terça-feira, 18 de outubro de 2011

Roma será destruída por um terremoto ou por um asteróide?

"Conforme noticiado pelo Jornal Nacional da rede Globo, ontém as 20,30h, para esta quarta-feira, 11/05/2011, está previsto um terremoto que pode abalar a cidade de Roma (não se sabe ainda a a sua intensidade). Já ontem, verificou-se um tremor de 2º na escala Richert, debaixo do Vaticano (onde está o trono do papa Benecdito XVI).
Estima-se que 20% dos cidadãos romanos estão deixando aquela Capital da Itália, rumo à áreas mais seguras e distantes deste terremoto."


Mas, segundo este escritor, os romanos não precisam se preocupar muito, por enquanto.
 A décima parte de Roma será destruida e morrerão 7.000 pessoas (Ap 11:13).

 * este cálculo foi feito por João, em torno do ano 100, quando Roma possivelmente tinha uma população de 70.000 pessoas. Roma atualmente tem cerca de 2,6 milhões de habitantes, e, 10% disto corresponderia hoje a 260 mil pessoas que morrerão.

 Esta destruição se dará por um asteróide, entre 2014-2018, e não por terremoto.

 Tal asteróide cairá encima do Vaticano, e num só dia esta Babilônia do ocidente perecerá (Ap 18:8).

No ano 397, quando os Canons da Bíblia foram compilados, já não se aceitava mais a informação dos antigos historiadores e escritores, de que um asteróide pudesse cair dos céus e destruir parte da Terra.
 E, em tudo que estava escrito "tumulto" escreveu-se "terremoto".
    Mas, os antigos sabiam bem o que era um "tumulto" e o que era um "terremoto".
    Tumulto era um fenômeno cosmológico, vindo dos céus.


     A grande perseguição aos cristãos, iniciada por volta do ano 60, pelo imperador Nero, teve prosseguimento nas décadas seguintes.
     Era muito perigoso falar-se contra o imperador romano, ou, até mesmo mencionar-se alguma calamidade que pudesse abalar o Império.
     O apóstolo João teve este cuidado ao escrever o livro do Apocalipse, e, ao se referir às catástrofes que abalariam a cidade de Roma, chama-a de "Babilônia, a Grande", de "sete montes" (Ap 14:8, 17:5,9, 18:2), e que ela, esta grande cidade, espiritualmente tinha o nome de "Sodoma e Egito" (Ap 11:8).
"Sodoma" por causa da intensa e grandiosa idolatria e perversão sexual que ali graçava; e "Egito" por causa do intenço misticismo e mistérios reinantes ali.


    Quando as duas testemunhas (o Antigo e o novo Testamento da Bíblia) tiverem concluído o testemunho que devem dar, a besta que surgiu do abismo, ou seja, a mulher/igreja que está assentada nos sete montes em Roma (Ap 17:9) pelejará contra estas duas testemunhas e as vencerá e a matará* (Ap 11:7-13).

* "VENCERÁ E A MATARÁ" refere-se a proibição da verdadeira Bíblia, e a implantação de modo sutil da "Bíblia politicamente correta" que já está sendo implantada .

"E o cadáver (o correto ensino) destas duas testemunhas ficará estirado na praça ( praça de São Pedro, no Vaticano) desta grande cidade que, espiritualmente se chama Sodoma e Egito (Roma), onde também o Senhor destas duas testemunhas foi *crucificado..."

(*foi crucificado através de centenas de cristãos martirizados em Roma, pelo imperador Nero nos anos 60/70 d.C. - e também é uma profecia de João para os tempos futuros, os anos da Inquisição, de 1200 a 1600 d.C., em que os papas, sucessores dos imperadores romanos, promoveram um massacre na Europa, onde mais de um milhão de cristãos foram assassinados.).

"...Mas depois de três dias e meio (três anos e meio) virá um espírito de Deus e penetrará nestas duas testemunhas e elas subirão para os céus (dando por encerrado a sua missão neste mundo).
Haverá então, um terremoto que destruirá a décima parte da cidade (Roma) e matará sete mil pessoas, sendo que o restante dará glória a Deus" (Ap 11)


      O imperador Calígula, entre 37-41 d.C. mandou transportar, do Egito para Roma, o obelisco de 320 toneladas que estava em Heliópolis, que era dedicada ao deus sol.
Calígula mandou alevantar este obelisco em seu circo no monte Vaticano (onde se situa hoje a catedral de São Pedro, erigida pelos papas); circo este que foi usado pelos imperadores romanos, para assassinar a centenas de cristãos.
      Em 1586, o papa Sixto V mandou remaneja-lo para o seu lugar atual, defronte a catedral de São Pedro;
e decretou pena de morte para os trabalhadores, se acontecesse algum acidente que viesse a danificar este obelisco, durante a operação de remanejamento.
Na ponta do obelisco, a céu aberto, foi posto um crucifixo que está ali até hoje.
*O OBELISCO entre os babilônios e egípcios, representava o falo (PÊNIS) que apontado para o sol simbolizava a fecundidade masculina. E este é outro motivo para o apóstolo João ter se referido a Roma, chamando-a de Egito, espiritualmente.

     "Vaticano" significa "vidente" e este era o local onde os etruscos, os primeiros moradores desta região,  prognosticavam (vaticinavam) sobre coisas e acontecimentos futuros, diante de seu deus VATICANUS. Esta região, Vaticano, era chamada de a "casa dos videntes".


     A História de Roma se divide em três períodos:
     a Monarquia de 753 a 509 a.C.
     a República de 509 a 27 a.C. e
      o Império de 27 a.C. a 476 d.C.

Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272, e Roma se transformou numa respeitável potência.
Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
Os plebeus continuaram reivindicando melhores condições sociais, e em 286 a.C., pela Lei Hortência, passou a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.
A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembléia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
     A Igreja Católica Romana, estabelecida pelo imperador romano Constantino Magno no ano 325,  tem este nome "Romana" em homenagem ao antigo império de Roma (e católica significa "universal", ou seja: uma abrangência mundial, imperial, como era a diretriz da antiga elite romana).
A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu as mesmas leis do império romano, em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental.

    "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos... Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou"
     (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).

A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para:
"Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela..."
O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma
determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3), monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.
João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que
estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).
Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
João não está se referindo a cidade de Babilônia, mas, fazendo um paralelo entre a sintetização de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
Profetizava sobre a Roma dos papas, os anti-Cristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, a verdadeira Babilônia, situada na Mesopotâmia (atual Iraque) era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito o cânon do "novo testamento" (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).

"Retirai-vos dela, povo meu..." é uma ordem de Cristo para que todos os que crêem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quizeram se converter ao catolicismo; além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.

