"Fim dos Tempos: o Encoberto Descoberto" pgs 323 a 346

As personagens do Apocalipse   (páginas 323 a 346)

FALSOS PROFETAS

    “Dos profetas de Samaria bem vi eu loucura; profetizavam da parte de Baal  (do diabo) e faziam errar o meu povo de Israel...”
   *Profetas de Samaria figuradamente se trata hoje da Igreja Romana (ou anticristo) e do Movimento Nova Era (que são homossexualistas, feministas, pseudos-ecologistas, adoradores da natureza... a deusa Gaia, e que pregam o sincretismo religioso baseados no espiritismo, nas religiões orientais, mesclados de cristianismo), que são como os samaritanos: místicos, idólatras, misteriosos, e usam de falsidades.
    Muitos pastores evangélicos (1Tm 6:3-19) já estão na rede destes samaritanos.
    “Mas, nos profetas de Jerusalém (os que seguem a Bíblia) vejo coisa horrenda; cometem adultérios, andam com falsidade e fortalecem a mão dos malfeitores, para que não se convertam cada um de sua maldade... Diz o Senhor: eis que os alimentarei com absinto e lhes darei de beber água venenosa, porque  destes se derramou toda a impiedade sobre a terra.”
     *Estes profetas “da Jerusalém de hoje” (falsos profetas evangélicos) tornam os seguidores de Cristo uns fanáticos “adoradores” de Livro (a Bíblia), e não o que deveria ser: adoradores da Palavra contida neste Livro.
    – Tais fanáticos podem até ter fé... mas sua fé é morta... pois não produzem obras dessa fé ... e, portanto, a sua fé não é diferente de qualquer fé, da fé dos ímpios.
   *A verdadeira fé produz boas obras. Paulo nos diz que devemos oferecer ofícios sagrados de louvor, que são os lábios que confessam e louvam o nome do Senhor, e, a prática do bem, pois com isso Deus se alegra (Hb 13:15,16). Tiago nos diz que a nossa fé sem obras é morta... pra nada serve (Tg 2:14-26).
   *Esta impiedade, fé sem boas obras, está sendo levada a todos os cantos da terra, por estes falsos profetas evangélicos.
    “Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras (enganosas) destes profetas que vos profetizam (ensinam) e vos enchem de vãs esperanças; fala de visões de seus corações, não o que vem da boca do Senhor. Dizem continuamente aos que me desprezam (cristãos hipócritas que confessam o nome do Senhor, mas o seu coração está distante de Deus): O Senhor disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração dizem: Não virá mal  sobre vós...
    Não se desviará a ira do Senhor, até que Ele execute e cumpra os seus desígnios; nos últimos dias entendereis isso claramente.... Porei sobre vós (falsos pastores) perpétuo opróbrio e eterna vergonha, que jamais será esquecida”  (Jr 23:9-40).
    Exemplo deste mau ensino, destes falsos pastores que acham que a piedade é fonte de lucro (1Tm 6:5) é o seu amor ao dinheiro.
    Pregam a “teologia da prosperidade” para os néscios e incautos, ao invés de pregarem a “teologia da cruz” (Mt 6:19-24, 10:34-39).
    Chegam ao cúmulo de invalidar o que Jesus disse a respeito da busca de riqueza; e distorcendo-o, afirmam que um rico pode entrar no reino de Deus (Lc 18:18-30) e concluem enfatuadamente: “o que é impossível ao homem é possível a Deus. Um rico pode se salvar sim!”
    Jesus diz: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus.”
Assim como um camelo nunca passará pelo buraco de uma agulha, o rico também não entrará no reino de Deus, sendo ainda rico.
    Entenda-se que é possível Deus converter um rico, em tempo de ele ainda se converter nesta vida, de tal modo que ele se arrependa de seus pecados (avareza) pegue toda a sua riqueza e dê aos POBRES e siga a Jesus.
E não como estes equivocados pregadores ensinam, iludindo tais avarentos, lhes acenando com um fantasioso gozo eterno (desde que lhes deem o dízimo e ofertas).
Estes avarentos e seu pastor tem um só lugar garantido... o inferno!
    “Nenhum avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo” (Ef 5:5 e Cl 3:5).
    Podemos ser ricos desde que essa riqueza seja para glorificar a Deus, para edificar o reino de Deus e para socorrer aos necessitados. A riqueza é um fardo muito pesado para o cristão... melhor seria não o tê-lo (1Tm 6:8-10).
    Estes falsos pastores só  pensam no seu ventre (no seu status, no poder, na grana) e a todos, maus e bons cristãos, tratam com candura e “falsa” Paz, se amoldando a “Nova Era”  e ao diabo.

