sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A destruição de Seth (Satanás): o planeta X4

A destruição de Seth, o planeta X4

    Pela lei dos astrônomos Titius-Bode, que mede a  distância dos planetas ao Sol, deveria haver um planeta entre as órbitas de Marte e Júpiter, e há: são os asteroides Ceres, Vestas, Palas e Hígia que juntos são a metade da massa do “cinturão de asteroides” que gira entre estas órbitas; dos quais já se conhecem 500 mil asteroides, embora se saiba que há milhões deles ainda para ser catalogados.
    A massa total deste cinturão é 4% da massa da Lua; mas, os cientistas deduziram que estes asteroides são parte de um planeta que existia ali, da dimensão da nossa Terra, e, que foi explodido por um choque com um cometa (afirmamos em nosso livro que foi Vênus, quando ele ainda era cometa), e que milhares destes destroços foram jogados nos planetas ou foram expulsos do sistema solar.
      Esses asteroides tem órbitas excêntricas e ameaçam colidir  (como é o caso de Eros)  ou colidem com Marte, Terra e Vênus.
   *Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre. Um  deles, de 1770 kg caiu na China em 1976, se espalhando por uma área de 500 km2 .   

    Quando Atenas foi fundada em 1931 a.C. (em 1500 ela foi restaurada*) houve um grande cataclismo cósmico, onde Vênus destruiu com o planeta Seth que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter, e boa parte dos destroços deste planeta destruído seguiu a Vênus, numa forma de cauda dupla, que se assemelhavam a dois chifres (por isso, Vênus foi chamado de “Astarote dos cornos”).

    Segundo a Bíblia, nos dias de Jó, contemporâneo de Jacó, entre 2001-1855 a.C., havia duas “estrelas da alva” que juntas louvavam a Deus:
    uma era Vênus e a outra era Véspero (Jo 38:7,32 na Vulgata).

   “És tu que fazes aparecer a seu tempo a estrela da manhã (Vênus), e fazes nascer o Véspero sobre a Terra”

 *”nascer o Véspero”, ou seja: aparecia pela manhã, antes do Sol nascente, na Antiguidade.
   Hoje temos que Vênus é Vésper ou Véspero, ou estrela vespertina quando aparece a tarde, seguindo ao Sol poente, entretanto este nome nos dias de Jó e do Êxodo tinha outro significado: de matutino, de estrela nascente ou da alva.

    Véspero possivelmente seja oriundo de vespeiro (ninho de vespas.)
    Os ataques de vespas era muito comum na região ao sul do mar Morto (onde residiu Jó) e nos dias do Êxodo.
    E com enxames de vespas Deus prometeu abater os inimigos dos hebreus ao longo dos anos, concomitantemente com o terror do seu Anjo nos céus.
    A semelhança deste enxame de vespas com a multidão de asteroides que seguiam na cola de Vênus (o Anjo do Senhor) deve ter sido o motivo de Jó ter denominado a este bando de Véspero (Ex 23:20-30, Dt 7:20, Js 24:12).
  
    Véspero era o planeta X4, destruído por Vênus em 1931 a.C.: chamado também de  Satanás, “cobra tortuosa”, Beemot e Leviatã por Jó (Jó 1:6-12, 26:13 na Vulgata) e Apep pelos hicsos e Seth pelos egípcios.

    Vênus era chamado pelos gregos, no 4º século a.C.  de Phosphorus quando precedia o Sol, e quando seguia o Sol era chamado de Véspero por Platão. 
    A noção entre os gregos, nos dias de Platão, é de que havia dois planetas distintos: Phosphorus e Véspero.
    Platão nasceu 1500 anos depois de Jó; e portanto, não tinha noção do sentido original desta palavra Véspero, e lhe deu outro significado: de um astro que surge a tarde.

    Caso semelhante ocorreu com a palavra Palas-Atena.
    Originalmente, na fundação de Atenas em 1931 a.C. eram dois astros distintos: Palas (a serpente que atacou Vênus e foi vencida e empalada) e Atenas (Minerva, Vênus).
    Depois, pelo 5º século a.C. quando Palas deixou de existir, Palas-Atena passou a ser um nome só, de Vênus.

     Diferentemente dos israelitas, que descreveram os acontecimentos de sua História (por vários escritores, e do qual Moisés é o principal) poucas décadas de anos após os fatos se sucederem (exceto o livro do Gênesis), e de forma verossímil e precisa; os gregos basearam toda a sua História remota no que foi contado por Homero, de modo fantasioso, lendário e místico, no 7º ou 12º século a.C.
     Depois de Homero, os gregos se basearam em Heródoto, que viveu no 5º e 4º século a.C. e cuja credibilidade, em muitas de sua estórias, é posta em dúvida pelos historiadores (Aristótales o chamou de inventor de lendas).
   
    Vênus desde 563 passou a ter uma órbita circular, deixando de orbitar excentricamente, e passou a orbitar depois da órbita de Mercúrio e antes da órbita de Marte.  O “cinturão de asteroides” continuou com sua órbita excêntrica.
    Com o descolamento do “cinturão de asteroides” de sua cola, e com esta sua nova órbita circular, Vênus passou a ser não só a estrela da manhã, mas também da tarde.  
    E este nome Véspero passou a ser somente seu (de Vênus), agregado ao que já tinha de “estrela da alva”.

    De 771-563 a.C. Vênus colidiu várias vezes com Marte.
  
   “Como caíste  do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações. Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus... me assentarei na extremidade do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:12-14).

“Os raios do sol estarão debaixo dele (Leviatã, Seth, Satanás)... Fará ferver o fundo do mar... Deixa atrás de si um rasto rutilante e faz aparecer o abismo... Não há poder sobre a terra que se lhe compare, pois foi feito para não ter medo de nada. Vê (com desprezo) tudo o que é elevado, ele é o rei de todos os filhos da soberba (Jó 41:21-25 na Vulgata).

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    Melquisedeque era o nome real e de sacerdote, de Sem. Sem era sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 9:26 e 14:18).
    Que “Altíssimo” era este?
    Era um Deus que estava muito alto nos céus, e que causava temor nos semitas, a ponto de Isaque o chama-lo de Temor(Gn 31:42, 53).
    Este Deus era o Deus das milícias celestes, e a estrela mais destacada desta milícia era  VÊNUS, a mais brilhantes e ALTÍSSIMA  das estrelas do firmamento, que causava TEMOR em todos os povos.

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     Isaías estava se referindo com desprezo para com a segunda estrela da alva, destroçada em 1931 a.C., Véspero (Seth, Satã, Azazel) cujos destroços seguiam na cola de Vênus, até o mais alto dos céus, e Véspero parecia querer se equiparar ao Altíssimo (ao Deus que criou Vênus), e sucumbiu em 563 a.C. e (parte dela) foi lançada na Terra.

    Vênus, na sua rota excêntrica, entre Mercúrio e Júpiter, carregava na sua cola, de 1931 a 563 a.C. os destroços de X4  que ela destruiu antes de 1931; e, de 15 em 15 anos, a partir de 771 a.C. perturbava Marte; até que houve o choque definitivo de Vênus e Marte que acabou desvencilhando Véspero (X4) de Vênus.   
   
    Até 1931 a.C. Vênus e X4 (que depois se tornou anjo mau: Seth/Uriel, Satã/Satanás, Azazel, Véspero, Beemot/Leviatã) eram as “estrelas da alva” que juntas glorificavam a Deus (Jó 38:7).

      “O espírito de Deus  adorna os céus e a habilidade de sua mão produziu a cobra tortuosa... Considera o Beemot que eu criei contigo (que surgiu no dia em que Jó nasceu)... Quem poderá vencê-lo? – Podes tu, com anzol, apanhar o Leviatã?” (Jó 40:10,20 na Vulgata).

    Partes desse planeta destruído foram arremessados contra a Terra, como o foram nos dias de Josué, em 1395, oito anos depois de os israelitas entrarem em Canaã (Js 10:11).

    Este choque de planetas visto da Terra, causou a impressão aos gregos de que Vênus tinha “saltado da cabeça de Júpiter”.                         
   O que eles viram foi o choque de Vênus com Seth, diante de Júpiter em 1931 a.C. – e neste ano eles fundaram Atenas.

Vênus e a serpente emplumada

     Vênus (chamada de Horus, e depois de Ísis, pelos egípcios) lutou no céu com o monstro-serpente (a cauda-dupla de Vênus) chamado Seth, pelos egípcios; de Apophis ou Apep pelos hicsos; de Tiamat pelos babilônios; de Tífon pelos gregos; de cobra tortuosas, Leviatã, Satã, Satanás ou Azazel pelos israelitas.

     No 39º ano do Êxodo, estando a Terra ainda envolvida na cauda dupla de Vênus  não se viu esta serpente nos céus, porque a terra estava dentro desta serpente (dentro da cauda de Vênus).
     Era o tempo, 40 anos, do “vale da sombra da morte”.

     Já no fim do Êxodo, em 1404 a.C. a vara de Arão floresce; em seguida Arão morre e mês depois começaram a proliferar serpentes no deserto (sinal de que cessara os tremores no solo; de que a vida voltou a normalidade, pois as serpentes são as mais sensíveis a estes fenômenos), e Moisés fez uma imagem da serpente abrasadora semelhante a serpente luminosa que eles passaram a ver novamente no céu seguindo a Vênus.

      Depois, já na entrada de Canaã em 1403, os israelitas puderam comer do fruto da terra e cessou o maná dos céus, e puderam novamente ver no céu a Vênus (o Anjo do Senhor), que era o príncipe do Exército de Deus,  com sua espada nua (Nm 17, 20, 21 e Js 5).
     Sinal evidente que a Terra se descolara desta dupla cauda de Vênus; e de que havia terminado os 40 anos do “vale da sombra da morte”.

      A serpente (leviatã, dragão) contorcia-se freneticamente nos céus entre 1443-1404 a.C., engolfada com Vênus. 
      Este movimento era semelhante a um fio elétrico em curto-circuito, dando lambaços pra todos os lados, no ar.
      Vênus e Terra se enroscaram.
      Esta cauda supermagnetizada entre estes dois planetas, se contorcia como uma serpente e trocava raios com os núcleos de Vênus e Terra.