ROMA, O CENTRO DO FALSO CRISTIANISMO

Cristo é o cabeça da Igreja (Ef 5:23), entretanto a Igreja Católica Romana tem em Pedro, o seu cabeça. A Igreja foi edificada sobre Jesus e não sobre Pedro, e "ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo" (1Co 3:11).
Pedro jamais agiu como um papa, nem se vestiu como um papa, jamais escreveu como um papa, e as pessoas não se aproximavam dele como se ele fosse um papa.
Pedro ocupou a mais proeminente posição entre os apóstolos, mas, enquanto ele aparentemente desempenhava o papel mais importante entre os apóstolos, bem no princípio, mais tarde foi Paulo quem mais se destacou.
Paulo falou que Pedro, Tiago e João eram as colunas da igreja cristã (Gl 2:9). Não obstante, ele podia dizer:
"Em nada sou inferior aos mais excelente apóstolos" (2Co 12:11).
Mas, se Pedro tivesse sido o papa, então certamente Paulo teria sido de algum modo inferior a ele.
Paulo em certa ocasião repreendeu a Pedro,
"porque ele era repreensível" (Gl 2:11), e isto seria estranho, se Pedro fosse tido como um papa infalível.
Não existe qualquer prova, biblicamente falando, que Simão Pedro até mesmo tenha se aproximado de Roma.
O Novo Testamento nos diz que ele foi de Jerusalém para Samaria, Jope, Cesaréia e outros lugares, e o mais longe que ele foi, Antíoquia, distava uns 600 km; ao passo que Roma distava mais de 2.000 km.
Paulo em sua carta aos romanos saudou a vinte e sete irmãos de fé que lá, em Roma, se encontravam (Rm 16).
Não menciona o nome de Pedro, o que seria uma grosseria de Paulo, se Pedro lá estivesse.
Sabe-se também, que desde o imperador Nero, 54-68, até Trajano, 98-117, houve grande perseguição aos cristãos.
Qual o cristão, por mais fé que tivesse, se aventuraria a residir em Roma, se tinha o opção de fugir e morar na imensidão de outras terras do Império Romano, onde a perseguição era menos intensa ou até nem havia?
A comunidade cristã em Roma, que já era pequena por volta do ano 60, ficou reduzida há quase nada nos sessenta anos seguintes.
Isto abriu espaço para o falso cristianismo do mágico Simão, que se proclamava um novo Cristo, e esta seita era mais tolerável para os romanos, já que não diferia muito das suas, pois também era cheia de mistérios e superstições.
Esta é a "operação do erro ou o mistério da iniqüidade" de que nos fala o apóstolo Paulo (2Ts 2:1-12), ou "a cessação do sacrifício diário e o estabelecimento da abominação desoladora" (Dn 11:31 e 12:7,11):
A The Catholic Encyclopedia (verbete, "Pedro") indica que apareceu uma tradição, por volta do ano 200, com a crença que Pedro foi bispo de Roma durante vinte e cinco anos.
A partir do ano 300, a Igreja Católica começou a ensinar que Pedro estivera em Roma.
Também ela nos diz que Simão, o feiticeiro de Samaria (At 8:9-25) veio para Roma, e ali operou milagres pelo poder dos demônios, e recebeu honras divinas dos romanos.
Justino Mártir relata, e que foi aceito por Eusébio, que este Simão fundou uma religião em Roma que imitava o cristianismo, na qual ele, Simão, reclamava desempenhar um papel análogo ao de Cristo".
Este Simão converteu-se ao cristianismo por volta do ano 41, em Samaria e tentou comprar os poderes de imposição de mãos, que tinham os apóstolos, oferecendo-lhes dinheiro, no que foi rechaçado por Simão Pedro que o excomungou (At 8).
Tudo indica que este mágico Simão se fez passar por Simão Pedro em Roma.
Paulo, dez anos depois, quando escreve aos tessalonicenses, provavelmente estava se referindo a este Simão, como o primeiro dos anticristos que se assentava no santuário de Deus, e ostentava-se como se fosse o próprio Deus.
Diz Paulo, naquela oportunidade, que este "mistério da iniqüidade"
já operava no seu tempo, e que este mistério seria revelado em ocasião própria, pois, enquanto ele e os outros apóstolos estivessem vivos, este anticristo seria detido na sua ânsia de dominar sobre a cristandade (2Ts 2:1-12).
Agostinho, em 428 tinha ciência deste falso cristianismo em Roma, mas, ao que parece, não relacionou este falso cristianismo com o nascimento da Igreja Católica Romana (por imposição imperial de Constantino Magno em 325, que a declarou como religião oficial do Império - na prática, Constantino é o fundador desta Igreja), e a sua misteriosa e iníqua atuação posteriormente.

TRANSCREVEMOS a seguir, trechos do seu livro, "A Cidade de Deus contra os pagãos":
"Como, porém, se trata de palavra evangélica, não é de maravilhar não sejam rendido a ela os adoradores de muitos e falsos deuses nem recuado de fingir respostas dos demônios, a quem rendem cultos como a deuses, dizendo estar determinado o tempo que há de durar a religião cristã.
Vendo, pois, que perseguições de tal maneira cruéis não a haviam destruído, mas, ao contrário, lhe deram nova vitalidade, excogitaram não sei que versos gregos, efundidos por divino oráculo, como resposta a consulta de alguém, e neles absolvem Cristo dessa espécie de sacrilégio (*não ter dito o dia que o mundo iria terminar).
Mas acrescentam haver São Pedro se servido de encantamentos para fazer adorar o nome de Cristo durante 365 anos, findos os quais seria abolido esse culto.
Ó imaginação de doutores!
Ó espíritos letrados, dignos de crer de Cristo o que não quereis crer em Cristo, a saber, que o discípulo Pedro não aprendera dele as artes mágicas, mas, sendo Cristo inocente, foi seu feiticeiro o discípulo e com suas artes mágicas, com grande perigos e trabalhos e com o derramamento do próprio sangue a que fosse adorado seu nome (*Pedro) preferiu o fosse o do Mestre!
Se o feiticeiro Pedro fez que o mundo amasse tanto a Cristo, que fez o inocente Cristo para assim amá-lo Pedro?...
Ademais, que deuses serão esses que podem predizer tais coisas e não podem impedi-las, deuses obrigados a ceder a um único feiticeiro e criminoso mago (*Pedro), que, como dizem, matou, despedaçou e sepultou com rito nefando, uma criancinha de um ano de idade, deuses que permitem que seita (*o cristianismo) a eles contrária subsista tanto tempo, sobrepondo-se, sem resistência e com paciência, às horrendas crueldades das perseguições, e também lhes destruam os ídolos, os templos, os sacrifícios e os oráculos?
Que deus será esse, enfim, não nosso, mas deles, atraído por semelhante maldade ou compelido a suportá-la?
Porque não é a demônio, mas a Deus, que atribuem tais versos, em que se acusa a Pedro de haver com arte mágica imposto essa fé...
Se o ano prometido pela mentirosa adivinhação e crido pela enganada credulidade já não houvesse passado...
Como, porém, faz alguns anos, já decorreram 365 anos do estabelecimento do culto a Cristo... que outra prova buscamos para refutar semelhante falsidade?...
Quando começou a te-los (*discípulos), ... depois de São João havê-lo batizado (*Agostinho cria erroneamente que esse batizado foi no ano 29)...
Se os malefícios de Pedro é que inflamaram em Jerusalém essa multidão de homens arrastados ao culto a Cristo, que haviam pregado na cruz e, uma vez ali, insultado, é preciso considerar esse ano como a data inicial para a contagem dos 365 anos (*ano 33 segundo o cálculo errôneo de Agostinho para a crucificação de Jesus)...
Então começou o culto a seu nome, pelas virtudes do Espírito Santo, segundo nossa fé; (*ou) pelas artes mágicas de São Pedro, segundo a mentira ou o erro da impiedade ...
Mas acontece que, contando os cônsules (*além dos imperadores também os cônsules romanos), os 365 anos se completam nesses idos, sob o consulado de Honório e de Eutiquiano (*ano 398)... quando segundo o oráculo dos demônios ou a ficção dos homens, já não deveria existir a religião cristã ...
Daí para cá, pelo espaço de trinta anos (*ano 428), quem não vê como aumentou o culto ao nome de Cristo, em especial depois de muitos enredos por causa dessa mentirosa profecia...?
Nós, pois, que somos e nos chamamos cristãos, não cremos em Pedro, mas naquele em quem Pedro creu ..."

