quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O ano sagrado de 360 dias era em honra a Vênus

O Ano Sagrado de 360 dias era em honra a Vênus.

   Uma questão irreconciliável para os exegetas bíblicos, são as três maneiras de contagem do ano, três números diferentes usados pelos hebreus:
o de 354 dias (ano lunar de 12x29,5 dias);
o  de 360 dias (Ano Sagrado de 12x30 dias);
e o  atual ano solar de 365,25 dias.
    
Também é de se perguntar por que Ano Sagrado? Sagrado a quem?

Todas as religiões da Antiguidade tinham o se calendário sagrado composto de 360 dias para um ano solar: judaísmo, hinduísmo, etc.

Os exegetas dizem que Moisés, no Êxodo, não pode entender como computar o calendário, a fim de observar as datas estatutárias.
Entendeu somente quando Deus lhe mostrou claramente os movimentos da Lua.
Desde então, os israelitas passaram há contar o tempo por cálculo diferente.         
Os festivais de Lua Nova, bem antes dos israelitas o comemorarem, eram muito importantes para os egípcios.
Tais festivais eram realizados a cada trinta dias exatos, desde o início da décima-oitava dinastia egípcia, entre 1552-1306 a.C.  

Moisés nasceu em 1523, e estudou com os sacerdotes-astrólogos egípcios, tinha, portanto, em 1443, conhecimento suficiente de como calcular os dias da lua nova, , e instituiu isso entre os israelitas.

Os israelitas observavam meses lunares.
Isto se prova pela grande importância  dos festivais da lua nova nos dias dos Juízes e Reis
(1Sm 20:5,6 , 2Rs 4:23 , Am 8:5 , Is 1:13 , Ez 46:1-3).

Até 1443 a.C. (ou até 715 a.C.) o ano sinódico de Vênus era de 576 dias; o ano da Terra era de 360 dias, composto de doze meses de trinta dias (Js 4:19 e Êx 12:3); e o ano lunar era igual ao ano solar.

Vênus passou de 576 para 584 dias, e a Terra de 360 para 365 dias (um aumento de 1,39% em ambas as órbitas).
O Sol, diminuindo a sua atração gravitacional sobre a Terra,
em 1,39% fez com que a Terra exercesse maior atração sobre a Lua, trazendo-a mais para perto de si, e encurtando essa órbita em 1,6%.

A Lua, ao invés de 30 dias, passou então a fazer a circunvolução em redor da Terra em 29,5 dias.

Para se estabelecer um ano, tem que se estabelecerem parâmetros: o ano solar é baseado no movimento da Terra em redor do Sol, em doze meses de 30,4166 dias, ou 30,4375 dias, que é o caso do ano composto por 365  ou 365,25 dias.

O ano lunar é baseado no movimento da Lua em redor da Terra, durante doze meses de 29,5 dias cada, que dá 354 dias.

No que se basearam então, os povos antigos, para estabelecer um calendário de 360 dias, composto de 12 meses de 30 dias?
- teria sido em honra a Vênus? – é o que já vamos ver.

Os essênios, como se sabe hoje, tinham um ano de 354 dias, conforme os manuscritos encontrados nas cavernas de Qunrã, perto do mar Morto.
            
Atualmente o mês é de 29 dias, 12 horas, 44 minutos, e 2,7 segundos. Implicando que um ano lunar tenha 354 dias, 8 horas, e 48 minutos;
e  o ano solar é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

A cada conjunção inferior, que se dava a cada oito anos (2880 dias para um ano de 360 dias, ou 2920 dias para um ano de 365 dias), a Terra e Vênus ficavam muito próximos, e isto causava catástrofes.
  
Isto piorava no 48º ano (ou seis ciclos octogonais) quando Vênus ficava exatamente entre o Sol e a Terra, em linha reta.
Por que os israelitas,iniciaram a construção do Templo, em Jerusalém no 480º (10x48) ano da saida deles do Egito (1Rs 6:1)? – Poderiam ter iniciado no 500º ... por que não o fizeram?
No ano 600 de Noé veio o Dilúvio, mas, 120 anos antes, Deus avisou que iria mandar o Dilúvio; ou seja: no 480º ano de Noé.
Quem trouxe este aviso? – Vênus?

Grandes temores sentiam os povos da Antiguidade nestas ocasiões, e, esse era o motivo deles oferecerem sacrifícios humanos a Vênus, como foi o caso dos  maias e dos astecas no antigo México.

Os egípcios eram, para o seu tempo, altamente desenvolvidos na geometria e na astronomia.
Mesmo quando o ano passou de 360 para 365 dias, eles continuaram a efetuar os seus cálculos angulares das órbitas de Vênus e Terra, dentro de uma circunferência de 360 graus, pois, tendo havido um aumento de 1,39% em ambas as órbitas, isso, implica que a ordem dos fatores não altera o produto, não havendo, portanto, a necessidade de criar uma circunferência  de 365 graus, e assim, ter-se que mudar todo o cálculo matemático angular.

Astuciosamente (possivelmente no 7º  século a.C. – quando o ano passou de 360 para 365 dias) os sacerdotes-astrônomos egípcios, alegaram ao povo, que a deusa Ísis (Vênus) não permitia que se acrescessem mais estes cinco dias ao calendário, e consideraram estes dias como azarados.
  
Iniciaremos com alguma quantia, que possa fazer parte deste contexto de 360 dias, para poder descobrir a que astro esse ano era sagrado, excetuando o Sol e a Lua, por já se saber que eles eram os centros de dois calendários: o solar e o lunar.

Pegaremos o número 72, encontrado na história da Antiguidade e na Bíblia:
De Noé, até o dia em que Deus confundiu a linguagem do homem, em Babel, se formou 72 nações (6x12), que antes falavam a mesma língua.
Heber e Pelegue conservaram a língua original, a falada por Adão e Eva, que é o hebraico.

De Heber vem: hebereus ou hebreus (Gn 10).

Agostinho diz que foram 72 nações e 72 línguas; já, os comentaristas judeus da Torá dizem que havia 70 línguas no mundo, quando Deus deu as tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai.
    
Deus mandou Moisés escolher setenta anciões do povo para lhe ajudarem, e assim fez Moisés;
mas, a generosidade do Espírito de Deus sobrepujou a escolha de Moisés, e Deus acrescentou
mais dois anciões, de modo que, 72 foram os que profetizaram (Nm 11).
Os exegetas reconhecem que este fato bíblico foi o que deu origem ao  Sinédrio, em Jerusalém, que era o senado israelita dos dias de Cristo, e que era composto por 71 juízes.
Qual a quantidade correta de juízes, então, deveria conter esta composição senatorial: 70, 72 ou 71?

Sabe-se que, atualmente, Vênus, no seu ano sinódico, após a sua elongação oriental leva 71 noites para entrar em conjunção inferior, quando fica  entre a Terra e o Sol, e depois se torna a Estrela da Manhã.
Também, leva 71 dias para alcançar sua elongação ocidental.

Possivelmente antes de Moisés, Vênus fazia estes percursos em 70 dias, e depois, nos dias de Moisés, em 1443, passou a fazê-los em 72 dias.
Finalmente passou a fazê-los em 71 dias em 563 a.C.

Eleazar, sumo-sacerdote dos judeus, enviou 72 tradutores da Bíblia, para Ptolomeu Filadelfo, rei egípcio (285-246 a.C.).
Eleazar escolheu seis homens de cada uma das doze tribos de Israel, que eram os mais versados em hebraico e grego.
Esta Bíblia ficou conhecida por “versão dos Setenta”, mas houve de fato 72 traduções semelhantes.

Seis anos ou 72 meses era o tempo que os israelitas dispunham para semear e colher os frutos do campo, antes do oitavo ano:
“Ao fim de cada sete anos farás o ano sabático”
(como está na Torá).

No sétimo ano, a terra era deixada em descanso (Lv 25:2-8) e este sétimo ano era o ano do Senhor, ou ano sabático.
O oitavo ano era, portanto, o ano do perdão de dívidas (remissão).