    Os maias cultuavam a serpente que seguia enroscada com Vênus,e a desenhavam como uma serpente emplumada, e a quem chamavam de Kukulkan (Quetzal-coatl).
Kukulcan, depois do desaparecimento desta serpente, passou a ser também o nome do planeta Vênus (semelhante ao que ocorreu com o nome Véspero que também passou a ser o nome de Vênus).
      As penas que adornavam esta serpente emplumada representavam a coluna de nuvem e fogo que seguia a Vênus.
Coluna esta que também os hebreus, no Êxodo, viram no deserto do Sinai.    
         
     As duas estrelas da alva, entrechocaram-se uma com a outra antes de 1931 a.C.
     Houve extremo brilho nos céus desta explosão, ao ponto de Isaque chamar a Deus de “Temor” e uma cidade dos cananeu ser chamada de Luz (Gn 28:19, 31:42,53).
    Nesta ocasião Jacó fez um travesseiro de pedras (bólides caídas do céu) e erigiu um altar de pedras a Deus neste lugar chamado Luz, que passou a chamar-se Betel, que significa Casa de Deus, a porta dos céus (Gn 28:11,17,19,22).

     Deus, em 4011 a.C., quando Adão e Eva foram expulsos do jardim do Éden, anunciou que esta serpente viria.
     Deus amaldiçoou a serpente (analogia) e disse-lhe:
“O descendente de Eva te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirá o calcanhar” (Gn 3:15). Estava já, portanto, previsto esta luta de Vênus e a calda/coluna (Set/Satanás) que acompanhava Vênus.     
     Os cristãos relacionam esta passagem bíblica com a luta e a vitória de Cristo, alcançada na cruz, contra Satanás.

   
Satanás ou Leviatã?

    Satanás é uma expressão que aparece nos capítulos 1 e 2 do Livro de Jó e Jó foi contemporâneo de Jacó no séc. 19º a.C.
    Satanás era o nome da antiga serpente do jardim do Éden.
    Satã ou Satanás é a forma hebraica para Seth dos egípcios.
    Seth até 1931 a.C. era um deus do bem para os egípcios.
     Depois, quando os hicsos os dominam, em 1827, e cultuam a Apep (Aphopis) como um deus das trevas, os egípcios já haviam deixado de cultua-lo. Por que?
    Porque Seth havia deixado de ser um deus do bem para os egípcios.
    Seth entrou em guerra com Vênus e foi explodido por Vênus, e seus destroços se transformaram numa cauda de Vênus e assemelhavam-se a um horrendo monstro serpente (dragão).
    Esta cauda continuou em conflito com Vênus até 563 a.C. e esta luta causou, periodicamente, enormes devastações na Terra, principalmente nos 40 anos do Êxodo

    Seth e Vênus, antes de 1931 a.C., eram as duas estrelas da alva, que juntas, cantavam e faziam rejubilar todos os filhos de Deus (Jó 38:7).
    Este canto (sibilar) destes dois astros que orbitavam junto, que os homens ouviam, era o prenúncio de que estavam por se chocarem.
                                   

  AZAZEL E O DIA DA EXPIAÇÃO

    Os hebreus, no século 19 a.C. chamavam a esta cauda de Vênus, de Satanás (Jó 1:6-11); depois no Êxodo, no século 15º a.C. passaram a denomina-la também de Satã, e este nome deriva de Seth (Nm 24:17).
    Havia um monte no deserto que os hebreus chamavam de Azazel, Azza e Uzza quando eles saíram do Egito.
    Na lenda rabínica é dito que Azazel era o anjo-estrela do Egito, uma “estrela caída” e que foi atirado no mar Vermelho, quando da passagem dos israelitas por esse mar .

     Anualmente, depois do Êxodo, os hebreus sacrificavam e ofereciam um cordeiro sem defeitos a Deus. 
                             
     E outro bode vivo era oferecido a Azazel, no deserto, onde era solto de cima de uma rocha, para perambular pelo deserto, levando sobre si, todas as iniquidades do povo israelita.

     Antes de enviar este bode para o deserto, o sacerdote impunha as suas mãos sobre esse bode, e nele, eram colocadas as iniquidades e os pecados do povo (Lv 16:8-26 cfe. a Torá).

    Azazel era um monte forte e duro no deserto (uma pedra vinda de Seth?), de onde o cabrito era jogado, segundo outros exegetas judeus.

    Este bode (cabrito) não tinha nome.

    Azazel era o equivalente israelita do deus egípcio do mal Seth.


     SETH, A LOUCURA DOS QUE SEGUEM AO DIABO

     SETH era uma imagem representada por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, um animal mítico, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. 
 
    Esta divindade egípcia era identificada com muitos outros animais ( porco, o asno, o hipopótamo e o crocodilo).

    Segundo Plutarco, os egípcios tentavam acalmar o deus SETH através de sacrifícios. Em Koptos, capital do Alto Egito, os egípcios precipitavam um asno das alturas num precipício.

    Semelhantemente também o faziam os israelitas jogando o seu bode de cima de um monte, monte chamado de Azazel.           
     Seth tinha os cabelos vermelhos, da cor daquela terra rochosa e árida do deserto. E não só representa o deserto, como também as feras que parecem sair dele.
    O asno, animal de pelo vermelho, estúpido e lúbrico, era considerado um animal de Seth, ou seja, um animal impuro e possuído por um mau espírito.

    DEMÔNIOS E INFERNO

    São palavras que começaram a aparecer entre os gregos, por volta do 7º ou 8º séc. a.C. com Homero.   
                             
    Inferno (dentro do forno) segundo a mitologia grega era onde Hades reinava: o seu reino situava-se no fundo de um precipício,  e que era atingido após se descer por  uma longa estrada subterrânea, cujo final dava no rio Styx, e transpondo-o, chegava-se ao inferno, para onde ia as almas dos mortos.

    Inferno, segundo a Bíblia, é um lago de fogo e enxofre, em local ignorado do cosmo, onde o diabo e seus seguidores serão lançados no fim dos tempos; e ali eles serão atormentados de dia e de noite eternamente, e ali haverá choro e ranger de dentes (Ap 20:10,14).

     Inferno, segundo o que depreendemos cientificamente, são os “buracos negros” no cosmo, onde corpo nenhum, nem a própria luz escapa, após ser sugada (não há possibilidade nenhuma de volta). Temos este buraco no centro de nossa galáxia, nas vizinhanças de Sagitário.
      O calor lá é algo indescritível e inimaginável.
      A solidão lá é eterna.

     Um corpo caído neste buraco, permanece no estado em que foi capturado, de tal forma que nem o seu próprio pensamento pode escapar ou mudar; e seu corpo se moverá lenta e eternamente ao centro deste buraco (mal comparando é como acontece ao que cai numa areia movediça: a velocidade da centrifugação é diretamente proporcional ao peso capturado). 

 * Jesus virá em 2019, e todo àquele que é dele, se encontrará com ele nos ares, e viverão com ele e seus anjos nos céus (Mt 24:31, 1Ts 4:17). Todo aquele que não crê e segue a Jesus, ficará aqui na Terra, se lamentando profundamente, entre choro e ranger de dentes, aguardando a sua condenação eterna ao inferno.

 Esta terra maldita por Deus, será  abrasada e desfeita (Gn 3:17, 2Pe 3:10) e lançada no inferno (buraco negro) junto com o diabo e todos os seus seguidores, os descrentes.
Depois disto, será criado novo céu e nova terra, em alguma região do cosmo, onde viverão os eleitos do Senhor (Ap 21, 2Pe 3:13).
                 
                                
    Demônios é uma palavra da língua dórica (grego) que era falado pelos Lacedemônios (Esparta) e que significava “o domínio de uma multidão de asteroides que seguiram a Marte em um determinado tempo”, após a colisão de Marte e Vênus, entre 771 a 563 a.C.

     Os gregos não tinham sentimento de culpa, e não acreditavam numa vida eterna após a morte.

    Os demônios e os bons e maus espíritos  representavam as forças da natureza, com as quais tinham de se medir diariamente, e conciliar com cultos e sacrifícios.

    Tais demônios eram homens com patas de bode e chifres, chamados sátiros (e desta figura é que vem a imagem do diabo).
    Para o grego comum estes demônios tinham mais importância do que os deuses olímpicos.

    A Bíblia “Vulgata” descreve com detalhes esmerados este “demônio”:

    “E respondendo o Senhor a Jó do meio do redemoinho disse: ...
E se tu tens um braço (forte) e trovejas com voz semelhante, reveste-te de resplendor e levanta-te ao alto, e faze alarde da  tua glória,
e adorna-te de magníficos vestidos (como eu) ... porventura poderás tirar com anzol o Leviatã (dragão), e ligar a sua língua com uma corda? Porventura porás uma argola nos seus narizes, ou furar a sua queixada com um anel? ...
Em volta dos seus dentes está o terror.
O seu corpo é como escudo de bronze fundido, apinhoados de escamas que se apertam...
O seu espírito é (como o) resplendor de fogo, e os seus olhos, como as pálpebras da aurora.
Da sua boca saem umas lâmpadas, como uma tocha de fogo aceso. Dos seus narizes sai fumo, como duma panela que ferve entre chamas.
O seu hálito faz incendiar os carvões, e da sua boca sai uma chama.
No seu pescoço está a força, e diante dele vai à fome(ou a devastação).
Os membros do seu corpo estão bem unidos entre si; cairão  raios sobre ele, e não farão mover para outro lugar...
Os raios do sol estarão debaixo dele...
Fará ferver o fundo do mar como uma panela...
Deixa atrás de si um rasto rutilante e faz aparecer o abismo (inferno) como um velho.
Não há poder sobre a terra que se lhe compare, pois foi feito para não ter medo de nada...” (Jó 40:20-28 na Vulgata).
 
     Que novos deuses eram estes (Dt 32:15-17,22), que a pouco passaram a existir como criaturas do Criador, mas que não tinham causado medo, temor, aos patriarcas de Israel (Nm 14:29-38) e que agora, os apavorava, a ponto de eles voltarem a oferecer holocaustos e cultuar esses deuses-novos em Baal-Peor? (Nm 25).

