O tempo da grande tribulação
A grande tribulação será precedida pela destruição em um só dia da Igreja Romana, a Grande Babilônia, em consequência da queda sobre o Vaticano de um grande asteroide em 2014.
Ruirá a décima parte de Roma e 7.000 morrerão (Ap 11:13, 16:19, 17:5,9, 18:8).
O arrebatamento da verdadeira Igreja (1Ts 4), aquela que está dentro de nós, e que foi construída por Deus e não por mãos humanas (At 17:24, Hb 8:10-12), se dará em meio a grandes tribulações, como nunca houve desde o começo do mundo, e jamais haverá.
Não tivessem os dias dessa tribulação sido abreviados ninguém seria salvo, mas por causa da misericórdia de Deus para com os seus escolhidos, esse tempo do fim foi abreviado, e o seu total de dias serão de 3,5 anos, ou seja: o mesmo tempo em que as duas testemunhas, chamadas também de dois profetas (o Novo e o Antigo Testamento) serão e estarão “mortas” ou proibidas (e em seu lugar vigorará a “Bíblia politicamente correta” ou anti-Bíblia), (Ap 11, Mt 24:21,22 e Dn 12:1).
Estas duas testemunhas pregaram e foram perseguidas por 1260 anos, e finalmente vencidas e mortas pela besta que surge do abismo (o império papal que é o oitavo rei, e atualmente pelo Movimento Nova Era),(Ap 11:3-12, Zc 4:6,14).
Os crentes e as duas testemunhas (Bíblia) serão arrebatados aos céus, nesta segunda vinda de Cristo em 2019, e já não mais estarão nesta Terra.
Os 144.000 israelitas que serão salvos
A crença entre os hebreus era a de que o mundo iria durar doze mil anos desde o primeiro ano da Criação do Mundo
(12000 anos x 12 meses = 144.000 meses).
Ou 6.000 anos, desde o nascimento de Sete, terceiro filho deAdão, em 3977 a.C. (quando se inicia o Sétimo Dia de Deus, ou o Primeiro Dia do Homem).
Sete, que foi gerado como continuação de Abel (Gn 4:25) é o patriarca dos “filhos de Deus”.
Cada dia de Deus é igual a mil anos do homem (2Pe 3:8).
Seis dias de Deus = 6.000 anos do homem = 144.000 horas
O apóstolo João, usou este número: 144.000 (doze mil israelitas de cada uma das doze tribos de Israel) para expressar a quantidade de israelitas que iriam ser salvos no fim dos tempos (Ap 7 e 14); ou seja: depois de 144.000 meses ou 12.000 anos em que o mundo foi criado (de 9977 a.C. a 2022 d.C.).
João com este número de 144.000 israelitas salvos no fim dos tempos, está subjetivamente reconhecendo a validade da tradição judaica que acreditava que o mundo iria durar 12.000 anos ou 144.000 meses.
Esta tradição judaica se refere aos 400 anos (anos que eram de 360 dias até 723 a.C.) ou 144.000 dias que os israelitas foram afligidos e reduzidos à escravidão no Egito. (Gn 15:13-16).
Deus selecionou um povo para si, dentre os semitas que seguiam a Sem (Melquisedeque), o seu sacerdote, para servir de
exemplo às nações, e fazer nascer do meio deles, o Salvador prometido, para todos os povos do mundo.
Este povo foi gerado do semita Jacó (Israel); e multiplicou-se no Egito.
Deus não pegou um povo pronto, e estabelecido confiante em uma terra sua mas, criou-os em meio às vicissitudes durante 144.000 dias ou 400 anos.
Quando o sofrimento de seu povo chegou ao limite do que podiam suportar, Deus os retirou do Egito, de modo fantástico: através do príncipe do seu exército celestial, Miguel, o anjo de Vênus/Noga; e Vênus é a estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16).
Semelhantemente isto também ocorrerá agora com os cristão, pois, todo o Antigo Testamento era uma analogia ou sombra do que viria a acontecer com os seguidores de Cristo Jesus (Cl 2:17).
Agora, de 2012 a 2019, quando este sofrimento se tornará insuportável para os crentes, Deus os retirará deste “novo” Egito... desta terra de perdição, através de Jesus e seu arcanjo Miguél (Vênus),(Dn 12:1-7), para a sua Canaã eterna.
Confluirão entre os anos 2019-2022 estas 144.000 horas, 144.000 dias e 144.000 meses; e o significado de 144.000 é a salvação do povo de Deus.
Os cristãos primitivos também acreditavam nisto, no milenismo, até ao ano 325, quando em Roma começaram a surgir cristãos-teólogos que se posicionaram contra esta tradição cristã-judaica, como foi o caso de Eusébio de Cesaréia.