“Dt 15:1-11” na Bíblia  está incorreta a tradução do versículo 9 e o correto é entender-se assim:

“está próximo o final do sétimo ano, o ano sabático” conforme está na Torá: “Aproxima-se o sétimo ano, o ano sabático”.
O oitavo ano era o ano de Vênus entre os egípcios, e de muitos outros povos da Terra, pois era neste ano que se davam as conjunções inferiores de Vênus e Terra e Vênus provocava grandes calamidades na Terra.

Era um ano aguardado com muita expectativa e temor.  
Os hebreus viveram 430 anos entre os egípcios, e certamente assimilaram os costumes deles.
Moisés foi criado e educado na corte de Faraó, junto aos astrólogos e sacerdotes desse rei egípcio (At 7:22,23), e depois de matar um egípcio aos 40 anos, fugiu para Midiã, casou-se com Zípora, e aprendeu de seu sogro, o sacerdote Jetro, todos os estatutos e leis, e também a cultuar a Deus (Êx 18:12,20).


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Numerologia na Babilônia

 Numerologia: Babilônia.

  “Os muros da Babilônia tinham 360 furlongs de circunferência, tanto quantos dias tinha o ano” disse Ctesias.
  O zodíaco dos babilônios dividia-se em 36 decans, sendo um decan o espaço que o Sol percorria em relação às estrelas fixas, durante um período de dez dias.
 No século 7º a.C. cinco dias foram acrescentados ao calendário, e eram tidos por aziagos (azarados) e o povo tinha deles um medo supersticioso.
  Repetidas modificações no curso do Sol, através do firmamento, levaram os astrônomos da Babilônia a distinguir três rotas para o Sol: o caminho de Anu, o de Enlil e o de Ea. Assim como o Sol, os planetas, em diferente épocas, percorreram esses caminhos.

   Babilônia, quando foi reconstruída e aprimorada por Nabucodonosor II (605-562), tinha um quadrado perfeito de 96 km de perímetro, ou seja, 24 km de cada lado. Isto dava uma circunferência de 360 furlongs (graus) ou 24 ângulos de 15 graus.
  Babilônia era  dividida em quadras com ângulos retos, onde as ruas se cruzavam.
Seus 576 quilômetros quadrados (24x24 km), induz-nos a pensar que foi uma cidade replanejada em honra a Vênus, pois, o ano sinódico de Vênus era de 576 dias na circunferência, desprezados 8 dias, assim como,
  A Terra era medida na circunferência em 360 dias e desprezados 5 dias, o que dá um desprezo de 1,39% em ambas as órbitas.
  Etemenanki que significa “a casa da aliança do céu e da terra” era um templo que fora dedicado a Belo, anteriormente, e que Senaqueribe, o rei Assíria, destruiu em 689, quando os assírios dominaram a Babilônia.
   Os historiadores acham que esse templo era a “torre de Babel” da Bíblia, entretanto, esta torre foi destruída mil e quinhentos anos antes, ou mais.
Etemenanki era um portentoso templo de noventa metros de altura, com cinco quilômetros de perímetro; e no seu cimo, os sacerdotes-astrólogos observavam e cultuavam os astros.
   Babilônia tinha dois palácios reais: um para o rei e outro para o deus Marduk (Júpiter), que tinham seis (6) e doze (12) quilômetros de circunferência respectivamente.

Possivelmente havia uma razão para isso: 6x12 = 72 que é um oitavo de 576 dias.

 72 dias era um tempo das oito mudanças de Vênus (estrela da Manhã, da Tarde, etc.) em sua órbita sinódica. “Nabu” (Vênus) era a filha e depois passou a ser a esposa de Marduk. De Nabu vem Nabopolassar e Nabucodonosor II, o nome dos reis reconstrutores de Babilônia.

  Babilônia era juncada de templos. Havia templo para tudo que era deus, mas, o deus supremo deles era Marduk.
  Etemananki tinha sete andares, e encima deles, o oitavo, era o sala de culto e observação dos astros. Isto dá 72 dias para cada andar, totalizando 576 dias, e oito andares representam os oito anos da Terra (8x360=2880 dias) em que Vênus faz cinco circunvoluções em redor do Sol (5x576=2880 dias).

  Seus jardins suspenso, cujos terraços se elevavam um sobre o outro, eram regados pela elevação das águas do rio Eufrates, e sobre esse rio foi construída uma ponte de tamanho considerável, cujos pilares foram feitos de tijolos cozidos e revestidos de asfalto com pedra, e isso demonstra a alta tecnologia de seus construtores.

  Babilônia tinha 96 km de vala e 96 km de muralha (1/6 de 576).
Suas ruas tinha 45 metros de largura (1/8 de 360 graus ou dias).

  Antes de 722 a.C. quando o ano da Terra era de 360 dias e o ano de Vênus de 576 dias, e o mês lunar era de trinta dias exatos, tinha-se o seguinte resultado:
96 meses lunares era igual há 2880 dias, e 2880 era igual há oito anos terrestres. ( 16 meses x 36 dias = 576 dias  x 5 anos sinódico de Vênus = 2880 dias) = ( 10 meses x 36 dias = 360 dias  x  8 anos da Terra = 2880 dias), onde 1/6 de 96 meses = 16 meses.
           
   O calendário romano até a refundação de Roma, em 747 a.C. era de 360 dias anuais, ou dez meses de trinta e seis dias (a contagem do mês era irregular, com meses maiores e menores).
   Embora o ano sinódico de Vênus passasse a ser de 584 dias, em 722, os povos do mundo, entre eles os romanos, continuavam a calcular esse
ano em 576 dias, numa circunferência de 360 graus ou 360 dias, pois a Terra também havia passado de 360 para 365 dias, um aumento, portanto em ambos, de 1,39% e como “a ordem dos fatores não altera o produto” nada mudara.
Resquícios desse calendário ainda se vê atualmente, pois, os meses setembro, outubro, novembro, dezembro, deveriam ser o sétimo, oitavo, nono e décimo do ano, respectivamente, e não são mais.
Isto se deve a reforma do calendário feita por Numa Pompílio, que reinou em Roma, logo após Rômulo, e estabeleceu mais dois meses ao calendário anual (janeiro e fevereiro).

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 JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.
 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)

   TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                      
   A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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Melquisedeque era Sem, filho de Noé

Melquisedeque era Sem

  “... primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz: sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote eternamente.” (Hb 7:2,3)

   Cristo Jesus veio a ser o precursor de um sacerdócio, perfeito, imutável e eterno, segundo a ordem de Melquisedeque, e não segundo a Lei de Moisés (Hb 7 e 8).
Jesus também foi proclamado rei, pelos magos do Oriente, pelo povo israelita e por Pôncio Pilatos, representante romano.

Acima, Paulo está se referindo ao fato de Melquisedeque ser rei, e ter este título.
E como rei, ele não teve pai ou mãe que fossem rei e rainha para lhes transmitir o trono que ocupava; tão pouco teve sucessores (assim também foi com Jesus).
 Não se conhece nem o princípio e nem o fim do reinado de Melquisedeque; mas, como ser humano, esse rei, teve pais e teve filhos sim.
Esse homem que existiu de modo enigmático, com o título real de Melquisedeque era Sem (2549-1949), filho de Noé, e que gerou Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã  (Gn 9:26, 14:18).


  Malki-Tsédec                                                                                                
  O Melquisedeque da Bíblia, é um título real, e não o nome de um homem, e quer dizer: Malki/Mélech = rei, e Tsédec = Casa da Justiça.
E a cidade de Salém/Shalém = Jerusalém (Gn 14:18).

A expressão “Tsédec” será usada depois da morte de Sem, em 1949, por muitos outros sacerdotes, o que nos leva a crer que os ensinamentos de Melquisedeque continuaram a vigorar em Jerusalém por 1360 anos (950 anos sob o domínio dos jebuseus  e 410 anos sob o domínio de Judá, quando o rei Davi se apossa total e definitivamente de Jerusalém).