NOTA: as transcrições em asteriscos entre parenteses (*...) são interpretações deste autor.

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 Quarta feira, 11 de maio

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12.fev.2010/Guido Montani/EFE

O Coliseu é um dos símbolos de Roma que seriam destruídos pelo terremoto, de acordo com a profecia
A profecia de que um terremoto destruiria Roma nesta quarta-feira (11) causou pânico em muitos moradores da capital italiana. Houve quem abandonasse a cidade, forçando as autoridades a tranquilizarem a população.
Há meses corre pela internet a suposta profecia do astrônomo e sismólogo autodidata italiano Raffaele Bendandi (1893-1979), que afirma que um tremor de terra de grande intensidade atingiria a cidade de Roma no dia 11 de maio de 2011, destruindo o Coliseu e a basílica de São Pedro.
Nas últimas semanas, os meios de comunicação divulgaram a profecia que assustou muitos romanos. Vários moradores decidiram abandonar a cidade e passar o dia em fazendas e em parques ao ar livre.
Segundo a organização de empresários agrícolas Coldiretti, citada pela imprensa local, as pousadas da Província do Lácio, onde fica a cidade, estão "cheias" graças às numerosas reservas feitas por famílias romanas.
Muitas lojas administradas por chineses entre a praça Vittorio e ruas adjacentes anunciaram o fechamento do comércio nesta quarta-feira, enquanto a imprensa local garantiu que pelo menos 15% dos funcionários públicos pediram dispensa.
A prefeitura colocou à disposição um posto telefônico para tranquilizar a população e oferecer informações.

 SISMÓLOGOS DESMENTEM PROFECIA

 Especialistas e sismólogos asseguraram que os prognósticos são falsos. Paola Lagorio, presidente da Associação La Bendandiana, que guarda o legado de Raffaele Bendandi, disse que a história do terremoto de 11 de maio de 2011 "é uma fraude". Ela participou de um programa da televisão pública RAI.
Segundo Paola, as únicas previsões sísmicas que Bendandi fez são para 6 de abril de 2521, data na qual, segundo seus estudos, a situação planetária pode causar tremores de grande intensidade na Terra.
A associação de consumidores Codacons apresentou nesta terça-feira uma denúncia à promotoria de Roma por "delito de abuso da credulidade popular" e pediu para que sejam investigados "todos os que alimentaram e divulgaram a notícia do terremoto".
O presidente da Codacons, Carlo Rienzi afirmou que se trata de uma notícia "sem fundamento científico, que está criando alarme entre muitos romanos, contribuindo para medos totalmente injustificados".
Na Itália, previsão de terremoto assustou Roma
20% dos romanos não foram trabalhar; no mesmo dia, terremoto matou 10 na Espanha
Alessandro Bianchi/11.05.2011/Reuters
Cartazes justificam estabelecimentos "fechado por razões familiares", "fechado para balanço" ou por motivo de casamento, quando o verdadeiro motivo foi o medo de um grande tremor


     No dia em que um terremoto de intensidade média atingiu o sul da Espanha, uma “profecia” sobre um grande tremor em Roma, capital da Itália, assustou moradores e fez com que muitos faltassem ao trabalho e até mesmo deixassem a capital italiana, buscando abrigos em outros locais.

     Segundo uma “profecia” de Raffaele Bendani, um controverso cientista italiano que dizia ser capaz de prever terremotos utilizando mapas de astronomia, um terremoto violentíssimo estava previsto para o dia 11 de maio de 2011, em Roma.

De fato, dois terremotos com intensidades de 4,5 e 5,2, na escala Richter, atingiram a Europa nesta quarta-feira (11), deixando pelo menos dez mortos na região de Lorca, no sul da Espanha. Bem longe de Roma.

     Berdani morreu há 32 anos, em 1979, ainda carregando a fama de quase ter acertado a data de um tremor que atingiu a região da costa leste da Itália, em 1924, errando por apenas dois dias.
     A suposta “profecia” lhe rendeu o apelido de “profeta dos terremotos” e até uma condecoração dada pelo ditador fascista Benito Mussolini.

     A história se espalhou pela internet e tomou conta da programação das TVs italianas nos últimos dias.
     O medo da população fez com que autoridades do governo italiano viessem a publico para negar que a história fosse verdade e que é impossível prever este tipo de catástrofe natural.
Mesmo assim, cerca de 20% dos romanos faltou ao trabalho nesta quarta-feira e lotou hotéis e pensões na zona rural dos arredores da capital.

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"Ai das que estiverem grávidas e amamentarem naqueles dias"

 AI DAS QUE ESTIVEREM GRÁVIDAS E DAS QUE AMAMENTAREM NAQUELES DIAS

“porque neste tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo  até agora não tem havido, nem haverá jamais.
 Não tivessem aqueles dias  sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.”
 “Naqueles dias  (2014-2018) os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles.” ...

 isto se dará cinco meses (150 dias) antes da vinda de Jesus em 2019 (Ap 9:5,6); dai deduzimos que, a partir de então, não haverá mais possibilidade de alguém morrer, pois, em seguida a isso, Jesus terá vindo, para  a salvação eterna dos seus discípulos, e, a condenação eterna dos que se perderem.

Todos os mortos ressuscitarão também, em 2019; então, ninguém ouse escapar do Juizo morrendo agora.

Maior do que a violência fantástica das catástrofes cósmicas que devastarão assombrosamente a Terra, entre 2014 e 2018, será a angustia e o desespero que tomarão conta de todos.
                                                                                  
 Isso também será suportado pelos seguidores de Jesus. Certamente os abalarão também e ficarão a um passo de perderem a sua fé.
Por isso Lucas questiona: “Quando Jesus vier, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18:8).
É por essa possibilidade de não haver fé nenhuma quando Jesus vier em 2019, que "tais dias serão abreviados" (será de 3,5 anos conforme Ap 11)

Jesus menciona a situação terrível que será das mulheres grávidas e das que amamentarem naqueles dias.

Desde agora, 2011, estamos vendo as secas e as enchentes devastarem a Terra, e com isto, a produção de alimentos cair assustadoramente.
E esta situação vai se agravar mais ainda nos próximos anos.