O falso Profeta

     O falso profeta é uma síntese de todos os falsos profetas (doutrinas heréticas)  que surgiria no fim dos tempos.
     O movimento “Nova Era” sintetiza todas estas doutrinas falsas que surgiram ao longo destes dois mil anos, desde que Cristo subiu aos céus no ano 37.
     A Nova Era prega o relativismo e de que o Deus cristão-judaico está morto, dentro de sua nova era de aquários, iniciada na década de 60.
     Ensinam a nova crença num deus diabólico, onde o bem e o mal são relativos e permitidos.
     Não há proibição nenhuma (somente àquela de se crer no verdadeiro Deus da Bíblia, com exclusividade, pois isto para eles é ser radical e fanático).
     Tudo é permitido e justificado no homem e não em Deus, ou seja: o homem é o centro de todas as coisas, e não Deus.
     Este movimento se diz novo, mas, é tão velho quanto o diabo.
    Tudo o que eles dizem ou pensam que inovam, os inimigos de Deus já o fizeram.
    Suas “novas doutrinas” nada mais são do que uma síntese do taoísmo, bramanismo, budismo, hinduísmo, xamanismo, espiritismo, permeadas de cristianismo e judaísmo para enganar o povo de Deus.
     Eles acusam os cristão-judeus de radicalistas, e se consideram flexíveis, mas, é o contrário: enquanto os cristãos admitem conviver com pessoas com pensamentos tão absurdos e nefastos como os deles, eles, os da Nova Era, é que são fundamentalistas e não admitem conviver com os “crentes” ou levar em conta o seu pensamento bíblico.
     O resultado desta tirania de cinquenta anos do relativismo da Nova Era, estamos colhendo agora: insegurança, loucura, ganância, suicídios (de fato, ou pelas drogas e alcoolismo), traição, infidelidade, corrupção, pedofilia e perversão sexual.

Mulher de púrpura e de escarlata

    Mulher de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, pedras preciosas e de pérola ... Babilônia, a Grande (Roma, que era a grande capital do Império Romano. E com este adjetivo “a Grande”, João quis que diferenciássemos Roma da antiga Babilônia, já em ruínas na sua época, e que foi uma cidade bem mais modesta do que Roma, e capital de um império incomparavelmente pequeno em relação ao império romano)... que era a mãe das meretrizes e das abominações da terra... (Ap 17:4-10).
    Mulher aqui, significa uma igreja, e esta igreja estava assentada em sete montes (vs.9).
     Roma era e é conhecida como a cidade dos sete montes.
     Logo, se conclui que esta igreja da qual João se refere era a Igreja Romana : “que era e não é,  mas aparecerá” (vs.8) onde  que era...” se refere a uma pequena comunidade cristã em Roma que se conservava na simplicidade e humildade de Cristo,  entre os anos 50/70 quando Paulo escreve a eles, “e não é...” se refere a  perda que os cristão romanos tiveram destas virtudes cristã, ao mesmo tempo em que assumiam os costumes pagãos, por volta do ano 100, quando João escreve o Apocalipse;  mas aparecerá...” isto se concretizou no ano 754, quando a Igreja Romana se tornou um Estado, um poder terreno.
    Anticristo são todos os papas romanos. Mas no fim dos tempos também surgirão outros falsos Cristos (Mt 24:5).

 666 é o número, a marca e o nome da besta

     O apóstolo João diz que devemos CALCULAR o número da besta, e que este número é número de homem (Ap 13:16-18).
    Quando João nos diz que este número é "número de homem" e que era para calcularmos este número, está dizendo:
1) Que este número já é conhecido do homem, ou seja: está na Bíblia.
2) o calculo era o de se estabelecer o equivalente do peso de "talentos" dos israelitas, em outros tipos de pesos de outros povos (ex: quilos entre os latinos).
    O que se calculava era o peso do ouro que deveria pesar na balança, 666 talentos (22825,152 kg), que os povos cativos traziam a cada ano, ao rei Salomão em Jerusalém (1Rs 10:14).
    O rei Salomão, por ganância, megalomania, devassidão e sede de poder, também imprimiu pesada carga tributária  sobre o seu povo (1Rs 12:4).
    Salomão, além da administração pública, tinha que sustentar um harém composto de 700 princesas e 300 concubinas  (1Rs 11:3).
   E muito dinheiro e riqueza teve ele que arrancar dos povos cativos e também de seus súditos, o seu povo. 

    Por tudo isso, 666 ficou sendo na Antiguidade como uma analogia a ganância pela riqueza e pelo dinheiro.
    Se naqueles tempos essa ganância ao dinheiro era uma prática comum dos mais afortunados; hoje, nestes fim de tempos, é uma prática de quase todos nós... pequenos e grandes, ricos e pobres... e ninguém pode comprar ou vender sem que tenha  a marca, o número e o nome desta besta (Ap 13:16,17).  
    Esta marca, número e nome é uma referência abstrata ao caráter do ser humano que vivem neste fim dos tempos. 
    Todos os nossos valores, hoje, estão medidos pela ganância ao dinheiro, ao consumo, a riqueza, ao poder, e tal e qual a Besta, estamos marcados pelo número 666.
   “o amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6:10).
    No fim dos tempos, as pessoas estarão tão obcecadas pelo dinheiro e pela  riqueza que para obter, se deixarão marcar, como se marca o gado, encima de sua mão direita (chips, ou manuseio de máquinas de identificação) ou sobre a fronte (memorizando senhas e números).