Adoni-Zedeque, rei amorreu em Jerusalém, e possivelmente sacerdote, foi o primeiro, depois de Melquisedeque, a usar essa expressão“Tsédec” em 1402 a.C.
Depois dele foi o sacerdote de Israel, Zadoque, no 1000 a.C. (2Sm 8:17) e o último foi o sacerdote Jeozadaque, em 588 a.C.

  Salém é Jerusalém.

    Os jebuseus chamavam a cidade de Salém de Jebus, e os israelitas se referiam a eles como os “jebus de Salém”, que veio a dar Jerusalém
(Js 16:63 , 18:28 , 1Cr 11:4).
Sem possuía terras em volta de Jerusalém (1Sm 7:12), e isto é mais uma prova de que ele era Melquisedeque.

  Salém é uma corruptela de Sem, onde está inserida em seu meio a palavra aramaica Al que significa o mesmo que El em hebraico, ou seja: Senhor, Deus.
  Salém significa portanto “O Senhor Deus habitando no meio de Sem.
  Sem (Shem) significa clareza, santidade; e de  Sem (Shem) vem o derivativo Semes (Shemesh) que significa Sol (Jr 43:13).

  Bete-Semes (centro de adoração do sol), onde havia uma grande pedra em que se faziam holocaustos a Deus (1Sm 6:14,15) e que distavam uns 30 km de Jerusalém, era uma cidade fortificada dos filisteus, que ali construíram um observatório astronômico, e  foi conquistada por Josué, e dada em herança à  Naftali (Js 19:35,38).

  Abraão deu o dízimo de tudo o que possuía a Melquisedeque, porque reconheceu que ele era Sem, a quem Noé abençoara como sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14:20).
  Em 2079 a.C. quando houve esse encontro, Abraão tinha 80 anos e Sem/Melquisedeque tinha 470 anos.

  Jacó, antes de ir pra Padã-Harã, estudou por seis anos com Sem, e quando Sem morreu em 1949, aos 600 anos, Jacó com 52 anos, seguiu estudando com Heber até 1931.
   Segundo os comentaristas judeus da Torá, Jacó estudou 14 anos com Sem e Heber.

  Melquisedeque: sacerdócio universal.

  “Disse o Senhor ao meu senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés.
   O Senhor enviará de Sião o cetro do seu poder, dizendo: Domina entre os teus inimigos.
   O teu povo  se apresentará voluntariamente, no dia do teu poder ...
   Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”(Sl 110).

A profecia de Jacó e Balaão (Gn 49:10 , Nm 24:17), pelos anos 1855 e 1402 e reafirmada neste Salmo 110, pelo rei Davi em 1000 a.C. dão conta que o Cristo que viria (Jesus) exerceria o seu sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque e não segundo a Lei de Moisés.

A própria escritura hebraica põe em caducidade  a Lei de Moisés, e autentica a nova ordem e o novo sacerdócio de Jesus, que conhecia toda a essência dos ensinos de Melquisedeque (Hb 7:18,19).

Davi, não sendo levita, infringiu a lei mosaica, exercendo algumas vezes as funções sacerdotais (1Cr 15:27 , 21:26 , 2Sm 6:14-19).
Davi comeu os pães da proposição do altar da Casa de Deus, num sábado, que era vedado aos não sacerdotes
(Lc 6:4 , Lv 24:9 , 1Sm 21:6).

Davi adulterou com Bate-Seba, traindo Urias, seu amigo e foi responsável pela morte dele (2Sm 11).
Por  muito menos, Saul foi destituído de seu trono por Deus (1Sm 13:14).
Qual então a diferença entre ambos?

 – É que Saul estava preso a Lei de Moisés, e Davi, por temer a amar a Deus, estava livre dessas algemas... não vivendo segundo a Lei, mas, segundo  a misericórdia de Deus.

 Davi nomeou um estrangeiro, de Gate, o geteu Obede-Edom, entre os levitas, para ministrar diante da arca do Senhor; pois, seiscentos geteus eram-lhe seus fiéis seguidores desde o princípio (1Cr 16:4,5 , 2Sm 6:10-13 , 15:18-22).

 Davi procedeu com a nomeação dos sacerdotes e levitas, assim como procedeu com a nomeação de seus auxiliares gerais e com os seus oficiais do exército: não levou em consideração a questão racial  e fez vistas grossas a lei mosaica.

 Davi lidou com a numerologia e com a astrologia, com muita sabedoria, como veremos adiante.  
   Se Davi não seguia rigidamente a Lei de Moisés, a que ensinamentos, normas ou leis se norteava? - a Melquisedeque

  Judá, em 1879 a.C., copulou com Tamar, e ela certamente era filha de sacerdote, pois só uma adúltera nesta condição, era penalizada para morrer queimada (Gn 38:24 , Lv 21:9).

 Como a Lei de Moisés só foi instituída em 1443, conclui-se que esse sacerdócio era segundo a ordem de Melquisedeque, da qual o judaísmo é também oriundo, como outras nações semitas.

  Moisés foi educado na coorte de Faraó e aprendeu todas as ciências (astrologia) dos egípcios  (At 7:22,23).
  Vemos também que Moisés ensinou os estatutos e as leis aos hebreus, antes de receber as tábuas de pedras da Lei, no monte Sinai.
E fez isso, seguindo a orientação de seu sogro Jetro (Reuel) que era sacerdote midianita.
Moisés também participou com ele, de um culto a Deus (Êx 18:12).

Os midianitas eram descendentes de Mídiã.
Midiã foi filho de Abraão e Quetura (Gn 25:2), logo, os midianitas, como os hebreus, seguiam aos ensinamentos de Abraão, e Abraão aos de Melquisedeque.

Melquisedeque e a astronomia.

    Jó tinha conhecimentos astronômicos, na sua época, que só 3400 anos depois dele, foram conhecidos por Galileu Galilei, como foi o caso da redondeza da Terra e que ela paira no espaço sideral; e sabia que uma estrela era diferente de um meteoro (Jó 37:12 , 38:31-36).

Estes conhecimentos só poderiam advir de alguém que tenha tido idade suficiente para ter observado os céus por centenas de anos e registrado.
E essa pessoa foi Sem (Melquisedeque) que viveu 600 anos.
Sem (Melquisedeque) viu oito passagens do cometa Halley e setenta e quatro ciclos octogonais de Vênus/Terra.
Viu o Dilúvio e o nascimento do arco-íris; viu Sodoma e Gomorra serem destruídas por Júpiter (Amon) e muitos outros fenômenos; e ensinou isso e a história do Gênesis a Jó (Jó 31:33).

O livro de Jó é posto na seqüência, logo após os livros de Neemias e de Ester, na Bíblia, podendo levar alguém a uma impressão errônea de que Jó tenha vivido no séc. 5º a.C.
Jó foi contemporâneo de Jacó, Esaú e do temanita Elifaz, e viveu na terra de Uz, portanto, no séc. 18º/19º a.C.
Jó era horeu, e certamente não era israelita, embora o judaísmo tenha o Livro de Jó entre os seus livros sagrados.
Jó era sacerdote do Deus Altíssimo, segundo a ordem de Melquisedeque, pois, ele tinha o poder de bendizer e amaldiçoar; de oferecer holocaustos a Deus e de interceder em oração pelo povo (Jó 1:1,5,6,21,  2:9,11,  3:1-8,  42:7-9).

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JESUS NÃO NOS PROIBIU DE SABER O ANO DE SUA VINDA... ANTE PELO CONTRÁRIO

“O dia e a hora da vinda de Jesus ninguém sabe, senão o Pai” é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos, que distorcendo o sentido desta frase, retrucam-me sobre a vinda de Jesus em 2019.
 Estes tais se acham sábios perante os seus próprios olhos.
 Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
 Tais enfatuados não se dão conta de uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora e ano é ano.
 Jesus referiu-se a dia e hora, e não a ano.
 Portanto não estamos proibidos de cogitar o ano de sua vinda.
 Com isso, tais contestadores perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2019

. "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus; é a melhor forma de superarmos o caos moral e espiritual deste fim dos tempos, ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios .
  Lucas pergunta-se: "Haverá fé quando Jesus voltar? " ( Lc 18:8).
 Jesus referiu-se ao desconhecimento que teríamos sobre o dia e hora de sua vinda, mas não ao ano.
 O ano (tempo) pode ser calculado sim, e é negligência nossa se não o fizermos.
 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, está vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
 Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
 Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis e para ganharem galardões dos homens.