Depois da vinda de Jesus em 2019, não haverá mais nascimento, exceto a de 144.000 israelitas castos, que são os 12.000 selados de cada uma das 12 tribos de Israel, e que nascerão de modo imaculado entre 2019 e 2022 (Ap 7 e 14); e isto é um mistério na Igreja (Rm 11:25-32).
Estes 144.000 israelitas nascerão depois que a plenitude dos gentios se converterem a Cristo, até meados de 2014, ocasião em que as duas testemunhas (a Bíblia) serão mortas (proibidas) (Ap 11) .
De 2044-2089 estes 144.000 castos, com Jesus, governarão com o rigor da Lei (cetro de ferro) sobre milhões de condenados que ficarão aqui na Terra (Sl 2:9, Ap 19:15, Dn 12:11).
Este também é o tempo em que o Senhor Jesus habitará em Sião para expiar o sangue dos que não foram expiados (Jl 3:21).
São eles, os 144.000 israelitas redimidos entre os homens; primícias de Deus e de Cristo; que cantam um cântico que ninguém pode aprender; e, em suas bocas não se achou a mentira; pois, como Jesus, eles não tem mácula (Ap 14:4,5).
Eles são imaculados e bem-aventurados (Ap 14, Dn 12:12); e como Enoque, Deus e Cristo os tomam para si (Gn 5:24).
Depois da arrebatação da Igreja em 2019, só este remanescente de Israel é que será salvo, no fim dos tempos.
“Ainda que o número dos descendentes de Jacó (Israel) seja (muito numeroso) como a areia do mar, o remanescente (estes 144.000 israelitas) é que será salvo...
Se o Senhor dos Exércitos não nos tivesse deixado alguns sobreviventes, já nos teríamos tornado como Sodoma e semelhante a Gomorra” (Rm 9:27,29 e Is 1:9).
Equivocam-se aqueles cristãos que acham que haverá salvação para a plenitude de Israel quando eles virem Jesus vindo nos ares, em 2019, para buscar a sua Igreja.
Assim como os gentios, nenhum israelita será convertido nesta vinda de Jesus ou depois dela, exceto estes 144.000 israelitas castos e imaculados que nascerão entre 2019 e 2022, e que é um mistério na Igreja.
Em 2089 estes 144.000 israelitas, completarão os 1335 anos previstos para o “Israel carnal” (Dn 12:11) e subirão aos céus com Jesus; e todos os ímpios que estiverem na Terra perecerão.
Depois, estes ímpios ressuscitarão pouco antes do fim do milênio, em 3022, para a guerra final contra o acampamento do povo de Deus, que os estará esperando em Jerusalém, afim de que se cumpra o último desígnio de Deus para com eles... a sua condenação. Eles serão derrotados e lançados no inferno eternamente (Ap 20:5-14).
754-2014 = 1260 anos para a salvação dos cristãos (Ap 12)
754-2044 = 1290 início do cetro de ferro (Dn 12:11, Ap 19:15)
754-2089 = 1335 término do “ “ “ (Dn 12:12)
A arrebatação da Igreja se dará em 2019; e o fim dos tempos se dará em 2022, quando a criação do mundo completará 12000 anos de existência (ou 144000 meses).
Haverá ainda mais mil anos, 2023-3023, de terror e morte na Terra para os condenados ao fogo eterno, e glórias no céu para os discípulos de Jesus.
Onde se localiza a Igreja?
Deus não habita em templos e igrejas construídos pela mão do homem, por mais magnífica e suntuosa que seja. Ele quer habitar no coração do ser humano. (At 17:24, Hb 8:10-12).
Ali Ele quer fazer a sua morada. Jesus diz: “o reino de Deus está dentro de vós” (Lc 17:21),
“porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).
O apóstolo Paulo ensina: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém
destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1Co 3:16,17).
E Paulo diz quem tem o Espírito de Deus: os que estão em Cristo (Rm 8:1-11), e diz como é edificado este santuário em nós, pelas mãos de Deus e não por mãos humanas:
“Porque esta é a (nova) aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias (quando Jesus subiu aos céus e enviou o Espírito Santo), diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior...” (Hb 8:10,11).
“Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros...” disse Jesus. (Jo 15:16).
Até ao tempo da crucificação, morte e ressurreição de Jesus, o reino de Deus era tomado por esforço pessoal, ou seja, uma pessoa se salvava tendo fé na Palavra de Deus e tentando cumprir a lei de Moisés (Mt 11:12-13).
Depois de Cristo, tudo isto é vão. Uma pessoa se salva se for escolhido por Cristo. Sendo assim tudo lhe é ensinado por Deus.
Jeremias diz: “Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor... Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jr 17:5,7).
O salmista diz:
“Não confieis em príncipes nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó;
nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios (Sl 146:3,4).