Em 2010 os alimentos escassearam e houve um aumento de 45% no preço dos alimentos por causa disto.
                                                                         
Doravante, paulatinamente, esta situação vai se agravar de tal forma  que, entre 2014-2018, um quilo de feijão ou arroz custará um caminhão de dinheiro.
Se alguém pensa em ficar rico,  para se safar desta miséria, engana-se.
Se os ricos pensam que vão se safar desta, estão muito enganados: a sociedade está tão esclarecida e reinvindicante que não tolerará que eles tenham privilégios sobre os demais, neste tempo de calamidade que se aproxima .                          
Eles também vão comer o pão que o diabo amassou (se achar tal alimento!), da mesma forma como todos os demais famintos deste mundo, nesta Grande Tribulação que já bate às portas... seu dinheiro não vai valer nada, antes pelo contrário, até será contra eles... devido a raiva, o ódio, a cobiça e a inveja que vai se apossar de todo o mundo.
Os saques e roubos, aos supermercados e outras fontes de alimento será algo assombrador, avassalador... diário e permanente.
Pra piorar, esta escasses  fantástica de alimentos,  muitos, saquearão os campos, as lavouras e os criadouros de gado. Desistimulando os poucos agricultores e criadores (que não estiverem ainda totalmente doentes: depressão, desespero e angustia), destas poucas áreas de plantio e criação, que ainda restará em nosso planeta.

Não haverá possibilidade de resgatarmos este alimento nos mares.                     
Tais mares estarão completamente poluidos, pois, resultante das catástrofes cósmicas, irá estourar todos os vulcões submersos no oceano, vomitando enxofre, gas carbônico e outros químicos letais aos homens e a vida marinha.                                           
As plataformas marírimas de petróleo completarão o quadro desta miséria. Elas estourarão e jorrarão bilhões de litros de petróleo no mar. 
Nesta catástrofe cósmica cairá uma estrela (asteróide) chamada Absinto sobre as fontes de águas e a terça parte das águas potáveis do mundo, que ainda restar, não prestarão pra mais nada (Ap 8:11).

A situação de fome será desesperadora a tal ponto que, ninguém vai respeitar limites, propriedades e territórios nacionais. Será uma luta de todos contra todos:  vizinho contra vizinho; irmão contra irmão; nação contra nação.

O amor de uma mãe pelo seu neném é o amor maior que pode existir concretamente (não dá para compara-lo ao amor que possamos ter a Deus: são duas coisas distintas, onde a primeira é carnal e a segunda, espiritual).

Mas numa coisas, essas duas espécies de amor são semelhantes ... no desespero.
Todo aquele que experimenta  um amor para com Deus, desespera-se com a simples idéia de perder esse amor.
Semelhantemente é o amor de uma mãe pelo seu neném.
Não dá para imaginar o que é o desespero de uma mãe, que cuida carinhosamente o seu neném, e, vê o alimento sumir de sua mesa, e, não ter como alimentar esse neném... e se essa situação for permanente, sem a mínima possibilidade de socorro (como ainda elas tem hoje) como o será na Grande Tribulação de 2014-2018, então poderemos entender a expressão sofrida de Jesus, há 2000 anos quando profetisa esse horror:

Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!

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   Corpos celestiais e corpos terrestres.

  “ Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres.
Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferença de esplendor”  (1ºCoríntios 15:40,41).
 Até o 4º século a.C. não havia distinção entre astros, a não ser pela sua grandeza e luminosidade.
Sol, estrelas, lua, planetas, asteroides eram tudo chamados de astros.
Foram os gregos os primeiros a classifica-los e distinguilos conforme a terem ou não luz própria; e a serem ou não o centro de uma comunidade de astros, em que tais astros circulavam a sua volta.
Estas classificações passaram a ser aceitas na Judéia, em torno do ano 50 d.C. conforme se presume deste ensinamento de Paulo citado acima.

Os povos da Antiguidade, tanto os judeus (e os primeiros  cristãos) quanto os gentios (pagãos) acreditavam que os astros (Sol, Lua, planetas, estrêlas) tinha vida anímica  (dotados de alma e capazes de agir segundo uma finalidade).

Os gentios (pagãos) consideravam estes astros como deuses,
já os judeus e os primeiros cristãos, os tinham como anjos de de Deus.

Os principais anjos para os judeus e os primeiros cristãos eram  sete: o arcanjo Miguel (Vênus), Gabriel (Marte), Rafael (Saturno), Uriel (Seth, Apep: planeta destruido X4), Baliel (Júpiter), Ithuriel (Mercúrio), Amitiel (Netuno). 
  
Tais astros ou "anjos do Senhor"  desciam a Terra, travestidos de homens alados (corpos espirituais) para uma determinada missão, como vemos na Bíblia, por exemplo: quando Gabriel toca e fala com Daniel (Dn 9:21, 10:12) e quando Miguel e Gabriel falam com Cristo (Dn 12:5-7).
O anjo Gabriel falou com o sacerdote Zacarias  e depois foi levar as boas nova à Maria, mãe de Jesus (Lc 1:11, 26).
 O Senhor Deus (Cristo Jesus) e mais os dois principais anjos seus, Miguel e Gabriel, apareceram e falaram com Abraão, travestidos de homens espirituais (Gn 18:2).

Até ao cativeiro babilônico os judeus não tinham nomes definidos para estes sete anjos, como os tinham os babilônios. Depois do exílio, passaram a nominar os seus anjos e identifica-los com os planetas, na tradição judaica.
Os deuteronomistas (sacerdotes e escribas judeus) foram os responsáveis por uma forte oposição à astrologia e a numerologia dos povos gentios (pagãos) a partir do 5º séc. a.C., pois, corriam o risco de o judaismo ser engolfado pelo zoroastrismo (a religião oficial do Império Persa), e conservaram somente as designações Miguel, Gabriel e Rafael nas Escrituras Sagradas, sem relaciona-las com os respectivos planetas.

  E para isso, basearam-se no Pentateuco (os cinco primeiro livros da Bíblia, chamados também de Torá), das quais as principais passagens sobre isso é Dt 17:3,  Lv 26:30  que proibia os judeus de consultarem os astros e de fazerem prognósticos e adivinhações, como resultados destas  consultas.

 Deus não proibiu o estudo astrônomico. Deus proibiu foi o culto, a adoração e a consulta (o falar e ouvir) aos astros.

Na Antiguidade a astronômia era chamada de astrologia. E nesta astrologia misturavam-se a "lógica" ou a razão do movimento dos astros, com a religiosidade e a história.
Hoje, há diferença fundamental entre Astronômia e Astrologia.
E é esta Astrologia praticada hoje  (quiromância, necromância, tarô, prognósticos, adivinhações, bruxarias, paranormalidade, telepatia,  etc.) e que no passado estava misturado com a ciência astronômica, que Deus proibe e condena.