Besta que emerge da terra
    O iluminismo, nascido no século XVI, colocou o homem, e não Deus, como o centro de todas as coisas.
E deste movimento nasceu o capitalismo em 1776, com a declaração da independência norte-americana, e a Revolução francesa em 1789, que foi o embrião do comunismo de 1848.
   Capitalismo e comunismo são dois sistemas de governos (dois chifres (Ap 13:11), que em última instância objetivam a riqueza através da exploração e escravidão de seus semelhantes.
    Os frutos dessa exploração e escravidão humana ficam no capitalismo, com uma minoria da população; e no comunismo, fica para o Estado (e por Estado entenda-se aqui, uma minoria
que domina o Partido Comunista, que dá sustentação à esse Estado).
    Em ambos os casos, tais minorias são os mesmos espertalhões de sempre que se nutrem do trabalho e suor alheio.

    Este tipo de riqueza tem o seu número na Bíblia, é 666, e deixou o rei Salomão extremamente rico, à custa de seus vizinhos e de seu povo (1Rs 10:1, 12:4).
    Como estes dois sistemas (comunismo, capitalismo) foram inventados pela intelectualidade do homem, que usa o seu intelecto para dominar sobre os outros, é uma besta da terra (algo concreto), diferente, portanto, da besta do mar ou do abismo (algo abstrato, sobrenatural).
    Estes dois sistemas de governo, começam a suceder paulatinamente a partir de 1776 e 1789  ao sistema monárquico anterior, que formaram os oito impérios da besta que veio do mar ou abismo, ao longo dos últimos 4.300 anos.
    Estes dois sistemas, também chamados de “democracia”, que parecem cordeiros mas falam como dragões (demônios), exercem toda a sua autoridade como a do sistema anterior, e fazem isto na presença dela, do oitavo imperador mundial (o papa).
    E induzem os povos a continuarem cultuando e adorando ao poder papal, a fim de dar sustentação e guarida ao seu poder  “democrático” (Ap 13:11,12).

Besta que emerge do mar

    A besta que emerge do mar,  que tem dez chifres* e sete cabeças com nomes de blasfêmia, que ganhou do dragão (diabo) o seu poder, trono e autoridade (Ap 13:1-3).
    *(Os dez chifres foram os dez povos bárbaros do norte da Europa que invadiram o império Romano: os germanos,  francos,  burgúndios,  suevos,  anglo-saxões, visigodos, hérulos,
lombardos, vândalos e os ostrogodos).

    Esta mania de um homem dominar sobre os demais em lugar de Deus, provém do diabo.
    No princípio da Criação o diabo era o anjo mais destacado nos céus, até que na sua soberba  determinou-se a reinar no lugar de Deus (Ez 28).
    O primeiro homem a ser “valente” perante o Senhor, ou seja, ser irreverente e não se limitar a dominar só sobre aquilo que Deus permitiu: os animais (Gn 1:28) foi Ninrode, filho de Cuxe.
    Ninrode fundou e reinou sobre quatro cidades: Babel, Ereque, Acade e Calné, que originaram Babilônia (Gn 10:8-10).
    Não era da vontade de Deus que o homem dominasse, como rei, sobre outros homens (1Sm 8:7).
   Com Ninrode veio a se estabelecer, ao longo da história, sete grandes reinos ou impérios, que são as sete cabeças da Besta: Babilônia, Assíria, Egito, Medos-Persas, Grécia, Roma, Império Carolíngio (que tinha que durar pouco – Ap 17:10).
    Esta besta “que era e não é procede destes sete impérios, e é ela o oitavo rei.
A Igreja Romana passou a ser um reino em 754, ao receber do rei Pepino doações forjadas de territórios na Itália. E em 962, estabeleceu e tutelou o Sacro Império Romano.
    Esta tirania da Igreja Romana sucumbiu em 1870, quando Garibaldi extingue os Estados Papais na Itália, “golpeando uma das sete cabeças” (Ap 13:3).
    Mas em 1922 o ditador Benito Mussolini (através de um conchavo , no qual o papa Pio XI se comprometeu a apoiar o seu regime), cedeu à Igreja Romana, um pequeno território de um quilometro quadrado em Roma, o Vaticano, e reconheceu-a como um Estado independente dentro da Itália. E assim:
   “esta ferida mortal foi curada e todos se maravilharam seguindo a besta (ao sistema de poder estabelecido progressivamente ao longo da História, por estes oito impérios)... Quem é semelhante a besta? Quem pode lutar contra ela?... e adoraram à besta (o sistema) e ao dragão  (o diabo) porque deu sua autoridade a besta” (Ap 13:3,4).