     Era a cauda de Vênus (destroços de X4) chamado de Leviatã, dragão ou Satã, que se via nos céus conturbados, lutando com Vênus.
     Esta nova geração israelita, do Êxodo, ao invés de temer e servir ao Criador, temeu e serviu à criatura, a Leviatã ou demônio, como disseram Isaías e Paulo (Is 40:26 , Rm 1:19-25).


    LACEDEMÔNIOS  (Esparta)

    Os judeus e os espartanos se consideravam povos irmãos, e segundo os judeus, ambos descendiam de Abraão.
    Lacedemônios era como os judeus denominavam o país dos espartanos (1ºMac 12:5-23 , 14:16-24 , 15:3).
   “Lácio” significava laço, união ou aliança.
    Lacedemônio era, portanto, uma aliança ou união (proteção) com os demônios (deuses asteroides).

    Não havia até 142 a.C. entre os espartanos e os judeus, comandados pelos macabeus, está concepção de que demônio significava diabo.

    No ano 163 a.C. por ocasião do 493º ciclo octogonal de Vênus/Terra, quando o rei Antíoco IV Epífanes preparava a sua segunda expedição contra o Egito, aconteceu por um espaço de quarenta dias, sobre os céus de Jerusalém, uma espetacular corrida de homens a cavalo, e pelo ar corriam, vestidos de telas de ouro e armados de lanças, como se fossem coortes, e cavalos ordenados em esquadrões, correndo uns contra os outros, e combates corpo a corpo, e movimentos de escudos, e grande multidão de gente armada de capacetes com espadas nuas, e tiros de dardos, e resplendor de armas de ouro, e de couraças de todo o gênero.
Portanto, todos rogavam a Deus que tais prodígios se tornassem em seu favor ... e Jasão foi para a Lacedemônia (2ºLivro de
Macabeus 5:1-5,9 e 1ºMacabeus 1:17-25, na Bíblia Vulgata).
    Esta visão descrita em “Macabeus” lembra o antigo cenário do épico grego, em que os corcéis de Marte (os demônios) abalaram a Terra.
Teriam os espartanos influenciado aos seus “irmãos” judeus?

                                                  
     O Bundahis, livro sagrado dos persas (do 7º séc. a.C.) diz:
      “os planetas, com muitos demônios (asteroides), lançaram-se contra a atmosfera celeste, e misturaram as constelações; e toda a criação ficou desfigurada como se o fogo destruísse cada lugar e fumo se elevasse sobre ele”.
       Este livro dos persas trata sobre os ensinamentos de Zoroastro, a quem Ciro II e Dario I, reis da Pérsia seguiram e propagaram este ensino em todo o Império persa, do qual Israel fazia parte.


Lúcifer, Belzebu, Demônio: o diabo dos pagãos

   Vênus era chamada de Vênus, a deusa do amor, pelos romanos. Vênus era a “linda Héspero” de Homero, ou, a Minerva, a deusa da fertilidade dos gregos. Estes adjetivos de Vênus se contrapõe aos significados a seguir:
   Quem era Lúcifer em Roma; Belzebu em Canaã;  Véspero ou Erínias na Grécia; ou Demônios em Esparta?
    Lúcifer era um astro em forma de bola de fogo que cruzava os céus de Roma. O significado de Lúcifer é ferro incandescente, avermelhado,que brilha, que queima.
     Belzebu, era Baal-Zevuv, que significava o deus das moscas, aquele que trazia peste à Terra.
    Vésper e Véspero, possivelmente venha de Vespas e ninho ou enxame de vespas (Vespeiro), que não é nada saudável se interpô-lo.
    Erínias  (Fúrias dos látinos) tinham serpentes se enrolando em volta de suas cabeças e braços, lançando chamas dos olhos, brandindo tochas em círculos, mudavam de forma com frequência e agiam com violência.
  Elas viajavam em grupos como matilhas de cães selvagens, às vezes pareciam se dividir em dois grupos, conforme nos conta Eurípides e e Ésquilo. Elas eram a personificações da vingança.
    Demônios, em Esparta, eram agrupamento de asteroides que seguiam após Marte. E Marte era o deus da guerra dos romanos.
    Estes nomes, significados e conceitos citados acima não referem-se a Vênus, mas a Seth, a antiguíssima companheira de Vênus, a outra estrela da manhã, que foi destruída  em 1931 a.C. e hoje é o “centurão de asteroides” que orbita entre as órbitas de Júpiter e Marte.

    Desde 366 a.C. quando as órbitas de Vênus e Terra se acomodaram e passaram a ter a quantidade de tempo que tem hoje, perdeu-se na memória dos povos o verdadeiro sentido de Lúcifer, Demônio e Satanás, e que passaram a significar diabo.
    Os israelitas sucessivamente foram acrescentando novos nomes ao seu conhecido Leviatã, concomitantemente ou após, ao domínio de estrangeiros ao seu povo.
    Sob o domínio egípcio Leviatã passou a ser Satã, Satanás e Azazel.
    Sob o domínio assírio, entre 711/612, de Belzebu (como os chamavam também os cananeus), ou demônios. 
    Sendo que esta palavra  “demônios” os assírios tomaram emprestado dos gregos, e ela, demônios, ficou em definitivo na língua hebraica, com a associação dos judeus com  os espartanos (chamados Lacedemônios),  ocasião em que os judeus ficaram sob sua proteção, em 142 a.C.
    Finalmente Lúcifer, depois de 63 a.C. já então sob o domínio romano.

    Tanto Satã, Satanás, Azazel, Belzebu, demônios e Lúcifer tinham antes do ano 142 a.C., o conceito de deuses astrais para os pagãos.

    Se fosse apenas um novo acréscimo dos judeus e cristãos, de novos nomes para Leviatã, não faria diferença, teria sido apenas uma atualização.
    Mas tal não ocorreu, pois, mudou o conceito monoteísta judeu de um só Deus e um só poder, para um dissimulado dualismo (dois deuses), na medida em que tais diabos passaram a ser temidos também.
    Tanto o judaísmo como o cristianismo sofreram forte influência do zoroastrismo, que tem no poder maior, o do bem, para Deus; e no poder menor, para o diabo.

QUEM É e ERA O DIABO ?

    “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles (nós) porque Deus lhes (nos) manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio dascoisas que foram criadas.                                                               
  Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus (pelas coisas criadas), não o  glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se lhes o (seu) coração insensato.
                                           
  Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos  e mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis ...”    (Rm 1:18-23).

    No princípio, há 12.000 anos, Deus criou os céus e a terra.
                                                              
    No quarto milênio  da criação do mundo (6977 a 5977 a.C.) Deus criou o sol e a lua para alumiarem a terra e todos os astros luzeiros, e entre eles Vênus e Seth (Apep),(Gn 1:1,14-17). 
    

    No século 19 a.C.  Deus diz a Jó.

   “Onde estava tu quando eu lançava os fundamentos da terra? ... Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhes assentou a pedra angular (Jesus), quando as ESTRELAS DA ALVA, juntas, alegremente cantavam , e rejubilavam todos os filhos de Deus ?”  (Jó 38:4-7): 

    Vênus e Seth (Satã, Azazel) vieram a ser conhecidos respectivamente como os anjos Miguel e Satanás (Lúcifer)... e eram elas, estas duas ESTRELAS DA ALVA, que juntas cantavam (sibilavam) e os homens ouviam este sibilar e se rejubilavam na presença de seu Criador antes de 1931, (Jó 38:7).
    Este canto (sibilar) destes dois astros que orbitavam juntos era o prenúncio de que estavam por se chocarem.
    Vênus simboliza Jesus (Ap 22:16, Jó 38:4-7, Nm 24:17, Mt 2:2).

    Mas por algo, inexplicável à razão humana, Seth (Apep, Satanás) que  fora criado em estado de perfeição, foi tomado pela soberba (*pois era o mais belo dos anjos, e se revoltou contra Deus),(Jó 41:34).

   *beleza e revolta no sentido espiritual; entretanto, no plano físico é traduzido por Seth ser o mais belo dos astros e, inexplicavelmente ter saído de sua órbita e chocando-se com Vênus.
E caiu deste estado de perfeição e se tornou, na sua perversão, um anjo das trevas... do mal (simbolizado pelos destroços de X4).

    O diabo existe e é um anjo mau. Sua natureza é celeste como é também a natureza de todos os anjos bons e de toda a  milícia celeste de Deus (as estrelas, o sol a lua, cometas, planetas).

  “Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e sem dúvida, uma é a glória dos celestiais e outra a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a glória das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferença de esplendor.” (1º Co 15:4).

Disse Deus a Jó: “Quem deu entendimento ao meteoro?” (Jó 38:36).

     “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne (contra os erros em nós e em nosso próximo) e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores  (diabos) deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (situados) nas regiões celestes.”  (Ef 6:12).
    No tempo determinado por Deus, em 1931 a.C., o diabo ou planeta Seth (Apep) foi destruído por Vênus; e seus destroços se tornaram como uma cauda seguindo a Vênus.
E isto era uma analogia do que aconteceria em 36 d.C. quando Jesus ao ser morto e ressuscitar venceu ao diabo e a morte.  
                                                             
    Esta cauda vista da terra se parecia com uma enorme serpente, e os primeiros descendentes de Abraão a chamaram de Leviatã.

Os egípcios o chamaram de Seth  e Uriel, e os hicsos o de Apep.

Os semitas o chamaram de Satã, Satanás e Azazel.
     Muitos outros povos o chamaram de dragão. João se refere ao diabo como o dragão “a antiga serpente” (Ap 20:2). Os espartanos o chamaram de demônio e os romanos, de Lúcifer.

    Os judeus conservaram em sua memória esta tradição dos povos, da revolta de Seth/Apep (Satã, Satanás) contra Deus.
E no século 5º a.C. fazem uma metáfora disto, e a põe em suas Escrituras Sagradas, como segue:
                                                                                                             
    Deus, através de Ezequiel diz ao príncipe de Tiro*:
                                                                     
    “Visto que se eleva o teu coração e dizes:
 Eu sou Deus, sobre a cadeira de Deus me assento no coração dos mares ... e dizes que pela tua sabedoria e entendimento, alcançastes o teu poder... assim diz o Senhor Deus:
 Visto que estimas o teu coração como se fora o coração de Deus, eis que eu trarei sobre ti os mais terríveis (inimigos) que destruirão a tua formosura e sabedoria e mancharão o teu resplendor.
 Eles te farão descer à cova, e morrerás no coração dos mares. (Mesmo assim, na tua eterna teimosia) dirás ainda diante daquele que te matar:

Eu sou Deus! – Pois não passas de homem (criatura) e não  és Deus, no poder do que te transpassa (analogia da vitória de Jesus sobre o diabo), (Ez 28).  