 “Nenhum soldado (de Cristo) em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou .” (2Tm 2:4)

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, nos insulta, e vez por outra nos agride.
 Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas e nos amaldiçoam.
 E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum:
 “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”(Mt 24:36).
 Com este dito demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.
 Jesus disse isto mas antes discorreu sobre o tempo em que viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-34).

OBSERVAÇÃO: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano".
 Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas também denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol.
 Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21, 4:25).
 Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu.
 Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus.
 De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo.
 João utilizou "tempo" para designar “ano” no Apocalipse (Ap 12:14).

 E por fim Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora que Daniel profetizou (Mt 24:15, Dn 11:21-31).
  “Dele (do homem vil, sem dignidade real – papas) sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa (nossa alma), e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”.
 Paulo diz o que é sacrifício diário (Hb 13:15,16).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10, 11:35).
 No tempo do fim, haverá alguns cristãos sábios que entenderão o que estava lacrado e selado no livro de Daniel (Dn 12:9,10), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos) (Dn 12:1,7 e Ap 12:14) que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada por João, no ano 100)(Ap 11).
 Some-se 2014,5+3,5= 2019. De 2014 a 2018, iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21).
 A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
 Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
  E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35),
 e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo,
 pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
  Some-se 2014,5+3,5= 2019.

  TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
 A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
 A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
 A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
  * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

  E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
  “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)

   . PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

  Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2Ts 2).
 Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
  Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
   "Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

 Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

 João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
  Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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Moisés e sua estranha justiça

MOISÉS

    Moisés nasceu em 1523 a.C. no 323º ciclo octogonal de Vênus/Terra; e morreu um mês antes de 1403, quando ocorreu o 338º ciclo octogonal.

    Em 1483, no 328º ciclo octogonal, Moisés matou a um egípcio que espancava um hebreu e teve que fugir para Mídiã, onde ficou mais quarenta anos, e ali casou-se com Zípora, filha do sacerdote midianita Jetro (Reuel).

    Moisés APRENDEU com o seu sogro Jetro, sacerdote MIDIANITA todos os estatutos e as leis sociais e religiosas dos midianitas, inclusive o culto a Deus (Êx 18:12,20).

   E todo este ensinamento que recebeu, Moisés TRANSMITIU ao seu povo, os israelitas.

  Tais ensinamentos são conhecidos como as leis mosaicas que estão inseridos nos cinco livros do Pentateuco bíblico.

   Moisés foi educado em todas as ciências (astrologia) dos egípcios (At 7:22,23).

   As tábuas da Lei que continham os Dez Mandamentos (Decálogo), recebidas por Moisés de Deus no monte Sinai tem um teor diferente das leis mosaicas; e o fundamental para se cumprir este Decálogo, Jesus resume num só mandamento, na Lei do Amor (Mateus 22:37-40, João 15:12).

   Jesus não veio para revogar este Decálogo, mas, para cumpri-lo, e cumpriu-o plenamente, pelo imenso amor que dedicou-nos em sua vida e morte. Sem amor não se pode cumprir este Decálogo.

   As leis mosaicas eram antigas e estavam prestes a desaparecer, como de fato foram revogadas em Cristo, mas, o Decálogo não! (Hb 7:18,19, 8:13)

   Moisés, com a idade de 120 anos, morreu no cume de Pisga, ou monte Nebo (Vênus), no penúltimo mês de 1404 a.C.; e ele foi sepultado pelo Senhor num vale defronte de Bete-Peor (Dt 25:3,18 34 , Jd 1:9).

   Moisés nasceu, viveu e morreu coincidentemente com os 15 ciclos octogonais de Vênus e Terra.

   A coligação dos hicsos (Sl 83:2-8) dominava e governava o Egito quando Moisés nasceu.
  
   Esta coligação (da qual os idumeus faziam parte) odiavam os israelitas, e afogaram no rio Nilo todos os meninos recém nascidos, em 1523 a.C.
   Episódio semelhante ocorreu no nascimento de Jesus, quando o rei Herodes, idumeu, mandou matar todos os meninos menores de dois anos em Belém.

    Dizem os comentaristas judeus da Torá, que Moisés desejou ser sepultado frente à Bete-Peor, como uma forma de expiação pelo pecado do povo israelita, quando se prostituíram com as filhas dos moabitas, em Sitim, e sacrificaram holocaustos aos deuses delas.
    Este local, Bete-Peor, era um centro de adoração a falsos deuses.
    Os moabitas cultuavam e adoravam a Baal-Peor, que era o nome do deus de Vênus.

    Como castigo, morreram de peste 24.000 israelitas, fora os que foram enforcados em Sitim, por ordem de Moisés (Nm 25).
Moisés morreu no monte Nebo, que era o nome do deus de Vênus, entre os horeus.

    A Bíblia diz que o corpo de Moisés foi disputado entre o arcanjo Miguel (Vênus) e o diabo (Jd 1:9).
    Este diabo dos dias do Êxodo  era chamado de Seth e Uriel pelos egípcios; de Satã, Satanás e Azazel pelos hebreus; de Apep, Aphopis pelos hicsos.

    Este diabo era o planeta X4 que foi estraçalhado por Vênus, e seus detritos seguiram a Vênus, em forma de duas caudas ou colunas. X4 era o quarto planeta, e girava entre as órbitas de Marte e Júpiter.

    Milhares de asteroides deste X4 continuam a girar ainda hoje, entre Marte e Júpiter e são chamados de "centurão de asteróides". Vênus e X4 (antes de ser destruido) eram as "estrelas da manhã" por volta do ano 1950 a.C.  (Jó 38:7).

     Mas por que, após 40 anos de peregrinação e sofrimento no deserto, os israelitas voltaram a pecar por idolatria, já à entrada da Terra Prometida?
     A antiga geração, que adorará o bezerro de ouro, no primeiro ano da saída do Egito, havia toda ela perecido.
     A nova geração estava repetindo o mesmo erro?
     É porque algo de extraordinário estava ocorrendo após toda àquela calamidade no deserto por quase 40 anos... a luz de Noga (Vênus) voltou a brilhar intensamente nos céus da Palestina (Is. 9:2).

   Sobre isto é dito:

    “e abandonou a Deus, que o fez, desprezou a Rocha da sua salvação. Com deuses estranhos o provocaram a zelos, com abominações o irritaram. Sacrifícios ofereceram a demônios, não a Deus; deuses que não conheceram, novos deuses* que vieram a pouco, dos quais não se estremeceram seus pais (Abraão, Isaque e Jacó) ...Porque um fogo se acendeu no meu furor e arderá até o mais profundo do inferno (do abismo, conforme a Torá), consumirá a terra ...” (Dt 32:15-17,22).

* Estes "novos deuses" dos hebreus no Êxodo eram Vênus e a coluna dupla que seguia Vênus, que era os destroços de X4 (que eram os deuses Baal e Seth).
                                                                                                                                     
   Esta coluna ou cauda dupla possuia um núcleo, e este núcleo trocava eletrons com o núcleo de Vênus, e como num curto circuito, a cauda dupla estremecia e se contorcia, fazendo esta cauda parecer como uma serpente. 
                                    
 E isto apavorava os moradores da Terra. A maioria dos povos ofereciam holocaustos a Vênus: os maias à sua "serpente emplumada" chamada Kulkukan; os egípcios à Seth; os hicsos à Apep; os babilônios à Tiamat; os persas à Arimã; etc.

   Vênus feria a cabeça de Seth (núcleo da cauda dupla que eram os destroços de X4); e Seth, por sua vez, feria o calcanhar de Vênus .Isto era a materialização ou sombra (analogia) da luta espiritual de Cristo Jesus e a serpente diabólica (Gn 3:15).