Querubim é um dos anjos mais brilhantes, simbolizado no firmamento pelo astro que mais brilha, depois do Sol e da Lua, visto da Terra, que é a Estrela da Manhã  ou Vênus (Noga).
Esta era a estrela de Jesus, que também era chamada de estrela de Jacó,  estrela de Davi, e Miguel  pelos israelitas (Mt 2:2, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38,6,7, Is 9:2, Lc 1:79, Dn 10:13 , 12:1).
O caminho ou o tempo de vida que o homem tem para  crer em Deus e conhecê-lo está estipulado entre 1-80 anos (Sl 90:9-12).
Este também é o tempo, de 75 a 79 anos, que o cometa Halley descreve a sua  órbita, em torno do Sol.
Ele é espada revolvente, a que guarda o caminho da árvore da vida (Gn 3:24).

   No seu livro: FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO o autor faz uma releitura da história-bíblica, num contexto em que envolve a numerologia e astrologia, como pano de fundo destes acontecimentos; e de certa forma, é uma resposta cristã às místicas e fantasiosas previsões de "fim do mundo" dos Maias para 2012, propalados pelo Movimento Nova Era, que outra intenção não tem, do que fazer uma farra do Apocalipse, enganar os incautos e jogar a todos na mais profunda amargura.
Toda a Bíblia é centrada em Cristo.
Mas, no seu transcurso, da primeira a última página (Gêneses ao Apocalipse)encontramos além das questões doutrinárias e espiritual, fatos históricos e cosmológicos, e relatos de catástrofes cósmicas e terrestres.
Para os que tem discernimento apurado, estes percebem a sutil e subjetiva relação destes relatos com a astronomia e a numerologia (na Antiguidade a astronomia era chamada de astrologia).
O autor do livro mencionado acima, aborda de forma inédita, racional, concisa e direta os fatos bíblicos; levando em conta que , a nossa fé é racional (Rm 12:1), sem, portanto, fazer proselitismo, usar de dogmatismos e alegorias desnecessárias, que conduzem ao abstracionismo e ao misticismo.
De uma forma responsável, pelos acontecimentos do passado que a Bíblia nos relata, e, pela tradição cristã-judaica, ele deduz que a grande tribulação prevista no Evangelho de Mateus (Mt 24) se dará de 2014-2018; que a arrebatação da Igreja de Cristo, e a vinda de Jesus se dará em 2019; e que o fim de todas as coisas (fim do mundo) se dará em 2023

Não ficará "pedra sobre pedra" até 2019

“NÃO FICARÁ PEDRA SOBRE PEDRA”.

Haverá guerras, terremotos, epidemias, fome, mas ainda não é o fim..
.
A DESTRUIÇÃO DO TEMPLO:

Tendo Jesus saído do templo, se aproximaram os seus discípulos para lhe mostrar as (magníficas) construções do templo de Jerusalém (Mt 24, Mc 13, Lc 21).
Ele, porém, lhes disse:  Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.

* (o primeiro templo era magnífico e foi erguido e concluído pelo rei Salomão entre 963-956 a.C. e foi destruído por Nabucodonosor II, rei da Babilônia em 589 a.C.);
  (o segundo templo era de uma pobreza que dava dó, e fez chorar os anciãos que conheceram a glória do primeiro templo (Ed 3:12,13) a construção e conclusão deste templo, através de Zorobabel se deu entre 523-516 a.C.  mas ele seria totalmente restaurado por Herodes depois, em 19 a.C.).

     Ageu profetizou em 522 a.C. "Ainda uma vez, dentro em pouco, farei abalar o céu, a terra, o mar e a terra seca; farei abalar todas as nações, e as coisas preciosas de todas as nações virão, e encherei de glória esta casa, diz o Senhor dos Exércitos... A glória desta última casa será maior do que a primeira ... e neste lugar, darei a paz (Jesus) diz o Senhor dos Exércitos". (Ageu 2:6-9).  
                
O primeiro abalo foi no Dilúvio, em 2451 a.C.; o segundo no Êxodo, em 1443 a.C. e o terceiro se dará em 2019, logo após a Grande Tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo e jamais haverá (Mt 24:21)
   Este templo era sombra (analogia)(Cl 2:17) do verdadeiro templo que está dentro de nós, onde Jesus quer habitar e habitará pra sempre (Lc 17:21, At 17:24).

    O rei Herodes, o grande, em 19 a.C. reformou totalmente este templo, tornando-o uma obra magnífica que superou a magnitude e beleza do templo construído por Salomão.
Este templo foi uma das maiores maravilhas da Antiguidade. Sua conclusão, com todas as sua obras levou 46 anos (Jo 2:20).

    Este segundo Templo foi quase que totalmente destruído no ano 70 pelo general romano Tito.
    Deste fabuloso templo sobrou o muro ocidental, chamado hoje de "muro das lamentações" e que foi deixado propositadamente pelos romanos, para que os judeus soubessem quem mandava na Judéia, depois que houve esta 1ª revolta judaica.

    "Não sobrará pedra sobre pedra deste templo".
     Não sobrará coisa nenhuma na face da terra, edificada pelo homem.
     Tudo, e em todos os lugares, serão abalados e destruídos (2Pe 3:11).

    Vênus, no Êxodo,1443-1403 a.C., abalou e destruiu o nosso planeta mas agora será fatal, vai provocar destruições como nunca houve ou haverá jamais.
    Será o tempo da Grande Tribulação: de 2014 a 2018.
    Vênus e as devastações que ele fará na Terra é o sinal que antecede a vinda de Jesus (Mt 24:3, 30, Dn 12:1).

EQUÍVOCO  DOS QUE ENSINAM O EVANGELHO.

     A profecia de Jesus de que "não sobraria pedra sobre pedra daquele templo" ainda não se completou... vai se completar no ano 2019, quando os céus e terra serão abalados por Vênus (conhecido como o arcanjo Miguel dos israelitas - Dn 12:1), a estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38:6,7).

     Até agora, por 1614 anos, desde a aceitação definitiva do cânon do Novo Testamento, em 397, no Sínodo de Cartago, os homens que são responsáveis para ensinar publicamente a Palavra de Deus, tem se equivocado em interpretar esta passagem do Evangelho, onde Jesus diz que "não ficará pedra sobre pedra do templo de Jerusalém" e ensinam que isto já aconteceu com a destruição do Templo no ano 70.

     Primeiramente, isto não foi concluído ainda, pois sobrou o “muro das lamentações” que continua de pé.

Jerusalém será novamente sitiada ou, será destruída por um fenômeno cósmico que abalará e destruirá todas as habitações na terra (2Pe 3:10). Pelo o que se sabe o mundo não terminou no ano 70 e nem Jesus veio segunda vez.

Em segundo lugar esta total destruição do Templo está vinculada a acontecimentos que se deram no ano 70 e que voltarão a se repetir no “fim dos tempos” concomitantemente com a segunda vinda de Jesus (Mt 24).
   Ou seja: se dará pelo espaço de uma geração inteira, a geração de Jesus.
    Logo ao término desta profecia de Jesus os seus discípulos perguntaram-lhe:
    "Mestre, quando sucederá isto?
    E que sinal haverá de quando estas coisas estiverem para se cumprir?  ( Lc 21:5-28).