  (*Tiro foi cercada 13 anos pelos babilônios, de 600 a 587 a.C. no reinado de Nabucodonosor II (Ez 26:1,2 , 29:17,18), e no fim deste cerco, Tiro sucumbiu, segundo Flávio Josefo.

    O diabo já era diabo antes da criação do homem.
    Em 4011 a.C. disse Deus à serpente no jardim do Éden:
  “visto que fizeste o homem errar e pecar contra Mim, maldita és entre todos os animais e rastejarás  pelo chão e comerás o pó da terra ... porei inimizade entre ti e a mulher e seu descendente. Ele te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar...”
E Deus disse à Adão:“ Maldita é a Terra  por tua causa (porque deu ouvidos à Eva e também comeu do fruto proibido) ”  (Gn  3:14,15,17).

    A partir desta maldição de Deus, a Terra passou a ser governada pelo diabo. Prova desta governança se comprova quando o diabo diz a Jesus, no ano 33:

“Dar-te-ei todos os reinos do mundo se prostrado me adorares, porque tais reinos me foram entregues.”  (Lc 4).
   O diabo, criatura celeste, passou a governar a Terra pouco antes do ano 1931 a.C. quando desde então, milhares de destroços de Seth que formava a cauda que seguia a Vênus, caíram na Terra, e caem todos os dias até hoje (asteroides).
    Toda a maldade que se praticou desde a queda de Adão e Eva, de 4011 a.C. até 1931 a.C. pertencem exclusivamente a maldade que está contida no coração do homem.

    De 1931 a.C. até 2018 d.C. é uma maldade conjunta: do homem e do diabo.
A partir de 2019 o diabo será “acorrentado” por mil anos (Ap 20:1-10), ou seja: o diabo não mais poderá ser culpado de influenciar a maldade do homem.

Ainda assim, os milhões de pessoas que ficarem aqui na Terra  continuarão a pecar. Neste tempo de mil anos estarão esperando à sua condenação eterna.

Estarão por sua própria conta: sem a influência de Cristo ou do diabo, e não haverá salvação para nenhum deles. Viverão uma vida de “choro de desespero e ranger de dentes de raiva contra Deus e seus escolhidos”.

Comprovar-se-á de modo definitivo e eterno de que o homem é mau deste o ventre de sua mãe (Sl 51:5), independentemente da maldade do diabo.

A ETERNIDADE DE JESUS

     Jesus “via” Satanás caindo do céu como um relâmpago(Lc 10:18).

     No ano 33, Jesus vendo a alegria de seus discípulos por terem expulsado os demônios de pessoas  atormentadas, diz à eles de que ele, Jesus, via Satanás caindo do céu como um relâmpago.
Evidente de que o verbo VIA, aí, não está incorreto e nem é erro de copista: enquanto que, os discípulos estavam felizes por um fato acontecido no presente (a expulsão de demônios por eles).
    Jesus, nesta passagem, se referia a ele ter presenciado um acontecimento passado, em 1931 a.C.,  quando o seu anjo Miguel (Vênus) destruiu com o planeta X (Seth, Apep, Satã, Azazel, Uriel); e muitos destroços deste planeta destruído foram jogados na Terra.

    Outra passagem desta eternidade de Jesus percebe-se quando ele diz aos judeus que o inquiriam:

    “Abraão (em 2059 a.C.) alegrou-se por ver o meu dia (36 d.C.)”.  
                 
    Jesus estava se referindo a visita que ele fez, 2095 anos antes, à Abraão, e a promessa de que ele, Deus, daria a ele, Abraão, e  a Saraum filho em suas velhices (Gn 18, Jo 8:56-58).

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Natal Luz de Gramado: o escárnio dos ricos aos pobres

NATAL: JESUS NASCEU SEIS DIAS ANTES DA PÁSCOA.

Jesus fazia aniversário no dia oito de abibe ( março/abril), seis dias antes da Páscoa, conforme o que se deduz dos evangelhos. (Lc 2, Jo 12):

 “Quando ele atingiu os doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa (da Páscoa).” (Lc 2:41,42)

 Os preparativos da festa da Páscoa, em Jerusalém, começavam em 10 de abibe. No dia 14 era a Páscoa.
 Do dia 15-21 era a santa convocação. No dia 16 iniciava-se a semana dos pães asmos (Dt 16:5-8, Êx 12).

 Jesus atingiu a idade de doze anos no dia 8 de abibe e estava apto para subir de Nazaré na Galiléia para Jerusalém, como de fato subiu com seus pais.
 Esta viagem a pé e em lombos de burros deve ter demorado de três a cinco dias, pois eram 120 km de subida de montes, mas, certamente chegaram a tempo de prepararem a Páscoa.

  “Segundo o costume da festa” era recomendado que não se levassem a Jerusalém, nesta ocasião da Páscoa, menores de doze anos, a fim de que não se extraviassem, porque esta cidade que tinha cerca de 120.000 habitantes, ficava atulhada de peregrinos e sua população subia para mais de dois milhões de pessoas, segundo o historiador Flávio Josefo.

 As cidades circunvizinhas a Jerusalém, como Belém, Betânia, Anatote, Geba, Micmas, Mispa, etc., ficavam também superpovoadas, pois além dos moradores naturais da terra, acolhiam os parentes, e estrangeiros e peregrinos excedentes da festa da Páscoa em Jerusalém.

  Isto também aconteceu quando Jesus nasceu, ao ponto de sua mãe, Maria, ter que concebê-lo numa estrebaria de Belém (também naquele ano, coincidentemente, se realizava o recenseamento).

 E também aconteceu na semana que antecedeu à sua crucificação, quando então, Jesus ia e vinha naquela semana, entre Betânia e Jerusalém (Mc 11:1,11,12,15,20 e 14:3,13,17,26,32).

 SEIS dias antes da Páscoa, os amigos de Jesus: Marta, Maria, Lázaro e os apóstolos deram uma ceia à ele, e lhe deram de presente e o ungiram com uma libra de bálsamo puro, que era de muito valor (Jo 12:1-5), era a data de seu ANIVERSÁRIO.

  Judas Iscariotes, o que viria a trair Jesus, sendo o tezoureiro do ministério de Jesus, por ser ladrão, resmungou, e dentro de uma falsa misericórdia para com os pobres, disse:
  Por que não se vendeu este perfume por 300 denários e não se deu aos pobres ?
  Respondeu-lhe Jesus:
 “...Os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes” (Jo 12:4-8).

  Isto é uma alusão de que naquele dia Jesus estava fazendo aniversário, e comemorando com eles, e isto era mais importante do que qualquer outra coisa.

  Depois, na véspera da Páscoa, Jesus ceia com os seus discípulos, era o dia dos pães asmos, ao qual Jesus ansiara, para comer aquela Páscoa com eles, antes de sua crucificação (Lc 22:1,7,15).

 João e Lucas, por sabedoria, mencionam subjetivamente a data natalícia de Jesus como sendo seis dias antes da Páscoa, ou, aproximadamente entre seis a dois dias (Jo 12:1-5 e Lc 2:42).

 Segundo Lucas, este nascimento se deu na primavera (no hemisfério norte a primavera transcorre de 23 de dezembro a 22 de março), antes do inverno, pois, os pastores ainda estavam no campo, e por isso as estrebarias estavam vazias e puderam acolher Maria e José. E Maria ali deu a luz a Jesus, e o pôs numa manjedoura.

 A Páscoa se realiza já quase no fim da primavera no hemisfério norte.
 O anjo do Senhor deu a notícia do nascimento de Jesus aos pastores que viviam no campo e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite (exceto no inverno, quando ocupavam as estrebarias com o seu gado) (Lc 2:8-14).

   O Natal em 25 de dezembro era uma festa dos pagãos romanos, e era dedicada ao nascimento do seu deus Sol.

   Deus abomina todos os ídolos mas, principalmente esta festa de culto ao sol . Ele diz:
           "Destruirei os vossos altares, e desfarei as vossas imagens do sol, e lançarei o voss cadáver
           sobre o cadáver  dos vossos ídolos; a minha alma se aborrecerá de vós" (Levítico 26:30).

 Os pagãos da Síria, nos dias 25 de cada mês, ofereciam holocaustos a seus deuses (1º Macabeus, 1:62).

 Também não poderia ter sido o nascimento de Jesus, porque era inverno e nesta estação os pastores não ficavam com seus rebanhos no campo, mas traziam-nos para a invernada nos estábulos.
 Se fosse a invernada do rebanho, nem na estrebaria haveria lugar para Jesus nascer, disse Adam Clarke.


 NATAL EM 25 DE DEZEMBRO É UMA GRANDE MENTIRA  DOS ÍMPIOS.

 "NATAL LUZ"  de Gramado, na Serra Gaúcha, 
   É ESCARNIO DOS RICOS CONTRA OS POBRES.

     Jesus é a Verdade, a Verdade em si mesmo, e a expressão da Verdade de Deus-Pai (Jo 14:6);
     “conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará” (Jo 8:32).
    Jesus sempre iniciava as suas afirmativas assim: “em verdade em verdade vos digo”.
    Não pode haver um mínimo de erro em Deus, nem no seu filho Jesus... porque se houvesse, já eles não seriam perfeitos...
e Deus é perfeito. E a inverdade é erro.
     Jesus disse a Pilatos:
    “Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.”
     Pilatos, pouco caso fazendo da verdade, de forma irônica e arrogante, contrapôs:
    “O que é a verdade?”              (Jo 18:33-40,  19:10,11).

    Muitos ministros da Palavra há, que agem como Pilatos, e estão pouco se importando pra Verdade.

