitos por mãos humanas... de um só fez toda a raça humana... havendo fixado os tempos previamente estabelecidos...para buscarem a Deus... Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda a parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” (At 17:24).
Um tempo é igual a 360 dias (o mesmo que o total de graus de uma circunferência). E “dias” correspondem a “anos” na linguagem bíblica (Nm 14:34 , Ez 4:5-7 , 2Pe 3:8).
Logo, um tempo (360) mais dois tempos (720) mais metade de um tempo (180) é igual há 1260 anos.
O ano de 754 d.C. foi o início desta contagem.
Foi neste ano que o rei da Itália, Pepino, o breve, baseando-se em uma doação forjada de Constantino IV (681), doou muitos territórios na Itália para o Papado, tornando daí por diante a Igreja Romana em um governo terreno.
Somando-se os 1260 anos a 754 dá o ano 2014, ano que teremos a finalização desse tempo do anticristo, que é a Igreja Católica Romana.
Em uma só hora, esta Babilônia, a Grande, será destruída e incendiada (Ap 14:8, 17:18, 18:8,9,10,24).
Asteroides e o Apocalipse
O Livro da Revelação (Apocalipse) escrito há dois mil anos, prevê que no fim dos tempos quatro grandes asteroides cairão sobre a Terra e destruirão a terça parte dela (Ap 8:8,10, 9:1,15,16).
Os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos Próximos a Terra (E.U.A.), informaram em 2003, segundo a rede de televisão BBC de Londres, que em 21/03/2014, um grande asteroide se chocará contra a Terra.
Outro grande asteroide que ameaça a Terra é previsto para o ano 2019. Se não colidirem contra o nosso planeta, poderão deixar sinais sinistrosos de sua passagem.
Em 1908, caiu na Sibéria, em Tugunska, na região do lago Baikal, um asteroide ou fragmento de cometa, que destruiu com oitenta milhões de árvores, e afetou a região num círculo de 2.150 km2.
Estima-se que o impacto deste asteroide na Terra foi o equivalente a explosão de 10-15 megatons de TNT ou igual a mil vezes mais do que a bomba atômica lançada sobre Hiroshima. (ver capítulo “Mutável ou Imutável?”).
“Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre.
Um deles, de 1770 kg caiu na China em 19/05/1976, se espalhando por uma área de 500 km2”.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
À respeito disto Paulo disse:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou." (2Tm 2:4).
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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Estes textos do meu livro publicados aqui é só para serem lidos aqui, neste meu blog, e não devem serem copiados, mesmo que seja só para arquivo e leitura em seu computador. Se gostarem deste livro, adquira-o na Editora, pois “todo aquele que trabalha faz jus ao seu salário” (Lc 10:7, 1Tm 5:18) ... e assim, sendo justos, o Senhor Deus, certamente vos abençoará ricamente.
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Este livro está à venda na editora http://www.clubedeautores.com.br/
ou diretamente com este autor no e-mail: darcijara@yahoo.com.br
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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou usada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópias, gravações ou sistemas de armazenamento em banco de dados, sem permissão por escrito, exceto nos casos de trechos curtos citados em resenhas críticas ou artigos de revistas.
Daniel foi instruído nas ciências dos babilônios e se tornou mais sábio de que todos os sábios: magos e sacerdotes astrólogos, encantadores e curandeiros do reino da Babilônia, a ponto de se tornar chefe supremo deles.
Isto se deu em virtude da soma dos conhecimentos judaicos com as ciências dos babilônios (Dn 2:48).
Uma das obrigações de Daniel, como vidente, era a de determinar a duração dos tempos (dia, mês, ano), e que estavam desordenados e incertos naquela época, desde os dias do rei Uzias, em 747 a.C. quando houve a “comoção, tumulto, turbilhão” nos céus da Palestina, de Roma e em todo o mundo (Dn 2:21 , Jr 10:22 , Ez 1:4 , Is 33:3 , Am 1:14 ).
Daniel profetizou sobre o fim dos tempos, quando ele se daria:
“... Neste tempo se levantará Miguel (Vênus), o grande defensor do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado no livro.
Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e horror eterno ...
Quando se cumprirão estas ,maravilhas? ... será depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
E, quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão.
Depois do tempo em que o sacrifício diário for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá ainda 1290 dias.
Bem-aventurado o que espera e chega há 1335 dias.” (Dn 12).
Daniel enumera quatro grandes impérios que surgiriam antes da segunda vinda de Jesus :
“... são quatro reis (Pérsia, Grécia, Roma, Papas)... este quarto reino, será diferente de todos os outro...
... Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a Lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para destruí-lo e o consumir até ao fim ...
... O reino será dado ao povo dos santos do Altíssimo, e será reino eterno...” (Dn 7:17-27).
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuário feitos por mãos humanas... de um só fez toda a raça humana... havendo fixado os tempos previamente estabelecidos...para buscarem a Deus... Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda a parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” (At 17:24).
Um tempo é igual a 360 dias (o mesmo que o total de graus de uma circunferência). E “dias” correspondem a “anos” na linguagem bíblica (Nm 14:34 , Ez 4:5-7 , 2Pe 3:8).
Logo, um tempo (360) mais dois tempos (720) mais metade de um tempo (180) é igual há 1260 anos.
O ano de 754 d.C. foi o início desta contagem.
Foi neste ano que o rei da Itália, Pepino, o breve, baseando-se em uma doação forjada de Constantino IV (681), doou muitos territórios na Itália para o Papado, tornando daí por diante a Igreja Romana em um governo terreno.
Somando-se os 1260 anos a 754 dá o ano 2014, ano que teremos a finalização desse tempo do anticristo, que é a Igreja Católica Romana.
Em uma só hora, esta Babilônia, a Grande, será destruída e incendiada (Ap 14:8, 17:18, 18:8,9,10,24).
Asteroides e o Apocalipse
O Livro da Revelação (Apocalipse) escrito há dois mil anos, prevê que no fim dos tempos quatro grandes asteroides cairão sobre a Terra e destruirão a terça parte dela (Ap 8:8,10, 9:1,15,16).
Os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos Próximos a Terra (E.U.A.), informaram em 2003, segundo a rede de televisão BBC de Londres, que em 21/03/2014, um grande asteroide se chocará contra a Terra.
Outro grande asteroide que ameaça a Terra é previsto para o ano 2019. Se não colidirem contra o nosso planeta, poderão deixar sinais sinistrosos de sua passagem.
Em 1908, caiu na Sibéria, em Tugunska, na região do lago Baikal, um asteroide ou fragmento de cometa, que destruiu com oitenta milhões de árvores, e afetou a região num círculo de 2.150 km2.
Estima-se que o impacto deste asteroide na Terra foi o equivalente a explosão de 10-15 megatons de TNT ou igual a mil vezes mais do que a bomba atômica lançada sobre Hiroshima. (ver capítulo “Mutável ou Imutável?”).
“Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre.
Um deles, de 1770 kg caiu na China em 19/05/1976, se espalhando por uma área de 500 km2”.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
À respeito disto Paulo disse:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou." (2Tm 2:4).
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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Estes textos do meu livro publicados aqui é só para serem lidos aqui, neste meu blog, e não devem serem copiados, mesmo que seja só para arquivo e leitura em seu computador. Se gostarem deste livro, adquira-o na Editora, pois “todo aquele que trabalha faz jus ao seu salário” (Lc 10:7, 1Tm 5:18) ... e assim, sendo justos, o Senhor Deus, certamente vos abençoará ricamente.
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