Conclui-se que a salvação não está em pessoas (pregadores), igrejas, templos e denominações, mas, em Deus, quando nos escolhe e habita em nosso santuário, dentro de nós mesmos.
Jerusalém, o centro do verdadeiro cristianismo
“Virá de Sião o Libertador”(Rm 11:26) ...
o Senhor habitará em Sião, Judá será habitada para sempre e Jerusalém, de geração em geração (Jl 3:20,21) ...
ela (Jerusalém) será chamada Senhor, Justiça Nossa (Jr 33:16) ...
a glória da nova Jerusalém (Is 60) ... Jerusalém, a noiva do Senhor (Is 62) ... a felicidade eterna de Sião (Is 66:10-20)...
Orai pela paz de Jerusalém. Sejam prósperos os que te amam” (Sl 122:6).
Jerusalém por 1900 anos ficou nas mãos dos ímpios.
Desde 11/06/1967 começou a ser retomada pelo povo de Deus, na “guerra dos seis dias”, em que os israelenses venceram a coalizão árabe: Egito, Síria e Jordão, abastecida pela União Soviética uma superpotência como os Estados Unidos, capaz de meter medo em qualquer um, mas não em um povo cujo Deus é o Senhor.
Em 1980, Israel fez de Jerusalém a sua capital, contra a resolução da O.N.U que o impedia de fazer isso.
Embora em 1995 o Congresso dos E.U.A. tenha reconhecido Jerusalém como capital de Israel, o presidente Bush vetou.
Mas os israelenses continuam no firme propósito de transformar Jerusalém, a Cidade Santa, em sua capital e de ninguém mais, e certamente o conseguirão em breve, até 2019.
A profecia de João (Ap 11:2-6) ratifica e complementa a profecia de Daniel sobre as 2300 tardes e manhãs (Dn 8:14).
A de Daniel vai do ano 286 a.C. até 2014 d.C. mas é mais dirigida aos israelitas.
Já esta de João, é mais dirigida aos cristãos e vai de 754 a 2014 (1260 anos).
Por 42 meses (1260 dias que é igual há 1260 anos) os gentios iriam calcar aos pés a Cidade Santa, profetizou João.
Nesse período as duas testemunhas (Antigo e Novo Testamento) profetizariam, ou seja, ensinariam a Palavra de Deus (Ap 11:2-6).
Quando tiverem concluído o testemunho que devem dar, a besta que surgiu do abismo, ou seja, a mulher/igreja que está assentada nos sete montes em Roma (Ap 17:8,9) pelejará contra estas duas testemunhas e as vencerá e a matará (Ap 11:7,8).
E o cadáver (o correto ensino da Bíblia) destas duas testemunhas ficará estirado na praça ( praça de São Pedro, no Vaticano) desta grande cidade que, espiritualmente se chama Sodoma e Egito (Roma), onde também o Senhor destas duas testemunhas foi crucificado (foi crucificado através de centenas de cristãos martirizados em Roma).
Mas depois de três dias e meio (três anos e meio) virá um espírito de Deus e penetrará nestas duas testemunhas e elas subirão para os céus (dando por encerrado a sua missão neste mundo).
Haverá então, um terremoto que destruirá a décima parte da de Roma e matará sete mil pessoas (Ap 11:7-13). Sobre o Vaticano, sede da Igreja Católica, cairá um asteroide. Jerusalém é o centro do verdadeiro cristianismo, e não Roma, que como os próprios romanos diziam “se existe inferno, Roma está no meio dele”.
Bem ao contrário do que diziam os israelitas:
“Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se não me lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior alegria...” (Sl 137).
Roma tem sua origem nos edomitas, os descendentes de Esaú.
No ventre de Rebeca, mulher de Isaque, havia duas nações em luta: Jacó (patriarca dos filhos de Deus) e Esaú (patriarca
dos filhos do mundo) (Gn 25:20-23).
Até 2300 anos o santuário será purificado.
Daniel teve uma visão, em 546 a.C., no ano terceiro do vice-rei Belsazar em que vê o nascimento e o ocaso do império medo-persa; o nascimento do império de Alexandre Magno e a sua divisão em 4 reinos: Egito, Síria/Palestina, Grécia e Roma.
E do império romano sairia o império papal, que cresceria até atingir o “exército dos céus”. Engrandecer-se-ia tanto este poder papal, ao ponto de se comparar ao “príncipe do exército”, e dele lhe tirar o sacrifício diário e deitar abaixo o lugar do santuário (a alma do crente), e se ostentaria como se fosse o próprio Deus.
E esse poder romano e depois papal, duraria 2300 tardes e manhãs, que em linguagem bíblica quer dizer 2300 anos (Dn 8, 2Ts 2:3-12, Ap 17:7,9,18).