O dragão bíblico

    Há várias descrições bíblicas deste réptil lendário, que foi chamado inicialmente de Leviatã, depois de Azazel, Azza, Satã, Satanás (Jó 1, 2, 3, 40, 41 e Is 27:1 - na Bíblia Vulgata).
 "Rahab" era outro nome que os hebreus davam a este dragão (Sl 88:11 e Is 51:9 na Vulgata). Rahab era o nome da prostituta de Jericó, aquela que foi tataravó do rei Davi (Js 2:1).

    Filóstrato, o ateniense  (170-250 d.C.), que morou e escreveu em Roma, fornece informações detalhadas sobre os dragões da Índia, em seu livro “Vida de Apolônio de Tiana”.
    É a partir desse tempo que começa a lenda do dragão a se imiscuir na religião cristã, no Império Romano.
    O dragão era um réptil lendário que nunca existiu de fato como um dos nossos animais de nosso planeta (não existe fóssil nenhum que possa provar à sua existência).
    Esta expressão "dragão" passou a ser sinônimo de diabo, entre os Católicos, a partir de São Jerônimo que transcreveu as Escrituras Sagradas, do hebraico para o latim (Vulgata), entre os anos 366-384 a mando do papa Dâmaso I.
    Jerônimo substituiu palavras originais em hebraico como “leviatã”, para dragão (Jó 41), a fim de ficar mais compreensível para os gentios (pagãos) que eram maioria no império romano, e estavam mais habituados com a mitologia assíria- babilônica  e com as lendas gregas.
    Outro personagem que alimenta a místico-pagã católica sobre o dragão, é o lendário Jorge, cavaleiro do exército romano que se converteu ao cristianismo e foi martirizado no ano 303, segundo a tradição católica escrita séculos depois. 
    É a partir desta lenda de "São" Jorge que se criou a pintura do quadro em que se retrata ele encima de um cavalo branco dando combate ao dragão para salvar uma donzela.
      A figura deste dragão já era descrita dois mil anos antes de "São" Jorge, pelos povos antigos (ex: o Leviatã de Jó).
     O inédito deste quadro foi a de terem desenhado as formas das manchas escuras contidas na Lua luminosa.
     A todos que olham a Lua quando ela esta plenamente iluminada pensam que a figura das manchas nela contida retratam o quadro desta luta de "São" Jorge, mas, é exatamente o contrário: estas manchas na Lua sempre existiram por milhares de anos; já, esta pintura do quadro de "São" Jorge tem entre 1.700 a 500 anos.
    O dragão sendo uma ideia mística, sobrenatural, tem também a sua materialização de modo simbólico nas coisas visíveis.
    Tal animal, na forma em que é descrito (um monstro com cauda de serpente, garras de leão, asas de morcego e que cospe labaredas de fogo) nunca foi visível aos olhos humanos, mas, faz parte do milenar misticismo chinês, antes de Cristo, e que ocupa uma das mais altas posições no taoísmo.
    E não é à toa que está retratada na bandeira nacional da China Imperial, àquela que construiu a grande muralha da China, a custa do suor e sangue de milhões de trabalhadores escravizados ao poder tirânico de sua antiga monarquia.
    Junto com este místico dragão da China veio também, para o ocidente, o culto a este deus das fortalezas, “a um deus que nossos antepassados não conheceram” (Dn 11:38).
    Trata-se do pensamento abstrato oriental, do panteísmo, da meditação transcendental, da interação (holismo), da implosão do ego, transes, da auto salvação, reencarnações, nirvana, etc., que paulatinamente começou a fazer parte de uma pequena parte dos cristãos, que fugiam dos problemas deste mundo e se encerravam em conventos e mosteiros.
    Para se alcançar este estado anormal de consciência (esvaziamento da mente), faz-se necessário uma disciplina rígida, desinteresse total das coisas e bens mundanos, e uma constante recitação de mantras (palavras ou orações repetitivas), que se conta  manuseando mentalmente o  rosário (rosário é de procedência hindu).
    Com o decorrer do tempo, a pessoa cria uma redoma ou fortaleza em torno de si mesmo, e tem visões e alucinações, que os leva a loucura.
    Tais pessoas, anormais, eram tidas pelo povo trabalhador, que as sustentavam, por pessoas incomuns, altamente espirituais e “santas”.
    Este culto estranho aos ocidentais,  imiscuiu-se sutilmente como doutrina de falsa santificação e regra de vida (doentia), na igreja Católica, a partir do ano 325, quando ela foi oficializada como religião oficial do Império Romano.
    Este culto ou forma de vida tem se acentuado e propagado de forma geral, nos últimos cinquenta anos (sem mais a necessidade do catolicismo)  pelo movimento Nova Era.
    É  muito difícil até mesmo para um cristão evangélico saber diferenciar o que é bíblico e o que não é, neste catastrófico sincretismo religioso.
    Por outro lado, a forma de viver atual da sociedade: repetitiva, virtual, de conceitos relativos e de ações coletivas ditadas pela mídia, levará o homem a estar preparado, brevemente (se é que já não está), para ser totalmente dominado em sua mente pelas elites dominantes (a besta)... e ela será o deus destas redomas ou fortalezas individuais.
    Com a vitória dos comunistas do tirano Mao Tse Tung em 1949, a bandeira chinesa mudou; mas não mudou a escravidão  que o seu povo sempre esteve submetido.
Pelo contrário, a nova bandeira, instituída pelos comunistas, toda vermelha e  com os símbolos da foice e martelo em cor de fogo encravadas nela, retratam uma servidão ainda maior.
     O vermelho simboliza o seu estado permanente de guerra e sangue derramado; a foice simboliza as vidas que são ceifadas periodicamente por esse regime diabólico.
O martelo, a quebra dos direitos primários de um ser humano.
A cor de fogo dessa foice e martelo, simboliza o estado em que o povo chinês vive, num permanente inferno desde já.
    A China sempre foi um dragão, dominando e escravizando a todos à sua volta.
    A partir de 1980  a China teve uma prosperidade econômica fantástica, e paulatinamente está dominando o mundo, escravizando a todos os que dobram a espinha ao seu poderio econômico. Ela estraçalha a economia mundial, à custa de seu trabalho escravo internamente, e espalhando esta escravidão aos trabalhadores de todo o mundo.
    Na esteira disto, vem a Nova Era, propagando o misticismo religioso chinês e oriental, eivado aqui e ali de um cristianismo supérfluo, com a finalidade principal de instituir um Governo Mundial e de estabelecer um só culto, ao seu “deus das fortalezas”.
    A China é hoje, o protótipo do que será toda a humanidade em breve. Ali os “dois chifres da besta da terra”, o capitalismo e o comunismo se juntaram para servirem ao diabo (Ap 13:11-18).
    As multinacionais capitalistas dominam a China conjuntamente com os líderes comunistas chineses, e promovem uma grande automatização social do povo, escravizando-os a um sistema totalitário em que a grande maioria é dominada por uma pequena minoria que comanda o partido comunista..
    Estabelecido este Governo Mundial de “democratas” socialistas (e depois comunistas), Governo este que será controlado pela Elite Dominante (multinacionais capitalistas e os chefões do Partido Comunista), concomitantemente será criado o novo homem, um ser perfeito, insensível e eterno, e que terão vidas e funções específicas, tal e qual um robô.
    Este sistema "democrático chinês" é o dragão, a antiga serpente, que já está dominando este mundo plenamente, neste tempo final de APOCALIPSE, mas que, com a vinda de Jesus em 2019, será acorrentada por mil anos  (Ap 13:2-4, 20:1,2).