    Sabem que o nascimento de Jesus não ocorreu em 25 de dezembro (nem perto disto), pior ainda: sabem que nesta data os pagãos romanos comemoravam o nascimento do deus Sol numa flagrante idolatria contra Deus.
     E tais “autoridades” da Palavra, insistem em contentar a Mídia, que não abre mão do “consumismo” que se faz neste dia.

     E também, não querem tais autoridades passar por ridículos, preferindo seguir a mentira, a seguir a verdade
     (*por terem durante centenas de anos ensinado que o Natal é em 25 de dezembro. Esta data foi instituida no ano 350 pelo papa Julio I).

    Outros há ainda, que também procedem como Pilatos, se omitindo, lavando as mãos diante da verdade.

    E fazem pouco caso disto, não lhes importando o que o povo pensa a respeito deles... que são mentirosos também.

    Há no mundo, 1,5 bilhão de pessoas que vivem na mais absoluta miséria, e não tem mais que um prato de comida no dia... quando tem.

    Há no mundo 3 bilhões de pessoas que não podem se presentear, pois não tem recursos para isto.

    Quis Deus que Jesus nascesse numa manjedoura, num estábulo num lugar pobre e humilde... será que foi por acaso?
     – Evidente que não. Deus nada faz por acaso.

    Certamente, a vida humilde e este nascimento humilde de Jesus está vinculada com a humildade e a pobreza de seus seguidores
    (podem até ser ricos eventualmente, mas, tem que terem tais  riquezas como se não as tivessem, e usar de toda esta riqueza para edificar o reino de Deus... e não para humilhar os pobres, os desafortunados).

    É um escracho, uma gritante humilhação, o que fazem os ímpios ricos (idólatras) com os pobres, ...
    neste mentiroso dia de Natal, em 25 de dezembro.

    Além do que, estes cretinos, não só humilham ao pobre, mas, tentam rouba-lo na única felicidade e riqueza que eles podem adquirir para sempre... a sua fé em Jesus!... coisa que não terão jamais estes perversos escarnecedores.

   Muitas crianças pobres ficam traumatizadas pro resto da vida, por não ganharem presentes, e por não poderem participar com os seus familiares, de churrascadas, perusadas, beberagens,  etc., neste dia fatídico e mentiroso de Natal.

    Depois, muitos deles, tornam-se delinquentes...(e isto, muitas vezes, teria começado no dia de Natal)... daí, não adianta recriminá-los, ao sofrerem danos por parte deles, se tais ímpios os levaram a este constrangimento, durante toda as suas vidas sofridas.

    Muitas destas crianças traumatizadas, rejeitarão para sempre este Jesus, festejado pelos idolatras em 25 de dezembro, pela dor  e humilhação que lhes causaram tais festas mentirosas do nascimento de Jesus.

    Ai daquele que escandalizar a um desses pequeninos, e o fizer se perder. Melhor seria atar uma pedra de moinho ao pescoço e se afogar na profundeza do mar (Mt 18:2-6).

    O verdadeiro seguidor de Cristo, quer seguir a tais idólatras, e quer participar ainda desta mentira?
   – Ou prefere pecar de outra forma... omitindo-se?

    Uma das formas que você pode contribuir, não se omitindo, é divulgar este texto (RT) e outros textos semelhantes, de autores que pensam do mesmo modo... de Cristo.

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       A BLASFÊMIA ROMANA
       será punida por Deus no Dia de sua Ira.
  
   O imperador Calígula, entre 37-41 d.C. mandou transportar, do Egito para Roma, o obelisco de 320 toneladas que estava em Heliópolis, no Egito, que era dedicada ao deus sol.
    Ele mandou alevantar este obelisco em seu circo no monte Vaticano (onde se situa hoje a catedral de São Pedro, erigida pelos papas); circo este  que foi usado pelos imperadores romanos para assassinar a centenas de cristãos (Ap 11:8).

    Em 1586, o papa Sixto V mandou remanejá-lo para o seu lugar atual, defronte a catedral de São Pedro, e decretou pena de morte para os trabalhadores, se acontecesse algum acidente que danificasse este obelisco, durante esta  operação de remanejo.
    Na ponta do obelisco, a céu aberto, foi posto um crucifixo que está ali até hoje.
    O obelisco entre os babilônios e egípcios, representava o falo (PÊNIS) que apontado para o sol simbolizava a fecundidade masculina.
    Até quando o Senhor Deus suportará esta blasfêmia romana ?
     - Até 2014.

    "Não levantarás COLUNA ao qual o Senhor Deus odeia"  (Dt 16:22).

     Estas colunas (postes ídolos) serão derrubadas, e sobre elas o Senhor Deus  lançará o cadáver desses idolatras sobre os destroços destas colunas (Lv 26:30).

   Estas colunas tinham um simbolismo fálico:
  O Sol no Egito era considerado o gerador da vida, e esta coluna (o pênis) com sua ponta direcionada para ele, absovia esta energia geradora para esta coluna, e mantinha ereto o pênis do devoto que a apalpasse.
   Na Babilônia, esta coluna tinha a finalidade de gerar ciumes no deus Tamuz (excita-lo), a fim de transmitir esta excitação ao homem, através destas colunas.
   Os israelitas, copiando os babilônios, tentaram enciumar o seu Deus também (Ez 8:3,5,14) e estas colunas tem que ser derrubadas e destruidas (Is 27:9, Os 10:1-2, 2Rs 10:26).

ALÉM DISTO
    Assim como o sangue de Abel clama a Deus por justiça, contra o seu irmão Caim (Gn 4:10), assim também o sangue de quase um milhão de cristãos cruelmente assassinados na Idade Média, clama contra os seus irmãos católicos-romanos, seus algozes (Ap 6:10).
Também há de se fazer justiça divina, por milhões de pessoas que ao longo da História, sofreram danos físicos, psicológicos e morais, por terem sidas molestadas sexualmente pelos sacerdotes romanos.

Esta BLASFÊMIA romana, e sua crueldade para com o povo de Deus, bem como a sua torpeza sexual praticada contra mulheres e jovens indefesos, será punida sim... não tenham dúvidas ... porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou      (Dn 7:26, Ap 18:8)...  e este dia será em 2014.


  Não só serão condenados a perdição e tormenta eterna àqueles que com extrema crueldade (Igreja Romana), atormentaram e assassinaram a  mais de um milhão de cristãos  na Inquisição, na Idade Média... e bem como, pelo crime que cometeram e que continuam cometendo os seus sacerdotes, com estupros e pedofilia (principalmente contra as crianças e jovens ingênuos)...
  Mas também àqueles que seguem a esta Igreja e se omitem, dizendo:
 "Ah! isto aconteceu há tanto tempo atrás, e  não fui eu que os pratiquei",
  e quanto aos crimes de pedofilia e estupro que os seus sacerdotes fazem hoje, eles replicam:
 "Ah! em todas as religiões e classes sociais, há os laranjas podres"

  Na verdade, eles não querem abandonar a sua "tribo"... a Igreja Romana.
  Quanto a isso, Jesus é bem claro:

   "Retirai-vos dela, povo meu,
    para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes de seus flagelos" (Ap 18:4).


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COMO A BÍBLIA DESCREVE OS PAPAS

"Depois (dos imperadores romanos) se levantará um homem vil, que não tinha dignidade real (não fazia parte da sucessão romana dos reis); mas virá na calada, e tomará o reino com intrigas" (Dn 11:21).
  Os papas tomaram o império romano do ocidente na calada dos acontecimentos históricos, por meio de intrigas e conchavos.
  A própria instituição dos "territorios papais" ou o Estado Papal na Itália, em 754, foi feito atrávés de uma falcatrua: o rei Pepino o Breve forjou documentos em que o imperador Constantino IV  (já morto) doava à Igreja Romana estes territórios na Italia.
 "(este rei = papa) proferirá palavras contra o Altíssimo" (Dn 7:25) ... "fará segundo a sua vontade, e se levantará e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (de Deus) no tempo determinado (tempo do fim)." (Dn 11:36)... "se assentará no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus." (2Ts 2:4).


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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Sinal que antecede a vinda de Jesus em 2019

     Miguel

    “Miguel, no fim dos tempos, se levantará.
    Se levantará o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve ...mas, naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Dn 8:11 , 12:1 , Ap 7:14 , Ap 12:7-9 , 20:15). 
“ os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muito conduzirem à justiça (a Cristo), como as estrelas, (resplandecerão) sempre e eternamente” (Dn 12:3).
    Miguel é o anjo de Noga (Vênus) entre os israelitas; e assim como a Estrela da Manhã caiu (Is 14:12), por volta de 586/562 a.C., ela se levantará no fim dos tempos, ou seja, Vênus no fim dos tempos (2019 a 2023) voltará à sua antiga órbita, em que assolava as nações.
     O cenário acima está bem claro: é o espaço celeste e suas estrelas, das quais a principal é a Vênus, de onde virá o arcanjo Miguel. E dessa estrela diz-se: que ela é grande e arde como   tocha (Ap 8:10).
     O arcanjo Gabriel (Marte) precisou do arcanjo Miguel (Vênus) para ajudá-lo a ser vitorioso sobre os reis da Pérsia
(Dn 9:21 e 10:13).
     Nas descrições bíblicas de Daniel e Ezequiel, Marte e Vênus eram semelhantes na aparência (Dn 10:6 e Ez 1:4,7).

    Assim como Deus estipulou os tempos (físico e espiritual) em que o Diabo, Seth/Apep seria destruído, também estipulou o tempo em que os seus escolhidos seriam salvos:
   “No fim dos tempos (2012-2019) se levantará (voltará à sua antiga órbita) Miguel (Vênus) e haverá tempo de angústia e destruição como nunca houve ou haverá jamais, e neste tempo do fim, será salvo todo o povo de Deus.” (Daniel 12).
    Neste processo de voltar à sua antiga órbita, entre as órbitas de Mercúrio e Júpiter, Vênus aglomerará os milhões de asteroides do “cinturão de asteroides” que orbitam entre as órbitas de Marte e Júpiter, e eles voltarão a ser, como no Êxodo, uma cauda sua, e esta cauda será jogada contra a Terra.
    Jesus nos diz: “Eu enviei o meu anjo (Miguel) para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã ." (Ap 22:16).
   Antes, de 2014 a 2019, haverá grande tribulação na terra como nunca houve ou haverá.                
    Se este tempo curto, de menos de 3,5 anos não fosse assim (e fosse como os 40 anos dos israelitas no Êxodo, em 1443-1403 a.C.) ninguém seria salvo  (pela destruição que vai haver e consequentemente pelo pavor que vai tomar conta das pessoas), pois neste tempo o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.                                                                                                                                   
Mas, por causa dos escolhidos, Deus abreviou este tempo em 3,5 anos  (Mt 24, Ap 11:9-12).