À esta pergunta Jesus respondeu que se sucederia uma série de acontecimentos (que de fato ocorreram nestes 1975 anos) e por fim disse:

“Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de *exércitos* (Lc 21:20), sabeisque está próxima a sua devastação”, e a seguir discorre sobre a Grande Tribulação e, na sequência os fenômenos cosmológicos com o Sol e a Lua e o abalo dos poderes dos céus, que antecedem pouco antes ao sinal nos céus de sua vinda (Mt 24:29,30).

*exércitos*: Jesus disse que serão exércitos que sitiarão Jerusalém, logo, não poderia ser só o exército romano.
                    Atualmente, várias nações com os seus exércitos, odeiam e querem o fim de Israel.

    Os teólogos e os que pregam o Evangelho  deduzem equivocadamente que isto se deu no ano 70, quando os romanos destruíram e incendiaram Jerusalém.
    Jesus concluiu a profecia dizendo:
    "Não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra,  porém as minhas palavras não passarão" (Mt 24:34,35).
Ou seja: A destruição total do Templo acontecerá antes que termine a geração de Jesus, já no seu fim; e quando o céu e a terra passar (entrarem em colapso).
 Tudo isto tem que acontecer para que no fim permaneça só as palavras de Jesus que julgará as nações (Jo 12:48).

     A misericórdia de Deus dura até duas mil gerações, ou, dois mil anos (Êxodo 20:6 conforme a Torá).

     Jesus iniciou o seu ministério no ano 17, quando tinha 30 anos de idade, conforme determinava a Lei de Moisés (Lc 3:23, Nm 4:3).  
E com este ministério de Jesus iniciou-se a terceira geração, que deve durar 2000 anos, que é a geração da fé e da graça.

(A primeira geração, de Adão a Abraão, foi a da fé: 4107-2059 a.C; a segunda, de Isaque a Jesus, foi a da fé e da Lei: 2059-13 a.C.).


 O PRINCÍPIO DAS DORES    (Mt 24:3-14, Lc 21:7-19).

 Os discípulos se aproximaram de Jesus e lhe pediram:
"Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século (do fim do mundo)."
E ele lhes respondeu: "Vede que ninguém vos engane.
Porque virão muitos em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos
   (evidente que estes que se intitularão de Cristo, não se trata de uma só pessoa, mas, de falsas denominações cristãs que se intitulam de "verdadeiras igrejas de Cristo" quando não passam de ladrões e salteadores, comedores de ovelhas - João 10)".

"E certamente ouvireis falar* de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim (fim do mundo).
Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares;
porém tudo isto é o princípio das dores*".
 * acrescentamos aí outra passagem do Evangelho relacionada, nesta "guerra de nação contra nação, povo contra povo" ... e que é:  irmãos contra irmãos, filhos contra pais, pais contra filhos (Mt 10:34,35, Lc 12:53), vizinho contra vizinho (Lc 21:16, Mt 24:9).

 *(o "princípio dessas dores" está relacionado com o "trânsito" de Vênus em 2004 e 2012.
   Deduzimos, pela profecia de Daniel, que Vênus sairá de sua órbita e se entrelaçará com a órbita da Terra, como aconteceu nos 40 anos do Êxodo).

 *(EVIDENTE que sempre houve guerras e terremotos, mas, a maioria das pessoas não ficavam sabendo até 100 anos atrás... e só o sabiam depois de passada estas tragédias, mes , meses, ou anos depois.
                 
Paulatinamente, com a televisão em 1950, e agora com a internet, todas as pessoas e em todos os lugares, ouvem e assistem instantaneamente estes acontecimentos terríveis.
E desta situação suigeneris, da INSTANTANEIDADE, que Jesus estava profetizando e discorrendo aos seus discípulos há 2000 anos.

 "Então sereis atribulados, e vos matarão (a alguns).
Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome.
Neste tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros;

levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.

* PROFETAS - Jesus, implicitamente está reconhecendo que haverá verdadeiros Profetas neste fim dos tempos, pois, não pode haver falsos profetas sem que não aja os verdadeiros.
E assim, fica corroborado a profecia de Joel e, a sua reafirmação pelo evangelista Lucas que, no fim dos tempos, Deus derramará de seu Éspírito sobre toda a carne e haverá muitos profetas (Joel 2:28-32, Atos 2:17-21).

E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo.
 E será pregado este* evangelho* do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim".

 *(como a verdadeira Bíblia será proibida por 3,5 anos, de 2014-2018 permanecendo morta as duas testemunhas: 
   o Antigo e o Novo Testamento (Ap 11) e em seu lugar vigorará a anti-Biblia, ou, a Bíblia politicamente correta - que já está em processo de formação, distribuição e venda - deduzimos que todos os povos do mundo tomarão conhecimento, também pela internet, deste verdadeiro evangelho de Jesus antes da Grande Tribulação de 2014-2019).

 "porque neste tempo haverá grande tribulação , como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais.
Não tivesse  aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados...
Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem (este sinal é algo fantástico que acontecerá com Vênus); todos os povos da terra (que não forem salvos) se lamentarão e verão o Filho do homem (Jesus) vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus".  (Mateus 24).

 PORTANTO, meus caros irmãos em Cristo: lamentamos e nos entristecemos com o que está acontecendo no mundo (destruições e mais destruições, guerras e mais guerras, terremotos e mais terremotos, enchentes e mais enchentes, secas e mais secas, pobreza e mais pobreza, pestes e mais pestes, poluição e mais poluição, bandidagem e mais bandidagem, corrupção e mais corrupção), mas, para não cairmos em depressão e negativismo, lembremo-nos e seguimos o que Lucas diz:
 "Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça, porque a vossa redenção (Jesus) se aproxima"   (Lc 21:28)

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 JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos (citando distorcidamente o sentido das palavras bíblicas),  e que se acham sábios perante os seus olhos, ao retrucarem-me sobre a vinda de Jesus em 2019. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto ... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.

À respeito disto diz Paulo:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou."  (2Tm 2:4)

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)

   TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                      
   A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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O falso Profeta e os falsos profetas