“deus das fortalezas”

   “Então, (o rei do norte = Império Romano) voltará para as fortalezas da sua própria terra (Roma); mas tropeçará e cairá e não será achado.
    Levantar-se-á depois, em lugar dele, um (Carlos Magno, rei do império carolíngio), que fará passar exator pela terra mais gloriosa do seu reino; mas, em poucos dias (anos), será destruído, e isto sem ira nem batalha. (Dn 11:19,20).
    Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real (Papas); mas ele virá caladamente e tomará o reino com intrigas. (Dn 11:21).
    As forças inundantes (reis europeus) serão arrasadas de diante dele (dos Papas); serão quebrantadas, como também o príncipe da aliança (o verdadeiro ensino de Jesus).(Dn 11:22).
    (O papa) apesar da aliança com eles (reis romanos) usará de engano; subirá e se tornará forte com pouca gente (Dn 11:23).
    No tempo do fim haverá dois reis (capitalismo e comunismo – Ap 13:11) que se empenharão em fazer o mal e a uma só mesa (tratados - ONU) falarão mentiras. Porém isso não prosperará, porque o fim virá no tempo determinado (em 2019).(Dn 11:27).

    Então o homem vil (papas) tornará para a sua terra com grande riqueza, e o seu coração será contra a santa aliança; ele fará o que lhe aprouver (tirania), (Dn 11:28)
     No tempo determinado (tempo das Cruzadas), tornará a avançar contra o Sul*; mas não será nesta última vez  como foi na primeira porque virão contra ele navios de Quintim*, que lhe causarão tristeza; voltará e se indignará contra a santa aliança, e fará o que lhe aprouver (Inquisição: 1229-1572 em que milhares de cristãos foram cruelmente assassinados a mando dos papas); e tendo voltado atenderá aos que tiverem desamparado a santa aliança (Dn 11:29)
.
*As Cruzadas promovidas pelos papas conquistaram a Terra Santa (Jerusalém) de 1099 a 1291, contra os  mulçumanos (Sul*).Estes católicos estabeleceram reinos na Palestina, Chipre e Turquia até que foram completamente derrotados pelos turcos mulçumanos. Os turcos de Chipre são descendentes de Jafé de onde Tarsis e Quintim foram gerados e eles dominavam com suas naus o mar Mediterrâneo (Gn 10:2,4, Is 23, Nm 24:24).