    Cairá na terra um enorme asteroide  entre 2014-2018, e destruirá um terço da terra.                                                    
    Entre 2014-2018 morrerão num só dia 1/3 da população do mundo (2,5 bilhões) e no Brasil, 67 milhões de pessoas.                                                                                                   
    Um terço de tudo o que existe em nosso planeta será destruído.
    Haverá imensa fome, pestes, terremotos, tsinames e guerras de todos contra todos. 
    Naqueles dias os homens desesperadamente buscarão a morte e a morte não os achará (Ap  8:10,  9:6,18).
    Assim, eternamente ninguém mais duvidará de Deus, e saberão que Deus é Deus, e que o diabo é diabo... que o bem é bem e que o mau é mau.


      ASTEROIDES E O APOCALIPSE

    O Livro da Revelação (Apocalipse) escrito há dois mil anos, prevê que no fim dos tempos quatro grandes asteroides cairão sobre a Terra e destruirão a terça parte dela (Ap 8:8,10,  9:1,15,16).
     Morrerão  2,5 bilhões de pessoas  num só dia. No Brasil morrerão 67 milhões num só dia.
     Os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos Próximos a Terra (E.U.A.), informaram em 2003, segundo a rede de televisão BBC de Londres, que em 21/03/2014, um grande asteroide se chocará contra a Terra.
    Outro grande asteroide que ameaça a Terra é previsto para o ano 2019.

    Em 1908, caiu na Sibéria, em Tugunska, na região do lago Baikal, um asteroide ou fragmento de cometa, que destruiu com oitenta milhões de árvores, e afetou a região num círculo de 2.150 km2.
Estima-se que o impacto deste asteroide contra a Terra foi o equivalente a explosão de 10-15 megatons de TNT ou igual a  mil vezes mais do que a bomba atômica lançada sobre  Hiroshima. (ver capítulo “Mutável ou Imutável?”).
   “Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre.  Um deles, de 1770 kg caiu na China em 19/05/1976, se espalhando por uma área de 500 km2.”

A TERÇA PARTE DA TERRA SERÁ DIZIMADA

   "O primeiro anjo (planeta) tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo... foi então queimada a terça parte da Terra, e das árvores e erva... O segundo anjo tocou a trombeta, e uma (pedra) como que uma grande montanha (asteroide) ardendo em chamas foi atirado ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue... O terceiro anjo tocou a trombeta e uma grande estrela (asteroide), chamada Absinto, e ardendo como tocha, caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes de águas.
E essas águas se tornaram amargosas, como absinto, e muitos homens morreram por causa delas."(Ap 8:7-11)
   "O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela (asteroide) caída do céu na Terra...  e por cinco meses as consequências perniciosas desta estrela atormentaram aos ímpios”(Ap 9:1-6).
 
   
        O SINAL QUE ANTECEDE A VINDA DE JESUS EM 2019  (Mt 24:3,30):

  “O sexto anjo tocou a trombeta: Foram então soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, e o ano, para que matassem a terça parte dos homens. De suas bocas saiam fogo, fumaça e enxofre." (Ap 9:13-19).

    Estes quatro anjos
(*que são os quatro asteroides: Ceres,Vesta, Palas e Higia, que detem mais da metade da massa do “cinturão de asteroides” que gira entre as órbitas de Marte e Júpiter. O total da massa deste “cinturão” é 4% da massa da Lua)

    tem um exército de  “vinte mil vezes dez milhares” ou seja: 200 milhões de asteroides
(*os astrônomos já descobriram 500 mil asteroides, mas este “cinturão” tem milhões ainda não conhecidos)

    e sua cauda se parecem com “serpentes”
(*como era parecido a cauda que seguia a Vênus no Êxodo; e que eram os destroços do planeta X4 ou Seth/Apep, também conhecido hoje como o "cinturão de asteroides" que gira entre as órbitas de Marte e Júpiter)

    e estes asteroides matarão um terço da população de nosso planeta antes da vinda de Jesus em 2019, ou seja uns 2,5 bilhões de pessoas num só dia (Ap 9:15).
    Esta cauda ou “cinturão de asteroides” que são as “estrelas que cairão do firmamento em Mt 24:29” e se chocarão com a Terra, e reluzirá qual um relâmpago, nos céus, por alguns meses antes de caírem na Terra.
Este é o sinal que antecede a vinda de Jesus. Todos os povos ímpios da Terra, verão, se lamentarão mas não se arrependerão (Mt 24:29,30, Ap 9:20,21).(ver cap. a destruição do planeta X4).
 

     O TEMPO DA ‘GRANDE TRIBULAÇÃO’
  
    A grande tribulação será precedida pela destruição em um só dia da Igreja Romana, a Grande Babilônia, em consequência da queda sobre o Vaticano de um grande asteroide em 2014.
Ruirá a décima parte de Roma e 7.000 morrerão (Ap 11:13, 16:19, 17:5,9, 18:8).

*Vaticano significa “vaticínio, prognóstico, casa de adivinhos” na antiga língua dos etruscos, o que sempre foi bem apropriado para a Igreja Romana: centro de “milagres”, misticismo e futurologia

   O arrebatamento da verdadeira Igreja (1Ts 4), aquela que está  dentro de nós, e que foi construída por Deus e não por mãos humanas (At 17:24, Hb 8:10-12), se dará em meio a grandes tribulações, como nunca houve desde o começo do mundo, e jamais haverá.
   Não tivessem os dias dessa tribulação sido abreviados ninguém seria salvo, mas por causa da misericórdia de Deus  para com os seus escolhidos, esse tempo do fim foi abreviado, e o seu total de dias serão de 3,5 anos, ou seja: o mesmo tempo em que as duas testemunhas, chamadas também de dois profetas (o Novo e o Antigo Testamento) serão e estarão “mortas” ou proibidas (e em seu lugar vigorará a “Bíblia politicamente correta” ou anti-Bíblia),  (Ap 11, Mt 24:21,22 e Dn 12:1).
     Estas duas testemunhas pregaram e foram perseguidas por 1260 anos, e finalmente vencidas e mortas pela besta que surge do abismo (o império papal que é o oitavo rei, e atualmente pelo Movimento Nova Era),(Ap 11:3-12, Zc 4:6,14).

     Os crentes e as duas testemunhas (Bíblia) serão arrebatados aos céus, nesta segunda vinda de Cristo em 2019, e já não mais estarão nesta Terra.

     Dentre os que ficarem vivos neste mundo de 2019 a 2022 (Mt 24:30,40,41) estarão 144.000 israelitas castos, que não se macularam com mulheres (igrejas, sinagogas, e seus ensinos corrompidos; e o cabalismo e maçonaria), são primícias de Deus e de Cristo (Ap 7 e 14), e com Jesus, governarão com rigor este mundo (com cetro de ferro) por mil anos.

Estes “milhões” de pessoas que aqui ficarem, estarão em estado caótico, desesperançados, aguardando como zumbis a sua condenação eterna ao inferno (Ap 19:15, Sl 2:9).
     Os 144.000 israelitas castos são os comprados da terra, mediante o sangue derramado na cruz por Cristo (Jl 3:21).
Afora os milhões dos verdadeiros seguidores de Cristo que serão salvos, nesta sua segunda vinda (Ap 5:11).

    Depois da arrebatação da Igreja só o remanescente de Israel é que será salvo, no fim dos tempos (Rm 9:27).

    A salvação destes israelitas é um mistério da Igreja (Rm 11:25-32).

    A arrebatação da Igreja se dará em 2019; e o fim dos tempos se dará em 2022, quando a criação do mundo completará 12000 anos de existência  (ou 144000 meses).
Haverá ainda mais mil anos, 2023-3023, de terror na Terra para os condenados ao fogo eterno, e glórias no céu para os discípulos de Jesus.
Isto corresponde também a 6000 anos da maldição da Terra, quando Deus expulsou Adão e Eva do jardim do Éden (Gn 3:17).


       A BLASFÊMIA ROMANA
       será punida por Deus no Dia de sua Ira.

"Depois (dos imperadores romanos) se levantará um homem vil, que não tinha dignidade real (não fazia parte da sucessão romana dos reis); mas virá na calada, e tomará o reino com intrigas" (Dn 11:21).
  Os papas tomaram o império romano do ocidente na calada dos acontecimentos históricos, por meio de intrigas e conchavos. A própria instituição dos "territorios papais" ou o Estado Papal na Itália, em 754, foi feito atrávés de uma falcatrua: o rei Pepino o Breve forjou documentos em que o imperador Constantino IV  (já morto) doava à Igreja Romana estes territórios na Italia.
 "(este rei = papa) proferirá palavras contra o Altíssimo" (Dn 7:25) ... "fará segundo a sua vontade, e se levantará e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (de Deus) no tempo determinado (tempo do fim)." (Dn 11:36)... "se assentará no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus." (2Ts 2:4).

 
   O imperador Calígula, entre 37-41 d.C. mandou transportar, do Egito para Roma, o obelisco de 320 toneladas que estava em Heliópolis, no Egito, que era dedicada ao deus sol.
    Ele mandou alevantar este obelisco em seu circo no monte Vaticano (onde se situa hoje a catedral de São Pedro, erigida pelos papas); circo este  que foi usado pelos imperadores romanos para assassinar a centenas de cristãos (Ap 11:8).

    Em 1586, o papa Sixto V mandou remanejá-lo para o seu lugar atual, defronte a catedral de São Pedro, e decretou pena de morte para os trabalhadores, se acontecesse algum acidente que danificasse este obelisco, durante esta  operação de remanejo.
    Na ponta do obelisco, a céu aberto, foi posto um crucifixo que está ali até hoje.
    O obelisco entre os babilônios e egípcios, representava o falo (PÊNIS) que apontado para o sol simbolizava a fecundidade masculina.
    Até quando o Senhor Deus suportará esta blasfêmia romana ? - Até 2014.