Em 286 a.C. os romanos se tornaram imperialistas.
Em 754 d.C. os papas sucederam este Império, ao se tornarem um governo terreno.
Em 2014 esta profecia estará consumada, e num só dia este poder papal será destruído (Ap 17 e 18).
A blasfêmia da Igreja Romana
*Vaticano significa “vaticínio, prognóstico, casa de doadivinhos” na antiga língua s etruscos, o que sempre foi bem apropriado para a Igreja Romana: centro de “milagres”, misticismo, necromancia (consultas a mortos) e futurologia (visões).
Estas coisas são proibidas por Deus (Dt 18:10,11, Lv 19:26 e 20:6).
Roma era conhecida dos apóstolos como “a grande Babilônia do Ocidente: mãe das meretrizes e das abominações” (Ap 17:5), e ela, por analogia, se comparava a Sodoma e Egito (Ap 11:8).
Diz-se que é Sodoma por causa da sodomia (homossexualismo). E Egito por causa da idolatria e a intensa superstição religiosa, reinantes em Roma.
"Depois (dos imperadores romanos) se levantará um homem vil, que não tinha dignidade real (não fazia parte da sucessão romana dos reis); mas virá na calada, e tomará o reino com intrigas" (Dn 11:21).
Os papas tomaram o império romano do ocidente na calada dos acontecimentos históricos, por meio de intrigas e conchavos.
A própria instituição dos "territórios papais" ou o Estado Papal na Itália, em 754, foi feito através de uma falcatrua: o rei Pepino o Breve forjou documentos em que o imperador Constantino IV (já morto) doava à Igreja Romana estes territórios na Itália.
"(este rei, que biblicamente é o papa) proferirá palavras contra o Altíssimo" (Dn 7:25) ... "fará segundo a sua vontade, e se levantará e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (de Deus) no tempo determinado (tempo do fim)." (Dn 11:36)... "se assentará no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus." (2Ts 2:4).
O imperador Calígula, entre 37-41 d.C. mandou transporta,do Egito para Roma, o obelisco de 320 toneladas que estava em Heliópolis, que era dedicada ao deus sol.
Ele mandou alevantar este obelisco em seu circo no monte Vaticano (onde se situa hoje a catedral de São Pedro, erigida pelos papas); circo este que foi usado pelos imperadores romanos para assassinar a centenas de cristãos (Ap 11:8) .
Em 1586, o papa Sixto V mandou remanejá-lo para o seu lugar atual, defronte a catedral de São Pedro, e decretou pena de morte para os trabalhadores, se acontecesse algum acidente que danificasse este obelisco, durante este remanejo.
Na ponta do obelisco, a céu aberto, foi posto um crucifixo que está ali até hoje. O obelisco entre os babilônios e egípcios, representava o falo (pênis) que apontado para o sol simbolizava a fecundidade masculina .
- Até quando o Senhor Deus suportará esta blasfêmia romana ?
– Até 2014.
"Não levantarás COLUNA ao qual o Senhor Deus odeia" (Dt 16:22).
Estas colunas (postes ídolos) serão derrubadas, e sobre elas o Senhor Deus lançará o cadáver desses idólatras sobre os destroços destas colunas (Lv 26:30).
Estas imagens tinham um simbolismo fálico:
O Sol no Egito era considerado o gerador da vida, e esta coluna (o pênis) com sua ponta direcionada para ele, o Sol, absorvia esta energia geradora para si, e mantinha ereto o pênis do devoto que a apalpasse.
Na Babilônia, esta coluna tinha a finalidade de gerar ciúmes no deus Tamuz (excita-lo), a fim de transmitir esta excitação ao homem, através destas colunas.
Os israelitas, copiando os babilônios, tentaram enciumar o seu Deus também (Ez 8:3,5,14) e estas colunas tem que ser derrubadas e destruídas (Is 27:9, Os 10:1-2, 2Rs 10:26).
Roma: a nova Babilônia do Ocidente
A História de Roma se divide em três períodos:
1) a Monarquia de 753 a 509 a.C.
2) a República de 509 a 27 a.C. e
3) o Império de 27 a.C. a 476 d.C.
Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272 a.C.
A partir desse ano, Roma se transformou numa respeitável potência.
Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio
.
Em 286 a.C. os plebeus continuaram reivindicando melhores condições sociais, e pela Lei Hortência, passaram a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.
A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembleia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar o mundo ocidental .
“Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos...
Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).
A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para: “Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”
O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3) monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.
João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam
da herança de Cristo).
Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
João não está se referindo a cidade de Babilônia, mas, fazendo um paralelo entre o sintetizar de diversas doutrinas
demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
João profetizava sobre a Roma dos papas, os anticristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).
“Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que creem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quiseram se converter ao catolicismo.
Além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.
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