   Dele (dos papas) sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa (o coração dos crentes) e tirarão o ofício sagrado diário (“por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome” Hb 13:15), e estabelecendo a abominação desoladora, as missas, onde Jesus é novamente sacrificado todos os dias, indo contra o que Paulo ensinava (Hb 9:28, 10:10,12), (Dn 11:31).
    Aos violadores da aliança, ele (todos aqueles cristãos que se submeteram aos papas), com lisonjas, perverterá, mas, o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo.
    Os sábios entre o povo (cristãos que não seguem aos papas, mas a Cristo) ensinarão a muitos; todavia, cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por algum tempo (Inquisição, e  Grande Tribulação) ... Alguns dos sábios cairão para serem provados, purificados e embranquecidos, até ao tempo do fim (Dn 11:28-35).
    Esse rei (papas) fará segundo a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (de Deus); porque aquilo que está determinado será feito.
    Não terá respeito aos deuses de seus pais (deuses do Império Romano, donde os papas tem a sua origem), nem ao desejo de mulheres... nem a qualquer deus, porque sobre tudo se engrandecerá.
Mas em lugar dos deuses, honrará o deus das fortalezas; a um deus que seus pais não conheceram. (Dn 11:36-38).
    Com o auxílio de um deus estranho (HAARP) agirá contra as poderosas fortalezas (os corações dos crentes), e aos que o reconhecerem, multiplicar-lhes-á a honra e fá-los-á reinar sobre muitos, e lhes repartirá a terra por prêmio.
    Armará as suas tendas palacianas entre os mares contra o glorioso monte santo (Sião) mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra” (Dn 11:39,45)

HAARP e o culto ao “deus das fortalezas”

High Frequency Active Auroral Research Program – HAARP (Programa de pesquisa de ativação de alta freqüência auroral – é uma estação de pesquisa científica no Alasca, EUA, do Departamento de Defesa, que se propõe a investigar a atmosfera superior, através de potentes antenas que emitem ondas de rádio de frequência extremamente baixa, semelhantes aos do cérebro humano).
    Ela, a HAARP, é acusada de causar o tsunami na Indonésia, seca inexplicável no rio Amazonas, o terremoto do Haiti, etc.
    Mas o principal dessas acusações é o de que em breve controlará e manipulará toda a atividade cerebral dos seres humanos, e estabelecerá um Governo Mundial que será dirigida pela Elite Dominante (os donos das grandes multinacionais e seus asseclas).
E haverá uma só religião mundial, cujo culto será ao “um deus estranho, deus que os nossos antepassados não conheceram, o deus das fortalezas” (Dn 11:38).