FALSOS PROFETAS

    “Dos profetas de Samaria bem vi eu loucura; profetizavam da parte de Baal  (do diabo) e faziam errar o meu povo de Israel...”
   *Profetas de Samaria figuradamente se trata hoje da Igreja Romana (ou anticristo) e do Movimento Nova Era (que são homossexualistas, feministas, pseudos-ecologistas, adoradores da natureza... a deusa Gaia, e que pregam o sincretismo religioso baseados no espiritismo, nas religiões orientais, mesclados de cristianismo), que são como os samaritanos: místicos, idólatras, misteriosos, e usam de falsidades.
    Muitos pastores evangélicos (1Tm 6:3-19) já estão na rede destes samaritanos.
    “Mas, nos profetas de Jerusalém (os que seguem a Bíblia) vejo coisa horrenda; cometem adultérios, andam com falsidade e fortalecem a mão dos malfeitores, para que não se convertam cada um de sua maldade... Diz o Senhor: eis que os alimentarei com absinto e lhes darei de beber água venenosa, porque  destes se derramou toda a impiedade sobre a terra.”
     *Estes profetas “da Jerusalém de hoje” (falsos profetas evangélicos) tornam os seguidores de Cristo uns fanáticos “adoradores” de Livro (a Bíblia), e não o que deveria ser: adoradores da Palavra contida neste Livro. – Tais fanáticos podem até ter fé... mas sua fé é morta... pois não produzem obras dessa fé ... e, portanto, a sua fé não é diferente de qualquer fé, da fé dos ímpios.
   *A verdadeira fé produz boas obras. Paulo nos diz que devemos oferecer ofícios sagrados de louvor, que são os lábios que confessam e louvam o nome do Senhor, e, a prática do bem, pois com isso Deus se alegra (Hb 13:15,16). Tiago nos diz que a nossa fé sem obras é morta... pra nada serve (Tg 2:14-26).
   *Esta impiedade, fé sem boas obras, está sendo levada a todos os cantos da terra, por estes falsos profetas evangélicos.
    “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras (enganosas) destes profetas que vos profetizam (ensinam) e vos enchem de vãs esperanças; fala de visões de seus corações, não o que vem da boca do Senhor. Dizem continuamente aos que me desprezam (cristãos hipócritas que confessam o nome do Senhor, mas o seu coração está distante de Deus): O Senhor disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração dizem: Não virá mal  sobre vós...
    Não se desviará a ira do Senhor, até que Ele execute e cumpra os seus desígnios; nos últimos dias entendereis isso claramente.... Porei sobre vós (falsos pastores) perpétuo opróbrio e eterna vergonha, que jamais será esquecida”  (Jr 23:9-40).
    Exemplo deste mau ensino, destes falsos pastores que acham que a piedade é fonte de lucro (1Tm 6:5) é o seu amor ao dinheiro.
    Pregam a “teologia da prosperidade” para os néscios e incautos, ao invés de pregarem a “teologia da cruz” (Mt 6:19-24, 10:34-39).
    Chegam ao cúmulo de invalidar o que Jesus disse a respeito da busca de riqueza; e distorcendo-o, afirmam que um rico pode entrar no reino de Deus (Lc 18:18-30) e concluem enfatuadamente: “o que é impossível ao homem é possível a Deus. Um rico pode se salvar sim!”
    Jesus diz: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus.”
Assim como um camelo nunca passará pelo buraco de uma agulha, o rico também não entrará no reino de Deus, sendo ainda rico.
    Entenda-se que é possível Deus converter um rico, em tempo de ele ainda se converter nesta vida, de tal modo que ele se arrependa de seus pecados (avareza) pegue toda a sua riqueza e dê aos POBRES e siga a Jesus.
E não como estes equivocados pregadores ensinam, iludindo tais avarentos, lhes acenando com um fantasioso gozo eterno (desde que lhes deem o dízimo e ofertas).
Estes avarentos e seu pastor tem um só lugar garantido... o inferno!
    “Nenhum avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo” (Ef 5:5 e Cl 3:5).
    Podemos ser ricos desde que essa riqueza seja para glorificar a Deus, para edificar o reino de Deus e para socorrer aos necessitados. A riqueza é um fardo muito pesado para o cristão... melhor seria não o tê-lo (1Tm 6:8-10).
    Estes falsos pastores só  pensam no seu ventre (no seu status, no poder, na grana) e a todos, maus e bons cristãos, tratam com candura e “falsa” Paz, se amoldando a “Nova Era”  e ao diabo.

Falso profeta.

     O falso profeta é uma síntese de todos os falsos profetas (doutrinas heréticas)  que surgiria no fim dos tempos.
     O movimento “Nova Era” sintetiza todas estas doutrinas falsas que surgiram ao longo destes dois mil anos, desde que Cristo subiu aos céus no ano 37.
     A Nova Era prega o relativismo e de que o Deus cristão-judaico está morto, dentro de sua nova era de aquários, iniciada na década de 60.
     Ensinam a nova crença num deus diabólico, onde o bem e o mal são relativos e permitidos.
     Não há proibição nenhuma (somente àquela de se crer no verdadeiro Deus da Bíblia, com exclusividade, pois isto para eles é ser radical e fanático).
     Tudo é permitido e justificado no homem e não em Deus, ou seja: o homem é o centro de todas as coisas, e não Deus.
     Este movimento se diz novo, mas, é tão velho quanto o diabo.
Tudo o que eles dizem ou pensam que inovam, os inimigos de Deus já o fizeram. Suas “novas doutrinas” nada mais são do que uma síntese do taoísmo, bramanismo, budismo, hinduísmo, xamanismo, espiritismo, permeadas de cristianismo e judaísmo para enganar o povo de Deus.
     Eles acusam os cristão-judeus de radicalistas, e se consideram flexíveis, mas, é o contrário: enquanto os cristãos admitem conviver com pessoas com pensamentos tão absurdos e nefastos como os deles, eles, os da Nova Era, é que são fundamentalistas e não admitem conviver com os “crentes” ou levar em conta o seu pensamento bíblico.
     O resultado desta tirania de cinquenta anos do relativismo da Nova Era, estamos colhendo agora: insegurança, loucura, ganância, suicídios (de fato, ou pelas drogas e alcoolismo), traição, infidelidade, corrupção, pedofilia e perversão sexual.



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Estes textos do meu livro publicados aqui  é só para serem lidos aqui, neste meu blog, e não devem serem copiados, mesmo que seja só para arquivo  e leitura em seu computador.  Se gostarem deste livro, adquira-o na Editora, pois “todo aquele que trabalha faz jus ao seu salário”  (Lc 10:7, 1Tm 5:18)  ... e assim,  sendo justos, o Senhor Deus, certamente vos  abençoará ricamente.
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.

À respeito disto disse Paulo:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou."  (2Tm 2:4)

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)


 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                                              
  A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

O Dragão bíblico



O dragão bíblico

    Há várias descrições bíblicas deste réptil lendário, que foi chamado inicialmente de Leviatã, depois de Azazel, Azza, Satã, Satanás (Jó 1, 2, 3, 40, 41 e Is 27:1 - na Bíblia Vulgata).

 "Rahab" era outro nome que os hebreus davam a este dragão (Sl 88:11 e Is 51:9 na Vulgata). Rahab era o nome da prostituta de Jericó, aquela que foi tataravó do rei Davi (Js 2:1).