    "ESH' É FOGO

.
    O sufixo “esh” significa “fogo” ou forte claridade, em hebraico.

    Como é o caso de “esh” em shemesh (sol), em chodesh (mês), em hódesh (lua), em Córesh ou Koresh (Ciro II) e em Cadesh.

    Cad de Cadesh é o diminutivo de “cadinho” (crisol), que é um vaso destinado a fundir minério a temperatura elevada.
Cadesh situava-se no deserto de Parã (Nm 13:26).

    Mais de seiscentos mil homens israelitas (sem contar as mulheres e crianças) perambularam por 40 anos no deserto do Sinai.

    Os hebreus eram especialistas em fundir ouro, bronze, etc.

    Seria Cadesh um lugar onde mantinham fundições ou, até mesmo, um lugar onde caiu ouro ou cobre em pó da “nuvem de fogo?” (Nm 14:14); ou era só o lugar onde Moisés acertava o calendário lunar?

     Essa nuvem de fogo era a cauda que seguia Vênus, onde a Terra estava aprisionada.

     Moisés queimou o bezerro de ouro e o reduziu a pó (Êx 32:20).

     A pele do rosto de Moisés resplandecia, quando ele desceu do monte Sinai, após ter visto, de dentro de uma fenda, a glória do Senhor passar (Êx 33:22 , 34:29).

     O pó de ouro flutuando no ar, numa nuvem, e aderindo à pessoa que está em contacto com ela, faz resplandecer a face de quem está dentro dela.

     Moisés, em 1443 a.C. afirmou que Deus lhe disse:
     "Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá." (Êx 33:20-23), e Moisés o viu pelas costas.

     Jacó, em 1931 a.C., lutou com um homem-Deus no ribeiro de Jaboque, e o venceu. E Jacó viu Deus face a face e continuou vivo (Gê 32:22-32).
     Este homem-Deus era Cristo Jesus, que em 33 d.C. se transfigurou no cimo de um alto monte; tendo de um lado e de outro a Moisés e Elias, e se motrou aos seus discípulos Pedro, Tiago e João (Mt 17).
 Tais discípulos viram a face de Deus, Jesus glorioso, e não morreram.

     O ALTAR DO INCENSO

     O altar do incenso que Moisés mandara fazer, era de madeira de acácia, medindo 44x44cm por 88cm de altura, e tinha dois chifres (Vênus também tinha dois chifres, ou duas colunas no seu rastro).
 E sobre estes chifres se fazia, com sangue de bode, a expiação dos pecados do povo (Êx 30:1-10).
 Possivelmente, esse altar era o tabernáculo de Sicute, do que nos fala o profeta Amós.
 Por outro lado, há de se perguntar: por que o Moisés descrito pelos deuteronomistas, tão zeloso contra a idolatria, permitiu que os israelitas transportassem esse altar ou os altares de Sicute, Quium e do deus-estrela, Renfã, por quarenta anos no deserto?

 A aparência de Vênus e suas duas caudas se assemelhavam a dois cornos ou chifres.
 Vênus foi cultuada como um deus-boi, antes do dilúvio de Ógiges, e depois como uma deusa-vaca, no Egito.
 Vênus era cultuada e adorada pelos pagãos, que a chamavam de "Astarote de Cornos", Moloque, Baalite e depois Baal-Zevuv (Baal das moscas), e Baal-Peor.

 Moisés adimitia a idolatria?

"Mas Deus se afastou e os entregou (aos hebreus) ao culto da milicia celestial..."

"Apresentastes-me, vós, sacrifícios e manjares no deserto (do Sinai) por 40 anos, ó casa de Israel? Sim, levastes Sicute (Moloque) vosso rei (os hebreus não tinham rei; e quem reinava sobre eles era Vênus), Quium, vossa imagem,, e o vosso deus-estrela (Saturno), que fizestes para vós mesmos. Por isso vos desterrarei para além de Damasco (Babilônia), diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos (das milícias celestes... de todos os astros que há no ceu)."
 (Amós 5:25-27, Atos 7:42-43).

     Quando os hebreus confeccionaram a imagem do bezerro de ouro, o fizeram por consentimento e pelas mãos de Arão; sacerdote e irmão de Moisés.
     Moisés, vindo do monte Sinai indignado contra aquela idolatria, destruiu e transformou aquela imagem em pó, e deu-a com água, e fez todo os idolatras bebê-la.

     Moisés mandou que cada um dos levitas que se puseram do seu lado, matasse a seu filho, ao seu irmão, ao seu amigo e ao seu vizinho que tivesse idolatrado.

     Morreram 3.000 homens; mas, Arão, irmão de Moisés, e o responsável por aquela idolatria, nada sofreu (Êx 32)...
 ... dois pesos e duas medidas?

     Moisés fez uma imagem semelhante a uma serpente abrasadora, e a pôs sobre uma haste, afim de que todo o israelita mordido pelas serpentes do deserto, olhando para aquela imagem, fosse curado.

     Esta serpente abrasadora era semelhante a Vênus, que visto da Terra tinha a forma de uma serpente se contorcendo.
 Por 731 anos os israelitas cultuaram esta imagem, que chamavam de Neustã, feita por Moisés.

     Em 712 a.C. o rei Ezequias fez em pedaços àquela serpente de bronze, símbolo da idolatria dos hebreus (2Rs 18:4, 2Cr 29:3), dando início a reforma deuteronomista, que teve o seu ápice no séc.5ºa.C. e que culminaria no ortodoxismo judaico (judaísmo).

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Hicsos: os dominadores estrangeiros no Egito

Hititas 
   Noé gerou a Sem, Cam e Jafé. – Cam gerou a Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã. – Canaã gerou a Sidom, a Hete (chamados de heteu ou hititas),  aos jebuseus, aos amorreus, aos girgaseus, aos heveus, aos arqueus, aos sineus (da terra de Sinear), aos arvadeus, aos zemareus e aos hamateus.
Mizraim veio a ser o Egito, e do sexto filho de Mizraim, Casluim, formou-se o povo filisteu (atual Palestina) (*).
Os heteus/hititas, por volta de 1400, tiveram o núcleo habitacional de suas cidades, no leste da Ásia Menor: desde o
  monte Ararate, na divisa da Armênia e Turquia, até a curva do rio Halys na Frigia (atual divisa da Turquia e Irã).
Mas sete séculos antes, eles se expandiram para o noroeste da Síria, Hamate e Sidom, e ocuparam a Palestina, até ao sul do Mar Morto, na antiga Sodoma e Gomorra.
Ali já vivia e reinava Sem (Melquisedeque), em  Jerusalém, e estes heteus lhes prestaram vassalagem, conforme a profecia de Noé (Gn 9:27 , 14:17).
Mas, pelo que se vê depois, esta profecia só valeu para Sem, e durante os seus seiscentos anos de vida, até 1949, quando os cananeus lhe foram vassalos, na circunvizinhança de Jerusalém.
Após a morte de Sem, já nos dias de Jacó, até a conquista de Canaã em 1403, os israelitas não desfrutaram desta vassalagem e, até, ao contrário, em muitos períodos foram eles  vassalos dos cananeus.

Os hititas, em 1827 a.C. vieram a se constituir no braço forte da coligação dos hicsos, que dominaram sobre o Egito (Salmo 83:8).

 OS HISTORIADORES ATÉ HOJE NÃO SABEM QUEM ERAM OS POVOS QUE COMPUNHAM A COLIGAÇÃO DOS HICSOS - PELA BÍBLIA AGORA ELES PODEM SABER (este autor pesquizou, achou e publicou neste seu livro).