Milenismo

O cetro de ferro governará a Terra

    Depois da arrebatação da Igreja aos céus, em 2019,  haverá  para os habitantes da Terra, que não foram salvos, muito desespero e ódio; o amor e a esperança desaparecerá da Terra.
    Haverá  uma batalha espiritual entre Cristo e seu exército das milícias celestes, contra Satanás e seus seguidores.
    E a besta e o falso profeta serão lançados no inferno, e Satanás será aprisionado por mil anos (Ap 19:20, 20:2).
    Materializando esta batalha espiritual teremos:
o fim do sistema de telecomunicações (por efeitos de cataclismos cósmicos que irão ocorrer, previsto na Bíblia para o fim dos tempos); o fim do capitalismo e o comunismo (a besta da terra); o fim dos impérios econômicos; o fim dos reinados e ditaduras (a besta do mar ou do abismo); o fim do movimento Nova Era e sua deusa Gaia, bem como, de todas as demais religiões da terra. E a insolvência da China (o dragão) (Ap 13).
    O anticristo (o poder papal) não é mencionado aqui, pois, ele será destruído, num só dia, bem antes desta batalha espiritual.
    Depois de 2018/2022, haverá mil anos em que a Terra será governada por Cristo, com cetro de ferro (pela Lei de Deus):
   “e pessoalmente, ele pisará este mundo, que é o vinho do furor da ira de Deus” (Ap 19:15, Sl 2:9, Nm 24:17, Gn 49:10).
    E também através de seus 144000 discípulos judeus que ficarão aqui na Terra (Ap 20:7-9), coadministrando com Cristo e que o seguirão onde quer  ele   vá (Ap 14:4, 7:4).
    São estes os que não foram expiados pelo sangue (Jl 3:21)... os remanescentes de Israel (Rm 9:27).
    Este governo não será para a salvação dos que ficarem aqui, mas, para a sua condenação (Lc 10:11, Jo 12:40,48), tal qual como foi dantes, quando Jesus morto na carne, mas vivificado no espírito, pregou aos espíritos em prisão que morreram antes do Dilúvio (1Pe 3:18-20), não pregando para a salvação deles, mas, para confirmar a sua condenação.
    Esses mil anos tem que acontecer também na Terra (além de estarem concomitantemente acontecendo nos céus, quando todos os crentes, sacerdotes de Cristo, estarão envolvidos com o milênio do julgamento, o Dia do Juízo, onde será repassada e analisada toda a vida de todos os moradores da Terra, em todos os tempos), para que se cumpra:
    “De Sião virá o Libertador, e ele apartará de Jacó as impiedades” (Rm 11:26),  “e ele (Jesus) expiará o sangue dos judeus que não foram expiados, porque o Senhor habitará em Sião (Jerusalém), e Judá será habitada para sempre, de geração a geração.”
    “Edom (que é também o patriarca da etnia romana), se fará um deserto abandonado, por causa da violência que fizeram aos filhos de Judá, em cuja terra, derramaram sangue inocente”
 (Jl 3:18-21). Os idumeus (Edom) apesar de não terem ajudado os judeus em toda a sua existência, não provocaram nenhum banho de sangue em Judá.
    Quem fez isto por três vezes foram os romanos.
    Os romanos em 67 a.C., em 70 e em 134 d.C. trucidaram com os judeus, provocando um grande banho de sangue em Israel.     
    Depois perseguiram, torturaram e assassinaram a milhares de cristãos em Roma; e no ano 36, foram os responsáveis pela crucificação de Jesus, onde o próprio Pilatos, após lavar as mãos perante o povo, disse: “Estou inocente do sangue deste justo” (Mt 27:24,  Jo 19:4,6).
    Este período de mil anos tem que acontecer para que se cumpra o que diz o Apocalipse:
    “No começo deste período Satanás será aprisionado e ao fim destes mil anos será solto e seduzirá as nações, e aglomerando em torno de si uma imensa multidão, sitiará o acampamento dos santos, a cidade querida (Jerusalém), mas, descerá fogo do céu e os exterminará, e Satanás será definitivamente lançado no inferno, onde ali já estarão também a besta e o falso profeta” (Ap 20:7-10).                                          
     Com o fim do mal também a morte será vencida definitivamente.                                           
A morte  é o último inimigo a ser destruído por Cristo; e então virá o fim quando Cristo Jesus entregar o reino ao Pai, para que Deus seja tudo em todos, e isso será depois dele ter destruído todo o principado, potestade e poder (1Co 15:23-28).