    Filóstrato, o ateniense  (170-250 d.C.), que morou e escreveu em Roma, fornece informações detalhadas sobre os dragões da Índia, em seu livro “Vida de Apolônio de Tiana”.
    É a partir desse tempo que começa a lenda do dragão a se imiscuir na religião cristã, no Império Romano.
    O dragão era um réptil lendário que nunca existiu de fato como um dos nossos animais de nosso planeta (não existe fóssil nenhum que possa provar à sua existência).
    Esta expressão "dragão" passou a ser sinônimo de diabo, entre os Católicos, a partir de São Jerônimo que transcreveu as Escrituras Sagradas, do hebraico para o latim (Vulgata, Bíblia Romana), entre os anos 366-384 a mando do papa Dâmaso I.
    Jerônimo substituiu palavras originais em hebraico como “leviatã”, para dragão (Jó 41), a fim de ficar mais compreensível para os gentios (pagãos) que eram maioria no império romano, e estavam mais habituados com a mitologia assíria- babilônica  e com as lendas gregas.
    Outro personagem que alimenta a místico-pagã católica sobre o dragão, é o lendário Jorge, cavaleiro do exército romano que se converteu ao cristianismo e foi martirizado no ano 303, segundo a tradição católica escrita séculos depois. 
    É a partir desta lenda de "São" Jorge que se criou a pintura do quadro em que se retrata ele encima de um cavalo branco dando combate ao dragão para salvar uma donzela.
      A figura deste dragão já era descrita dois mil anos antes de "São" Jorge, pelos povos antigos (ex: o Leviatã de Jó).
     O inédito deste quadro foi a de terem desenhado as formas das manchas escuras contidas na Lua luminosa.
     A todos que olham a Lua quando ela esta plenamente iluminada pensam que a figura das manchas nela contida retratam o quadro desta luta de "São" Jorge, mas, é exatamente o contrário: estas manchas na Lua sempre existiram por milhares de anos; já, esta pintura do quadro de "São" Jorge tem entre 1.700 a 500 anos.

    O dragão sendo uma ideia mística, sobrenatural, tem também a sua materialização de modo simbólico nas coisas visíveis.
    Tal animal, na forma em que é descrito (um monstro com cauda de serpente, garras de leão, asas de morcego e que cospe labaredas de fogo) nunca foi visível aos olhos humanos, mas, faz parte do milenar misticismo chinês, antes de Cristo, e que ocupa uma das mais altas posições no taoísmo.
    E não é à toa que está retratada na bandeira nacional da China Imperial, àquela que construiu a grande muralha da China, a custa do suor e sangue de milhões de trabalhadores escravizados ao poder tirânico de sua antiga monarquia.
    Junto com este místico dragão da China veio também, para o ocidente, o culto a este deus das fortalezas, “a um deus que nossos antepassados não conheceram” (Dn 11:38).
    Trata-se do pensamento abstrato oriental, do panteísmo, da meditação transcendental, da interação (holismo), da implosão do ego, transes, da auto salvação, reencarnações, nirvana, etc., que paulatinamente começou a fazer parte de uma pequena parte dos cristãos, que fugiam dos problemas deste mundo e se encerravam em conventos e mosteiros.
    Para se alcançar este estado anormal de consciência (esvaziamento da mente), faz-se necessário uma disciplina rígida, desinteresse total das coisas e bens mundanos, e uma constante recitação de mantras (palavras ou orações repetitivas... “rezas”... que Jesus proibiu-nos), que se conta  manuseando mentalmente o  rosário (rosário é de procedência hindu).
    Com o decorrer do tempo, a pessoa cria uma redoma ou fortaleza em torno de si mesmo, e tem visões e alucinações, que os leva a loucura.
    Tais pessoas, anormais, eram tidas pelo povo trabalhador, que as sustentavam, por pessoas incomuns, altamente espirituais e “santas”.
    Este culto estranho aos ocidentais,  imiscuiu-se sutilmente como doutrina de falsa santificação e regra de vida (doentia), na igreja Católica, a partir do ano 325, quando ela foi oficializada como religião oficial do Império Romano.
    Este culto ou forma de vida tem se acentuado e propagado de forma geral, nos últimos cinquenta anos (sem mais a necessidade do catolicismo)  pelo movimento Nova Era.
    É  muito difícil até mesmo para um cristão evangélico saber diferenciar o que é bíblico e o que não é, neste catastrófico sincretismo religioso.
    Por outro lado, a forma de viver atual da sociedade: repetitiva, virtual, de conceitos relativos e de ações coletivas ditadas pela mídia, levará o homem a estar preparado, brevemente (se é que já não está), para ser totalmente dominado em sua mente pelas elites dominantes (a besta)... e ela será o deus destas redomas ou fortalezas individuais.

    Com a vitória dos comunistas do tirano Mao Tse Tung em 1949, a bandeira chinesa mudou; mas não mudou a escravidão que o seu povo sempre esteve submetido.
Pelo contrário, a nova bandeira, instituída pelos comunistas, toda vermelha e  com os símbolos da foice e martelo em cor de fogo encravadas nela, retratam uma servidão ainda maior.
     O vermelho simboliza o seu estado permanente de guerra e sangue derramado; a foice simboliza as vidas que são ceifadas periodicamente por esse regime diabólico.
O martelo, a quebra dos direitos primários de um ser humano.
A cor de fogo dessa foice e martelo, simboliza o estado em que o povo chinês vive, num permanente inferno desde já.
    A China sempre foi um dragão, dominando e escravizando a todos à sua volta.
    A partir de 1980 a China teve uma prosperidade econômica fantástica, e paulatinamente está dominando o mundo, escravizando a todos os que dobram a espinha ao seu poderio econômico.
    Ela estraçalha a economia mundial, à custa de seu trabalho escravo internamente, e espalhando esta escravidão aos trabalhadores de todo o mundo.
    Na esteira disto, vem a Nova Era, propagando o misticismo religioso chinês e oriental, eivado aqui e ali de um cristianismo supérfluo, com a finalidade principal de instituir um Governo Mundial e de estabelecer um só culto, ao seu “deus das fortalezas”.
    A China é hoje, o protótipo do que será toda a humanidade em breve.
    Ali, na China,  os “dois chifres da besta da terra”, o capitalismo e o comunismo se juntaram para servirem ao diabo (Ap 13:11-18).
    As multinacionais capitalistas dominam a China conjuntamente com os líderes comunistas chineses, e promovem uma grande automatização social do povo, escravizando-os a um sistema totalitário em que a grande maioria é dominada por uma pequena minoria que comanda o partido comunista..
    Estabelecido este Governo Mundial de “democratas” socialistas (e depois comunistas), Governo este que será controlado pela Elite Dominante (multinacionais capitalistas e os chefões do Partido Comunista), concomitantemente será criado o novo homem, um ser perfeito, insensível e eterno, e que terão vidas e funções específicas, tal e qual um robô.
    Este sistema "democrático chinês" é o dragão, a antiga serpente, que já está dominando este mundo plenamente, neste tempo final de APOCALIPSE, mas que, com a vinda de Jesus em 2019, será acorrentada por mil anos  (Ap 13:2-4, 20:1,2).

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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos (citando distorcidamente o sentido das palavras bíblicas),  e que se acham sábios perante os seus olhos, ao retrucarem-me sobre a vinda de Jesus em 2019. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto ... seus egos não permitem.                                                                                                                                                        
      Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
      A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
      Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer.
     E com esta farra e este engano, estes inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

      Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            

      O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

      A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
      Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
      Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.
À respeito disto diz Paulo:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou."  (2Tm 2:4)

      Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
      Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                             
      Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria.
      Antes, pelo contrário, disse em  que TEMPO que ele viria:

 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.

Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21).
     Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano.
     Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas:
     Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo.
    O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)

     TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                       

     A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça:
 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.

A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.

A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.

 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).

 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)

       Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
       Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
       Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

       A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
       Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                         
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

      Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Ts 2).
      Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).
      Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
      Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
     João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
     Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.