    "Não levantarás COLUNA ao qual o Senhor Deus odeia"  (Dt 16:22).
     Estas colunas (postes ídolos) serão derrubadas, e sobre elas o Senhor Deus  lançará o cadáver desses idolatras sobre os destroços destas colunas (Lv 26:30).

   Estas colunas tinham um simbolismo fálico: O Sol no Egito era considerado o gerador da vida, e esta coluna (o pênis) com sua ponta direcionada para ele, absovia esta energia geradora para esta coluna, e mantinha ereto o pênis do devoto que a apalpasse.
   Na Babilônia, esta coluna tinha a finalidade de gerar ciumes no deus Tamuz (excita-lo), a fim de transmitir esta excitação ao homem, através destas colunas.
   Os israelitas, copiando os babilônios, tentaram enciumar o seu Deus também (Ez 8:3,5,14) e estas colunas tem que ser derrubadas e destruidas (Is 27:9, Os 10:1-2, 2Rs 10:26).

ALÉM DISTO
    Assim como o sangue de Abel clama a Deus por justiça, contra o seu irmão Caim (Gn 4:10), assim também o sangue de quase um milhão de cristãos cruelmente assassinados na Idade Média, clama contra os seus irmãos católicos-romanos, seus algozes (Ap 6:10).
Também há de se fazer justiça divina, por milhões de pessoas que ao longo da História, sofreram danos físicos, psicológicos e morais, por terem sidas molestadas sexualmente pelos sacerdotes romanos.

Esta BLASFÊMIA romana, e sua crueldade para com o povo de Deus, bem como a sua torpeza sexual praticada contra mulheres e jovens indefesos, será punida sim... não tenham dúvidas ... porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou      (Dn 7:26, Ap 18:8)...  e este dia será em 2014.


 ROMA A NOVA BABILÔNIA DO OCIDENTE, "A GRANDE"   (Ap 17: 5,9,18)

A História de Roma se divide em três períodos:
a Monarquia de 753 a 509 a.C. a República de 509 a 27 a.C. e o Império de 27 a.C. a 476 d.C.
   
  Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272, e Roma se transformou numa respeitável potência.
 
  Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
Os plebeus continuaram reivindicando melhores condições sociais, e em 286 a.C., pela Lei Hortência, passou a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.

A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembléia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
   A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental.

   “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos... Por isso, em um  só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).

   A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para:
 “Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”

  O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma determinada cidade, mas,
  para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3), monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e  assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.

   João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).
   Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
 João não está se referindo a cidade de Babilônia,  mas, fazendo um paralelo entre a sintetização de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
 Profetizava sobre a Roma dos papas, os anti-Cristo que seriam e viriam.
 Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos  católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
  Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito  o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).
     “Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que crêem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quizeram se converter ao catolicismo; além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.

                                                     
     ROMA, O CENTRO DO FALSO CRISTIANISMO

     Cristo é o cabeça da Igreja (Ef 5:23), entretanto a Igreja Católica Romana tem em Pedro, o seu cabeça.
     A Igreja foi edificada sobre Jesus e não sobre Pedro, e “ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3:11).
     Pedro jamais agiu como um papa, nem se vestiu como um papa, jamais escreveu como um papa, e as pessoas não se aproximavam dele como se ele fosse um papa.
    Quando Cornélio prostrou-se aos pés de Pedro e o adorou, Pedro de imediato o alevantou dizendo: "Ergue-te que eu também sou homem" (At 10:25, 26).
     Pedro ocupou a mais proeminente posição entre os apóstolos, mas, enquanto ele aparentemente desempenhava o papel mais importante entre os apóstolos, bem no princípio, mais tarde foi Paulo quem mais se destacou.
     Paulo falou que Pedro, Tiago e João eram as colunas da igreja cristã (Gl 2:9). Não obstante, ele podia dizer: “Em nada sou inferior aos mais excelente apóstolos” (2Co 12:11).
Mas, se Pedro tivesse sido o papa, então certamente Paulo teria sido de algum modo inferior a ele.
     Paulo em certa ocasião repreendeu a Pedro, “porque ele  era repreensível” (Gl 2:11), e isto seria estranho, se Pedro fosse tido como um papa infalível.
     Não existe qualquer prova, biblicamente falando, que Pedro até mesmo tenha se aproximado de Roma.
O Novo Testamento nos diz que ele foi de Jerusalém para  Samaria, Jope, Cesaréia e outros lugares, e o mais longe que ele foi, Antioquia, distava uns 600 km; ao passo que Roma distava mais de 2.000 km.                     
    Paulo em sua carta aos romanos saudou a 27 irmãos de fé que se encontravam em Roma (Rm 16) e não menciona a Pedro, o que seria uma grosseria de Paulo se Pedro lá estivesse.
    Sabe-se também que desde o imperador Nero, 54-68, até  Trajano, 98-117, houve grande perseguição aos cristãos. 
    Qual o cristão, por mais fé que tivesse, se aventuraria a residir em Roma, se tinha o opção de fugir e morar na imensidão de outras terras do Império Romano, onde a perseguição era menos intensa ou até nem havia?
    A comunidade cristã em Roma, que já era pequena por volta do ano 60, ficou reduzida há quase nada nos 60 anos seguintes.
    Isto abriu espaço para o falso cristianismo do mágico Simão, que se proclamava um novo Cristo, e esta seita era mais tolerável para os romanos, já que não diferia muito das suas, pois também era cheia de mistérios e superstições.
    Esta é a “operação do erro  ou o mistério da iniquidade” de que nos fala o apóstolo Paulo (2Ts 2:1-12), ou  “a cessação do sacrifício diário e o estabelecimento da abominação desoladora”  (Dn 11:31 e 12:7,11):
     A The Catholic Encyclopedia  (verbete, “Pedro”) indica que apareceu uma tradição, por volta do ano 200, com a crença que Pedro foi bispo de Roma durante vinte e cinco anos.
     A partir do ano 300, a Igreja Católica começou a ensinar que Pedro estivera em Roma. Também ela nos diz que Simão, o feiticeiro de Samaria (At 8:9-25) veio para Roma, e ali operou milagres pelo poder dos demônios, e recebeu honras divinas dos romanos.
    Agostinho em “A Cidade de Deus...” dá mostras de que tinha conhecimento disto, conforme texto das páginas 157 e 158 a seguir:
   “Justino Mártir relata, e que foi aceito por Eusébio, que este Simão fundou uma religião em Roma  que imitava o cristianismo, na qual ele, Simão,  reclamava desempenhar um papel análogo ao de Cristo”. 

     Este Simão converteu-se ao cristianismo por volta do ano 41, em Samaria e tentou comprar os poderes de imposição de mãos, que tinham os apóstolos, oferecendo-lhes dinheiro, no que foi rechaçado por Simão Pedro que o excomungou (At 8).
     Tudo indica que este mágico Simão se fez passar por Simão Pedro em Roma.
     Paulo, dez anos depois, quando escreve aos tessalonicenses, provavelmente estava se referindo a este  Simão, como o primeiro dos anticristos que se assentava no santuário de Deus,  e ostentava-se como se fosse o próprio Deus.
     Diz Paulo, naquela oportunidade,  que este “mistério da iniquidade” já operava no seu tempo, e que este mistério seria revelado em ocasião própria, pois, enquanto ele e os outros apóstolos estivessem vivos, este anticristo seria detido na sua ânsia de dominar sobre a cristandade (2Ts 2:1-12).
     Agostinho, em 428 tinha ciência deste falso cristianismo em Roma, mas, ao que parece, não relacionou este falso cristianismo com o nascimento, por imposição imperial de Constantino Magno em 325, da Igreja Católica  e a sua misteriosa e iníqua atuação posteriormente.

    Transcrevemos a seguir, trechos do seu livro "A Cidade de Deus contra os pagãos":

  “Como, porém, se trata de palavra evangélica, não é de maravilhar não sejam rendido a ela os adoradores de muitos e falsos deuses nem recuado de fingir respostas dos demônios, a quem rendem cultos como a deuses, dizendo estar determinado o tempo que há de durar a religião cristã.
   Vendo, pois, que perseguições de tal maneira cruéis não a haviam destruído, mas, ao contrário, lhe deram nova vitalidade, excogitaram não sei que versos gregos, efundidos por divino oráculo, como resposta a consulta de alguém, e neles absolvem Cristo dessa espécie de sacrilégio (não ter dito o dia que o mundo iria terminar).
    Mas acrescentam haver São Pedro se servido de encantamentos para fazer adorar o nome de Cristo durante 365 anos, findos os quais seria abolido esse culto.
    Ó imaginação de doutores! Ó espíritos letrados, dignos de crer de Cristo o que não quereis crer em Cristo, a saber, que o discípulo Pedro não aprendera dele as artes mágicas, mas, sendo Cristo inocente, foi seu feiticeiro o discípulo e com suas artes mágicas, com grande perigos e trabalhos e com o derramamento do próprio sangue a que fosse adorado seu nome (Pedro) preferiu o fosse o do Mestre!
Se o feiticeiro Pedro fez que o mundo amasse tanto a Cristo, que fez o inocente Cristo para assim amá-lo Pedro?...
    Ademais, que deuses serão esses que podem predizer tais coisas e não podem impedi-las, deuses obrigados a ceder a um único feiticeiro e criminoso mago (Pedro), que, como dizem, matou, despedaçou e sepultou com rito nefando, uma criancinha de um ano de idade.
    Deuses que permitem que seita (o cristianismo) a eles contrária subsista tanto tempo, sobrepondo-se, sem resistência e com paciência, às horrendas crueldades das perseguições, e também lhes destruam os ídolos, os templos, os sacrifícios e os oráculos?
    Que deus será esse, enfim, não nosso, mas deles, atraído por semelhante maldade ou compelido a suportá-la?
    Porque não é a demônio, mas a Deus, que atribuem tais versos, em que se acusa a Pedro de haver com arte mágica imposto essa fé...
    Se o ano prometido pela mentirosa adivinhação e crido pela enganada credulidade já não houvesse passado...
Como, porém, faz alguns anos, já decorreram 365 anos do estabelecimento do culto a Cristo... que outra prova buscamos para refutar semelhante falsidade?...    Quando começou a te-los (discípulos), ... depois de São João havê-lo batizado*.
    Se os malefícios de Pedro é que inflamaram em Jerusalém essa multidão de homens arrastados ao culto a Cristo, que haviam pregado na cruz* e, uma vez ali, insultado, é preciso considerar esse ano* como a data inicial para a contagem dos 365 anos.
(*Agostinho cria erroneamente que esse batizado foi no ano 29 e que a crucificação de Jesus foi no ano 33)...
     Então começou o culto a seu nome, pelas virtudes do Espírito Santo, segundo nossa fé; (ou) pelas artes mágicas de São Pedro, segundo a mentira ou o erro da impiedade ...
    Mas acontece que, contando os cônsules (romanos), os 365 anos se completam nesses idos, sob o consulado de Honório e de Eutiquiano (ano 398)... quando segundo o oráculo dos demônios ou a ficção dos homens, já não deveria existir a religião cristã ...