 Os amorreus, povo irmão dos hititas, em 1900 a.C. (Gn 10:15,16),logo após a morte de Sem, já habitavam em “Cidades-estados” na Palestina; depois se estenderam até a Mesopotâmia, às margens do Eufrates, e ali  ergueram a cidade de Mari, que foi a capital de uma federação de Cidades-estados destes amorreus, e cujo maior rei foi Zinri-Lim; e este rei foi derrotado pelo rei Hamurabi da Babilônia, em 1700.
Os amorreus recuaram e se resignaram a habitar só na Palestina.
Adoni-Zedeque, amorreu, reinou como um deus-rei sobre os amorreus e jebuseus, até 1393, quando então Josué o venceu e o matou (Js 10).
Os hititas da Ásia Menor, vieram a ser um Império, ao derrotarem o rei Mitanni e se apossaram do seu Império entre 1370-1336.
O fim deste Império Hitita se deu em 1200 a.C. quando o seu território foi invadido pelos povos vindos do mar Egeu, coligados com os frígios e os etruscos (**).
Estes invasores penetraram profundamente no interior da Ásia Menor e se estabeleceram na Média, onde, uma das tribos da Média, os magos, exerciam funções sacerdotais (**).
A dinastia persa dos aquemênidas, da qual o rei Ciro II procede, tem a sua origem nestes “aqueus” invasores.

Amalequitas e Agagitas.

    Esaú (Edom), irmão de Jacó, filhos de Isaque, em 1961 casa-se com Ada, filha de Elom, o heteu (hitita); e Ada gera a Elifaz.
Elifaz gera sete filhos: Tema, Omar, Zefi, Gaetã, Quenaz, Timna e Amalec  (Gn 26:34, 36:2,11-16,40-43).
    Amalec I, sendo o 7º filho, e, considerando o processo de “anfictionia” em que os excedentes de uma clã, que era formada originalmente por seis, tinha que procurar novas terras, veio a se tornar um errante à perambular pela região do Sinai, e ali agrupou-se a outros semelhantes, e formou o seu bando. Isso ocorreu por volta de 1870 a.C.
    Os descendentes de Amalec I  fizeram parte da coalizão de forças que invadiram e dominaram o Egito (hicsos), em 1827, sob a liderança de Agag I, agagita (hagareno) (Sl 83:6,7).
    Mas, o maior rei dos amalequitas,  foi Amalec II que reinou entre 1443-1403 a.C. (Êx 17:8-16 , Nm 24:7,20). 
  
A terra dos amalecitas situava-se entre Cades, Havilá até Sur, ao sul de Gaza e Berseba, a oeste do deserto de Parã e do monte Horebe. Nestas terras viviam também os midianitas, os ismaelitas, os hagarenos (agagitas) (*).

Agag I
   Agag I, agagita (hagareno), foi chamado de Ogiges pelos gregos e de Apop I pelos egípcios (Apep I ou Apop I, que é o mesmo que Apophis em grego). 
Apep (Aphopis) também era o nome do planeta (X4) estraçahado por Vênus, e que seguia Vênus como uma dupla cauda (ou dupla coluna, pelos israelitas). Os gregos chamaram esta cauda dupla de Eríneas, e os romanos de Fúria.

Este nome Apep (Apophis) era também o nome do "deus das trevas", que os egípcios não adoravam.
Os egiptólogos lêem, por suposição, Apop I, quando tudo indica que seja Agag I, o que quer dizer as inscrições nas pedras em Tebas, sobre o Faraó que a fundou.
Ésquilo, historiador grego, chama Tebas do Egito de “a Tebas Ogigiana” para diferenciá-la da Tebas grega, na Beócia. E atribui a Ógiges (Agag em aramaico) a fundação dessa Tebas no Egito.
Em hebraico Tebas chama-se No-Amon ou Nô (Ez 30:14)  (**).

Agostinho, baseando-se nos escritos de Eusébio, Jerônimo e Marco Varrão, diz que  Minerva (Tritônia, Palas-Atena, Vênus) não era uma deusa e que era ficção poética ela ter “nascido da cabeça de Júpiter” nos dias em que Atenas foi fundada.
Entretanto, ele reconhece que Vênus provocou um portentoso feito, pela vontade de Deus, ao mudar de cor, de magnitude, de aspecto e de curso, no reinado de Ógiges, que reinou no Egito, a partir de 1802, cerca de 300 anos antes de Atenas ser fundada.
                     
Dilúvio de Ógiges 
   O tempo em que este dilúvio ocorreu situa-se entre 1780-1776 a.C. quando da trigésima passagem do cometa Halley pelo periélio, em 1778, mais provável em 1779 a.C. quando Vênus estava muito próximo da Terra, no seu 291º ciclo octogonal.
Vênus provocou o dilúvio de águas de Ógiges, nos dias desse rei hicso no Egito (atualmente os historiadores situam esse rei e o  domínio dos hicsos no Egito, entre 1730-1580).
Segundo Agostinho o “dilúvio de Ógiges”ocorreu no tempo em que Foroneu reinava em Argos e ele era filho de Ínaco.
    
Ínaco era neto  de Abraão, e foi o primeiro rei de Argos, e a filha dele era Io (bisneta de Abraão) que foi rainha da Etiópia.
Depois ela reinou no Egito com o nome de Isis (**)  
Abraão aos 86 anos gerou a Ismael, em 2073; Ismael gerou a Ínaco entre 2033/2013 (Isaque, irmão de Ismael, aos 60 anos gerou a Jacó, em 2001); e Ínaco gerou a Ísis, entre 1973/1953.
Bem depois da morte de Isis, os hicsos reinaram no Egito através do rei Agag I.
Possivelmente, este dilúvio foi provocado por Vênus, pois, desde então, este planeta passou a ser chamado de Isis pelos egípcios.    
Em Argos, em 1881 (quando morre Isaque em Canaã) reinava Ápis, que sucedeu ao seu pai Foroneu.
E Ápis passa com seus navios para o Egito; e como não reinou ali, presume-se que tenha feito isso para tomar posse da herança de Isis, que era sua tia e irmã de Foroneu.
Ápis, depois de sua morte, foi adorado pelos egípcios como  Serápis.
Fegoo irmão menor de Foroneu, também recebeu um reino na Grécia,   e ali, edificou capelas aos deuses, e ensinou seus súditos a medir e há calcular o tempo em meses e anos.
Estes fatos significativos estão a indicar que houve alterações na quantidade de dias do ano, ou nas estações, causado por um fenômeno cósmico, nos dias de Jacó, que foi  extraordinário.
Ápis, possivelmente foi morto pelos hicsos no Egito, em 1855 (quando morre Jacó).
Argos sucede-o no reino de Argos, na Grécia. Argos ainda reinava na Grécia, quando José morreu no Egito, em 1802 a.C..  (**).        
Quando ocorreu este fenômeno extraordinário de Vênus, que Agostinho relata ter acontecido mais de trezentos anos antes da fundação de Atenas, os egípcios passaram a chamar de Horus ao deus de Júpiter, de Osíris ao deus de Saturno e de Ísis a deusa de Vênus.
O culto a Ísis e a Horus eram os principais no Egito, ao lado do culto a Ré, o deus do Sol, em Heliópolis.
Mas, com o domínio dos hicsos, o deus de Júpiter passou a ser Amom, e este era o nome que os amonitas davam ao deus de Júpiter, desde 2060 a.C.(Gn 19:38).
Em 1802 os amonitas e moabitas fizeram parte da coligação dos hicsos, e os hicsos dominaram também sobre Tebas (No-Amon) e ali instituíram o culto a Amom (**).       
É neste tempo, entre 1930 a 1855 que surge a estória da “estrela de Jacó”, na cidade de Luz, depois chamada Betel, que culminou com a profecia que Jacó fez no Egito, antes de  morrer, sobre o reino do Messias(Gn 28, 49:10, Nm 24:17).
Esta “estrela da Manhã” que era Vênus, ficou conhecida depois como a “estrela de Davi” e “estrela da manhã” ou estrela de Jesus (Mt 2:2 , Ap 22:16,  Jó 38:6,7).

Ismaelitas e Hagarenos
   Hagar, filha de Faraó do Egito, foi dada a Sara, mulher de Abraão, como serva, pelo dano moral que o Faraó lhe causou (Gn 12) (**).                                                              
Sendo Sara estéril, Sara deu Hagar a seu marido Abraão, para que ele, dela, lhe gerasse filho.
E Hagar gerou a Ismael (Gn 12:10-20 , 16), em 2073 a.C.
Ismael era primogênito de Abraão e possivelmente neto do Faraó.
 Em hebraico o nome deste rei do Egito, nos dias de Abraão, era Par´ó, e este nome passou a ser um sinônimo de rei do Egito.
Ismael tinha 16 anos quando foi apartado de Isaque, filho de Sara e Abraão, e que tinha só dois anos; e junto de sua mãe Hagar, foi habitar no deserto de Parã.
Sara pediu a Abraão que rejeitasse a Hagar e Ismael, porque não queria que Ismael fosse herdeiro junto com Isaque, seu filho.  
Deus disse a Abraão que consentisse nisto.
Que não ficasse angustiado, porque faria de Ismael uma grande nação (Gn 21:13,18).
E de Ismael se originou os ismaelitas e hagarenos (agagitas) que vieram a liderar a coalizão dos “hicsos” e cujo rei  Agag I, foi o maior rei  (Nm 24:7) e submeteu todo o Egito.
E Ismael habitou no deserto de Parã, e de uma egípcia gerou doze filhos (Gn 25:12-18), e deles originaram-se os ismaelitas e os hagarenos, nome este em homenagem a Hagar.
Os hagarenos  ficaram conhecidos depois por agagitas em homenagem ao seu maior rei, Agag I.       
Em 1011 a.C. os agagitas (amalecitas) foram trucidados pelo rei Davi; e sobraram deles só quatrocentos moços (1Sm 30).
Mas, em 573 a.C. haviam no Império Medo-Persa, 75.810 agagitas, e que também foram todos mortos pelos judeus, por ordem do rei Assuero (Et 8:10-13 , 9:3-12,16).

Hicsos: os dominadores estrangeiros no Egito.
    José morre em 1802 e não pôde ser enterrado em Canaã, porque se levantou novo rei , sobre o Egito, que não conhecera José (Êx 1:8). Ou seja:
“não tomou conhecimento da importância de José pelo que ele fez de bom para o Egito”, pois, se esse rei fosse egípcio conheceria e daria a devida importância a José, que fora governador do Egito oitenta anos antes.
Os hicsos começaram a reinar no Egito em 1802.  
Esse novo rei era um Amu (hik-khoswet) como os egípcios chamaram os Hicsos e que significa “dominadores estrangeiros”.
Maneton, sacerdote egípcio,que viveu no 3º séc. a.C. disse que os hicsos dominaram  o Egito  de 1730-1580*.
(*isto é controverso: o mais razoável é de 1802-1523, do ano da morte de José até o nascimento de Moisés).
A capital dos hicsos era Avaris ao sul de Gaza e Cades. Depois, quando governaram o Egito, se estabeleceram em Zoã (depois chamada de Tanis e, finalmente de  San el-Hagar, possivelmente em homenagem a egípcia Hagar, concubina de Abraão e mãe de Ismael).
Zoã foi edificada sete anos depois de Hebrom (Nm 13:22).
Hebrom já existia quando Abraão, com 137 anos, em 2022 a.C., comprou um campo nos seus arredores, para sepultar a Sara, sua mulher (Gn 23:1,2,19).
Em 575 a.C. Deus prometeu destruir Zoã (Tanis), Nô-Amon (Tebas), Patros e Mênfis, através de Nabucodonosor II, pela aflição e escravidão que submeteram aos hebreus, no tempo em que lá estiveram (Ez 30).

Esta coligação de estrangeiros (Hicsos), que invadiram e dominaram sobre o Egito, era liderada por Agag I, hagareno (agagita), mais os edomitas, ismaelitas, filisteus, amonitas, moabitas, gebalitas, amalecitas, os habitantes de Tiro, e o braço forte: os hititas da Assíria que deram sustentação à coligação (Salmo 83:5-8).

Disse o novo rei (agagita da coalizão dos hicsos) do Egito:
Eis que o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte do que nós (agagitas).
Eia, usemos de astúcia para com eles, para não se multiplicarem, e seja o caso que vindo a guerra, eles se ajuntem com os nossos inimigos, peleje contra nós e saia da terra (Êx 1).
A população do Egito, em 1802, era muitíssimo superior aos israelitas (em redor de um milhão de egípcios, e a dos israelitas menos de nove mil).
Os egípcios eram muito mais forte e preparada para a guerra do que os hebreus, que eram agropecuaristas.
Esse novo rei não era egípcio, mas sim um invasor, que temia que os hebreus, em maior número do que eles (os agagitas), um desses povos invasores, se alinhassem com os egípcios, e lhes movessem guerra. Esse novo rei era hagareno (agagita) que odiava aos israelitas, pelo mal que Sara fez a Hagar e a Ismael (Gn 21:8-21).
Os descendentes de Jacó, em 1872, quando ele chegou ao Egito, aos seus 130 anos, eram setenta pessoas (Gn 46:27 , 47:28).
Setenta anos depois, em 1802, não poderia ser mais de 8960 israelitas (fazendo-se um cálculo exagerado, em que essa população dobrasse a cada dez anos e se multiplicassem muito – Ex 1:7).
Trezentos e sessenta anos depois, em 1443, quando eles saíram do Egito, estimamos que fossem 1.186.880 israelitas (seiscentos mil só de homens)
(Ex 12:37), ou seja, por causa das aflições e escravidão à qual foram submetidos, sua população passou a dobrar só a cada 51,3 anos a partir do ano 1802 a.C.
Havia um crescimento populacional vertiginoso nos períodos que Vênus e sua cauda (Set, Apep, Tifon ou Palas) assolavam a Terra, e isto explica a alta fecundidade dos israelitas (Êx 1:7).

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Vênus, o "Anjo do Senhor" e a peste negra

Vênus, o anjo do Senhor e a peste negra (bubônica).

 Quando o sacerdote Eli morreu em 1075 a.C. ocorreu o 380º ciclo octogonal de Vênus e Terra, e a peste negra (bubônica) dizimou com a população dos filisteus, por sete meses.

 O "Anjo do Senhor" (Vênus) só parou com esta devastação quando a arca da aliança foi posta sobre a grande pedra (uma bólide caida de Vênus anteriormente), e os israelitas ofereceram holocaustos ao Senhor, na cidade de Bete-Semes (1º Samuel 4, 5 e 6).

 Bete-Semes ou Beth-Shemesh significa "Centro de adoração ao sol" .
 Bete-Semes era limítrofe a Azeca, ao sul; e Zorá, ao norte. E Zorá era limitrofe ao norte com Aijalon e Gibeom.
 Sobre esta região, distante uns 30km de Jerusalém, em 1395 a.C. cairam grandes pedras (meteóritos) que mataram a milhares de cananeus que davam combate a Josué e aos israelitas (Js 10:10-12).

 A "Casa do Senhor" , o templo de Jerusalém, foi construido por Salomão em 963-956 a.C. em cima de uma pedra (bólide caida do céu) chamada de "pedra Zoelete"  (1Rs 1:9).

 Heródoto ouviu dos sacerdotes egípcios que lá, o rato era sagrado e que uma multidão de ratos haviam destruído o exército de Senaqueribe numa só noite, em 699 ou 683, e o historiador Flávio Josefo repetiu isso.

Vênus, o anjo do Senhor e a peste negra e seus ciclos octogonais:

388ª passagem 1003 a.C. - A dupla cauda de Vênus foi visto   como a forma de uma espada apontada contra  Jerusalém.   E esta “espada do Senhor” matou de peste a 70 mil em Israel (1Cr 21:12-16).

No 426º ciclo octogonal de Vênus/Terra, em 699 a.C., na primeira noite da Páscoa, o rei Ezequias contraiu a peste negra (2Rs 20:7).
Neste mesmo ano, conforme fontes rabínica, o anjo do Senhor (Vênus), matou a 185.000 soldados do exército de Senaqueribe, rei dos assírios (2Rs 19:35-37).