Daí para cá, pelo espaço de trinta anos (ano 428), quem não vê como aumentou o culto ao nome de Cristo, em especial depois de muitos enredos por causa dessa mentirosa profecia...?
     Nós, pois, que somos e nos chamamos cristãos, não cremos em Pedro, mas naquele em quem Pedro creu ...”

    Até 2300 anos o santuário será purificado

    Daniel teve uma visão, em 546 a.C., no ano terceiro do vice-rei Belsazar em que vê o nascimento e o ocaso do império medo-persa; o nascimento do império de Alexandre Magno e a sua divisão em 4 reinos: Egito, Síria/Palestina, Grécia e Roma.
    E do império romano sairia o império papal, que cresceria até atingir o “exército dos céus”.
    Engrandecer-se-ia tanto este poder papal, ao ponto de se comparar ao “príncipe do exército”, e dele lhe tirar o sacrifício diário e deitar abaixo o lugar do santuário (a alma do crente), e se ostentaria como se fosse o próprio Deus.
    E esse poder romano e depois papal, duraria 2300 tardes e manhãs, que em linguagem bíblica quer dizer 2300 anos (Dn 8, 2Ts 2:3-12,  Ap 17:7,9,18).

    Em 286 a.C. os romanos se tornaram imperialistas.
    Em 754 d.C. os papas sucederam este Império, ao se tornarem um governo terreno.
    Em 2014 esta profecia estará consumada, e num só dia este poder papal será destruído (Ap 17 e 18).

   Jerusalém,  o centro do verdadeiro cristianismo

   “Virá de Sião o Libertador”(Rm 11:26)  ... o Senhor habitará em Sião, Judá será habitada para sempre e Jerusalém, de geração em geração (Jl 3:20,21) ...  ela (Jerusalém) será chamada Senhor, Justiça Nossa (Jr 33:16) ...  a glória da nova Jerusalém (Is 60) ... Jerusalém, a noiva do Senhor (Is 62) ... a felicidade eterna de Sião (Is 66:10-20)... Orai pela paz de
Jerusalém. Sejam prósperos os que te amam” (Sl 122:6).
    Jerusalém por 1900 anos ficou nas mãos dos ímpios.
    Desde 11/06/1967 começou a ser retomada  pelo povo de Deus, na “guerra dos seis dias”, em que os israelenses venceram a coalizão árabe: Egito, Síria e Jordão, abastecida pela União Soviética uma superpotência como os Estados Unidos, capaz de meter medo em qualquer um, mas não em um povo cujo Deus é o Senhor.
     Em 1980, Israel fez de Jerusalém a sua capital, contra a resolução da O.N.U que o impedia de fazer isso.
     Embora em 1995 o Congresso dos E.U.A. tenha reconhecido Jerusalém como capital de Israel, o presidente Bush vetou.
     Mas os israelenses continuam no firme propósito de transformar Jerusalém, a Cidade Santa, em sua capital e de ninguém mais, e certamente o conseguirão em breve, até 2019.
     A profecia de João (Ap 11:2-6) ratifica e complementa a profecia de Daniel sobre as 2300 tardes e manhãs  (Dn 8:14).
     A de Daniel vai do ano 286 a.C. até 2014 d.C. mas é mais dirigida aos israelitas.
     Já esta de João, é mais dirigida aos cristãos e vai de 754 a 2014 (1260 anos).
     Por 42 meses (1260 dias que é igual há 1260 anos) os
gentios iriam calcar aos pés a Cidade Santa, profetizou João.
     Nesse período as duas testemunhas (Antigo e Novo Testamento) profetizariam, ou seja, ensinariam a Palavra de Deus (Ap 11:2-6).
     Quando tiverem concluído o testemunho que devem dar, a besta que surgiu do abismo, ou seja, a mulher/igreja que está assentada nos sete montes em Roma (Ap 17:8,9) pelejará contra
estas duas testemunhas e as vencerá e a matará (Ap 11:7,8).
     E o cadáver (o correto ensino da Bíblia) destas duas testemunhas ficará estirado na praça ( praça de São Pedro, no Vaticano) desta grande cidade que, espiritualmente se chama Sodoma e Egito (Roma), onde também o Senhor destas duas testemunhas foi crucificado (foi crucificado através de centenas de cristãos martirizados em Roma).
     Mas depois de três dias e meio (três anos e meio) virá um espírito de Deus e penetrará nestas duas testemunhas e elas subirão para os céus (dando por encerrado a sua missão neste mundo).
    Haverá então, um terremoto que destruirá a décima parte da de Roma e matará sete mil pessoas (Ap 11:7-13). Sobre o Vaticano, sede da Igreja Católica, cairá um asteroide.

*Vaticano significa “vaticínio, prognóstico, casa de adivinhos” na antiga língua dos etruscos, o que sempre foi bem apropriado para a Igreja Romana: centro de “milagres”, misticismo, necromância (consultas a mortos) e futurologia (visões). Estas coisas são proibidas por Deus (Dt 18:10,11, Lv 19:26 e 20:6).

    Roma era conhecida dos apóstolos como “a grande Babilônia do Ocidente”, e ela, por analogia, se comparava a Sodoma e Egito (Ap 11:8). Diz-se que é Sodoma por causa da sodomia (homossexualismo). E Egito por causa da idolatria e a intensa superstição religiosa, reinantes em Roma.


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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA ...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos.
  Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto, seus egos não permitem.

  Esses tais, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária:
  que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
  Jesus falou de "dia e hora" e não de "ano".
  Jesus não nos proibiu de calcularmos o ANO de sua vinda.
  E tudo o que não nos é proibido na Bíblia, nos é lícito.

  "Quem comigo não ajunta... espalha!" diz Jesus.

  Com essa contumás pré disposição para se oporem, irrazoavelmente (que beira ao fanatismo) esses tais, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

"NÃO HAVENDO PROFECIA O POVO SE CORROMPE"   (Pv 29:18)
 e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
  A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios
("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).

  O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

  A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
  Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
  Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.

  À respeito disto Paulo disse:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou." (2Tm 2:4).

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, e nos insulta, e vez por outra nos agride.

 Os cristãos "de fachada" (*os que ajem com má fé nisto) fazem pior: nos tem por falsos profetas e mentirosos (tais hipócritas nem sabem o que é um falso profeta... e provavelmente até estejam seguindo a um... na sua igreja).
  E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”.
  Com este dito jocoso esses tais (cristãos) demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.


 Tais cristãos "de fachada" não AMAM o dia da vinda de Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12). Querem que este mundo que Deus amalçoou  (Gn 3:3:17, 5:29) se prolongue indefinidamente, pois eles amam este mundo muito mais do que a Jesus.
  Tais cristãos "estão de bem com esta vida" e não se importam com o sofrimento de bilhões de pessoas que sofrem.
  Tais cristãos, no fundo de seus corações , agem  como os ímpios, e querem que esta vinda de Jesus não passe de uma lenda, de mais uma das crendices e fantasias populares.


  Jesus não nos proibiu de saber o ano ou o TEMPO em que ele viria .

  (*tempo era também como os judeus denominavam o ano - Dn 2:21).

  Antes, pelo contrário, Jesus  disse em  que tempo que ele viria:

 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta GERAÇÃO, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-36).

 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM: 
 A DA FÉ; A DA LEI; E A DA FÉ/GRAÇA.

A primeira geração (a da fé) durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.

A segunda geração (da fé e Lei de Moisés) durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.

A terceira geração (da fé e da graça) levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.

 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). (Êxodo 20:6  conforme a Torá).

  "... e faço misericórdia até DUAS mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" .

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10).

   No tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35) e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos).

  Este tempo começou a ocorrer depois do início da destruição do PODER do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
  Este "poder" é o nosso sacrifício de louvor e está descrito em Hebreus 13:15,16

  Some-se o ano 754+1260 (360+720+180) e teremos o ano 2014 para a destruição final deste poder do povo santo, e para o  início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5 (Grande Tribulação) n= 2019.

DEUS NADA DE MAL FAZ AO HOMEM, SEM QUE PRIMEIRO O NOTIFIQUE,
ATRAVÉS DE SEUS PROFETAS. (Am 3:6,7)

Deus avisou ao homem que mandaria o Dilúvio com uma antecedência de 120 anos, e, novamente o fez, 7 anos antes dele ocorrer (7 dias bíblicos = 7 anos), (Gn 6:3, 7:4), (Nm 14:34, Ez 4:7).

Também agora, neste fim dos tempos, 2011-2018, o Senhor Deus fala atrávés de seus profetas, pois constituiu profetas para isto:

"E acontecerá, nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; ...
  Mostrarei prodígios em cima nos céus (fenômenos cosmológicos inimagináveis) e sinais embaixo na terra (terremotos, tsunames, tornados, etc, em grande monta e de enormes destruições): sangue, fogo e vapor de fumaça.
 O sol se converterá em trevas (no fim deste período), e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor (vinda de Jesus em 2019).
 E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo."     (At 2:17-21).
 

PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Ts 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. 
João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito o Apocalipse.
  
 
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