No 581º ciclo octogonal de Vênus/Terra, em 541 d.C., a “praga de Justiniano” matou quatrocentos mil pessoas em Roma, e em toda a costa do mar Mediterrâneo oriental, matou cerca de nove milhões de pessoas.
   
Entre o 682º e 683° ciclo octogonal de Vênus/Terra, 1332-1348 d.C., a peste bubônica matou um terço da população mundial. Estima-se que na Europa morreram cerca de 75 milhões. Na China, entre 1333-1347 morreram 9 nillhões.

Em 1349, que se convenciona chamar de “Segunda Pandemia” foi o pico da  peste negra, causada pela superpopulação de ratos.
No 713º ciclo octogonal, em 1596/1597, morreram mais de um milhão de espanhóis.
No 717º ciclo octogonal, em 1629, ocorreu a peste italiana.
No 721º ciclo octogonal, 1661/1664, houve a grande praga de Londres.
No 723º ciclo octogonal, em 1677/1679, houve a grande peste de Viena.
No 745º ciclo octogonal de Vênus/Terra, em 1853/1855, ocorreu a “Terceira Pandemia” que matou de peste bubônica a mais de doze milhões de chineses.

O rato, na Bíblia, está associado à peste negra.
Assim como os ratos, todas as espécies vivas proliferaram em abundância também, pois isto é comum acontecer por ocasião destas conjunções octogonais de Vênus e Terra.

Grande secas, enchentes e terremotos que coincidem com estes ciclos octogonais de Vênus e Terra.

1883-18774 a.C. sete anos de “vacas gordas” (prosperidade) no Egito, que foram sucedidas por sete anos de “vacas magras” (seca e fome), 1875-1867. José, filho de Jacó governava o Egito.

1333-1347 seca, fome e peste negra mata 9 milhões de chineses

1556 d.C. tremor de terra mata mais de 830 mil chineses.

1662 d.C. tremor de terra mata mais de 3 milhões de chineses

2004 d.C. tsunami mata 300 mil na Indonésia.

* Todos estes anos mencionados foram anos de ciclos octogonais de Vênus e Terra. O que nos reserva estes ciclos octogonais para o ano de 2012 ?

   TRÂNSITO:
   as passagens de Vênus a cada 129,5 e 113,5 anos
   Devido a grande extensão angular do Sol, 32º, há ser vencida na ocasião do trânsito de Vênus/Terra, a cada período de 113,5 ou 129,5 anos; isto faz com que Vênus tenha duas ultrapassagens em oito anos, sobre o plano da órbita da Terra, em cada um destes períodos.
Da perspectiva da Terra, trânsito é quando Vênus fica exatamente entre a Terra e o Sol, na linha dos nodos (linha interseccional), por seis horas, a cada 129,5 anos (121,5 + 8) quando esta ultrapassagem ocorre no início de junho; ou 113,5 anos (105,5 + 8), quando esta ultrapassagem ocorre no início de dezembro.
Vênus é mais rápido que a Terra em seu ano orbital (sideral).
Ele gasta 227 dias em torno do Sol para dar uma volta completa, enquanto que a Terra faz isto em 365,256 dias.
De 19  em 19 meses Vênus  ultrapassa nosso planeta, ocorrendo um “quase alinhamento” Sol/Vênus/Terra.
Esse alinhamento seria perfeito se os planos das órbitas de Vênus e da Terra fossem coincidentes.
O Plano da órbita de Vênus é inclinado de 3,4º em relação ao plano da órbita da Terra.
Nesse ângulo pequeno demais, não há alinhamento a cada uma dessas ultrapassagens, e não há “trânsito” conseqüentemente.
Só teremos “trânsito” quando Vênus ultrapassar a Terra justamente sobre a reta intersecção desses dois planos.
A menor distância entre Terra e Vênus verificada, ocorreu em 16/12/1850 e foi de 39514827 km.

Estas passagens duplas ou “trânsito” ocorrem com um intervalo médio de 121,5 anos, conforme o que apregoava Kepler, em 1627.
E ocorreram nos seguintes anos, seguindo uma seqüência inicial de passagem no mês de junho (129,5 Anos) e depois dezembro (113,5 anos):

2012/2004(-129,5=):       1882,5/1874,5(-113,5=):                     
1769/1761(-129,5=):       1639,5/1631,5(-113,5=):                 
1526/1518(-129,5=):       1396,5/1388,5(-113,5=):                        
1283/1275(-129,5=):       1153,5/1145,5(-113,5=):
1040/1032(-129,5=):         910,5/902,5(-113,5=):
797/789(-129,5=):            667,5/659,5(-113,5=): 
554/546(-129,5=):            424,5/416,5(-113,5=):
311/303(-129,5=):            181,5/173,5(-113,5=):                          
68/60d.C.(-129,5):            61,5/69,5a.C.(+113,5=):                   
175/183a.C.(+129,5=):     304,5/312,5a.C(+113,5=):
418/426a.C.(+129,5=):    547,5/555,5 a.C.(+113,5=):

Anteriormente a este ano de 555 a.C., os trânsitos de Vênus se davam a cada 120 anos conforme o que se depreende da Bíblia (Gn 6:3 e os múltiplos de 120 anos 7:11 e 1Rs 6:1) e temos então estes trânsitos  nos anos antes de Cristo  como segue:

667/675, 787/795,  907/915,  1027/1035, 1147/1155, 1267/1275,  1387/1395 a.C.

Por 40 anos (1443-1403 a.C.) Vênus e Terra ficaram enredados e este período de trânsito teve descontinuidade (1395-1491 a.C.) por 96 anos (o mesmo tempo que Adão teve da sua criação até ser expulso do jardim do Éden: 4107-4011 a.C.). Continuamos:

1491/1499, 1611/1619, 1731/1739, 1851/1859, 1971/1979, 2091/2099, 2211/2219, 2331/2339, 2451/2459, 2571/2579, 2691/2699, 2811/2819, 2931/2939, 3051/3059, 3171/3179, 3291/3299, 3411/3419, 3531/3539, 3651/3659, 3771/3779, 3891/3899,   4011  (Gn 3:24  querubim ao oriente do Éden).

Quadro comparativo de datas bíblicas e os trânsitos de Vênus:

3872-3899  Enos aos 28 anos inicia o culto a Deus (Gn 4:26)
3485-3120  Enoque aos 365 anos é tomado por Deus (Gn 5:24)
3051          Nascimento de Noé
2571          Deus, 120 anos antes, anuncia o Dilúvio (Gn 6:3)
2451          Dilúvio no ano 600 de Noé (Gn 7:6,11)
2384-2339 Heber tinha 45 anos na confusão das línguas na Torre de Babel (Gn 10:5,25 e 11:9).
2159-2091 Abraão tinha 68 anos quando sai de Ur na Caldéia e vai para Harã. Aos 75 vai pra Canaã (Gn 11:31 12:4)
2060-2091 Isaque tinha 30 anos quando foi oferecido em Holocausto (analogia ao sacrifício de Jesus) (Gn 22)
1855         Jacó morre aos 147 anos; entre dois trânsitos 1851/1859.
1491/1499  Destruição de Creta e fundação de Atenas (Vênus)
1387/1395  Cai bólides do céu (meteoritos) que exterminam os cananeu em 1395 a.C. (Js 10:11)
1035        Davi nasce sob a égide da Estrela da Manhã (Vênus)no que veio a ser conhecido por estrela de Davi.
555            Daniel  constata a mudança do tempo (Dn 2:21)
312            O império macedônico de Alexandre Magno é dividido
175 a.C.  Início da “festa da dedicação” (Jo 10:22) depois, pelo ano 300 d.C. chamada de “chanucá” (luzes) em honra a Vênus.
61,5/69 a.C  Sob um banho de sangue, em 63, Pompeu, general romano, toma Jerusalém e profana o Templo.
68/60 d.C.  Em 67 inicia-se a 1ª  revolta dos judeus contra os  romanos, e, em 70 o Templo de Jerusalém é destruído.

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  JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.
 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)

   TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                      
   A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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