O milênio

     O “dia de Deus” equivale a mil anos do homem (2Pe 3:8). Deus criou todas as coisas em seis dias (seis mil anos) e no sétimo descansou.
     Este “sétimo dia de Deus” iniciou-se com o nascimento de Sete, em 3977 a.C.
Um novo “primeiro dia de Deus” ou primeiro milênio iniciou-se em 2977 a.C. e um novo “sexto dia” ou sexto milênio será concluído em 3023 d.C. quando iniciar-se-á o Sábado Eterno. “
    Antes desse fim, quando céus e terra serão extintos, Cristo reinará também sobre os ímpios, de 2019 a 3023, com o rigor da Lei de Deus (de sua boca sairá uma  espada afiada, e esta espada simboliza a Lei), (Ap 5:9-11, 19:1-7, 15).
E também reinará através de seus 144000 judeus, por mil anos na Terra; ao mesmo tempo estará com os seus eleitos nos céus.
    Eleitos estes que serão sacerdotes e reinarão com ele, abrindo o Livro da Vida, examinando-o e julgando todos os homens, desde Adão até o último homem a ser nascido (Ap 20:4-6,12-15).
     Jesus disse que o seu reino não era deste mundo, da terra (Jo 18:36), mas dos céus. A Terra foi amaldiçoada por Deus (Gn 3:17) e o príncipe deste mundo é Satanás, o diabo (Lc 4:6).
     Enquanto Jesus não vier para arrebatar a sua Igreja não haverá um reino de Jesus na Terra (1Ts 4:17, Mt 24, Ap 19:15).
     O que haverá nesta terra corrompida é um governo rigoroso, sob os ditames da Lei de Deus, para os perversos, para os que aqui ficarem, por mil anos (Ap 19:15). Enquanto isso, por mil anos, todo o povo de Deus estará nos céus.
      Os primeiros cristãos acreditavam, tanto quanto os judeus, que o mundo existiria por  seis mil anos, prefigurados nos seis dias da criação de todas as coisas por Deus.
     Barnabé e Papias sustentavam a doutrina de um milênio terreno após esses seis mil anos, o sétimo milênio, em que Cristo reinaria visivelmente na Terra com a ajuda de seus fiéis seguidores . 
      Após esse sétimo milênio, viria o “oitavo dia”, que seria um “Dia de eternidade” que não teria mais fim.
     O domingo, dia em que Cristo ressuscitou, era um protótipo deste “oitavo dia”, além de ser o primeiro dia da semana, após o sétimo dia. 
     O número 8, ou, o oitavo, também é identificado com Vênus, a Estrela da Manhã, que é a estrela de Jesus (Mt 2:2,  Ap 22:16, Jó 38:7, Nm 24:17)
     Papias também apoiava a doutrina de um milênio terreno; e descrevia a condição bendita que prevaleceria durante este tempo.
     Esta doutrina  chamada de milenismo ou quiliasmo, foi amplamente desacreditado em tempos mais recentes (em 1530, perante o imperador Carlos V, pelos luteranos, na Confissão de Augsburgo, artigo XVII), ratificando o que fizera Eusébio, bispo de Cesárea e amigo do Imperador entre os anos 325-339.  
    Eusébio em seu livro “História Eclesiástica” na página 39 da 3ª Parte, refutou Papias e sua doutrina milenista. Eusébio também questionava a validade do livro Apocalipse, entre outros, em virtude dele se opor aos quiliastas (milenistas) (*161).
     Eusébio era amigo e conselheiro do imperador Constantino Magno.
     Constantino que fora “convertido” ao catolicismo em 325, mas que nunca assistiu a uma missa, e provavelmente nem foi batizado, e que nunca abandonou de todo ao seu antigo paganismo, pois, na véspera de sua morte, prestou culto a Zeus, foi um protetor e incentivador do catolicismo em todo o seu Império por interesse pessoal, pois os cristãos eram dóceis e submissos as autoridades constituídas (Rm 13:1).
    Eusébio viu a grande e a pior perseguição de todas, que o imperador Diocleciano moveu aos cristãos, entre 303 e 311.
    Diz ele, no seu livro História Eclesiástica, vol. 8, cap.2:
   “Vimos inúmeros morrer num dia. Alguns foram queimados, outros decapitados, de modo que a espada assassina ficou cega e mesmo se quebrou, e os próprios carrascos ficaram cansados e tiveram que revezar-se”.
    É evidente que Eusébio não iria querer assustar e amedrontar ao seu amigo e imperador, Constantino, lhe contrapondo um rei que poderia vir ainda no seu reinado, Cristo, muitíssimo superior a ele, e que governaria as nações com cetro de ferro.
    Constantino se tornou e se conservou imperador do ocidente, exterminando com seus rivais ao trono:
    Em 310, Constantino assassinou a Maximiano, seu sogro; em 312, a Maxêncio, filho de Maximiano; em 326 mandou matar a Crispo, filho de sua primeira mulher e que fora acusado de manter relações sexuais com Fausta; depois sufocou num banho quente a Fausta, filha de Miximiano, e sua segunda mulher, mãe de três filhas e três filhos seus; e mandou estrangular seu  cunhado Licínio e ao filho dele chicoteou-o até a morte (*163).             
    Dizer a um rei, que outro homem lhe sucederia no trono, ainda em vida, ou após a sua morte, e com o agravante de esse homem não ser descendente desse rei, era extremamente perigoso.
     Quando disseram a Herodes que havia nascido um novo rei dos judeus, em Belém, ele tudo fez para dar fim a vida deste “rei intruso” e não conseguindo, mandou exterminar a todos os
meninos menores de dois anos, em Belém e arredores.
     Dizer isso a Constantino Magno, em 306-326, ou ao rei Carlos V, em 1530, era atentar contra a própria vida.
    Além do que, essa doutrina “apocalíptica” causava, como  ainda causam grandes angustias, incertezas e inseguranças, pela expectativa que na vinda do Messias, ocorrerá o fim deste mundo e o julgamento de Deus.          
     É por isso, que Deus reservou um tempo especial , o tempo do fim, o tempo em que estamos vivendo, para que isso ocorresse, pois, nunca houve tempo tão repleto de informações, que possibilitam aos sábios segundo Deus, para discernirem o Apocalipse (Ap 13:18).
     Não foi permitido a Daniel saber o que sucederia neste tempo do fim, mas, foi permitido este saber aos sábios que viveriam nesse tempo do fim, quando o saber se multiplicaria
(Dn 11:33-35, 12:4,10).

     Jesus Cristo, fiel cumpridor das Escrituras Sagradas (da Lei e dos profetas), poderia, se quisesse, saber sobre o dia e a hora que esse mundo acabaria, porém, foi humilde perante o seu Pai, acatando a exclusividade de só o Pai saber quando se daria isso, e de Ele, Deus Pai, reservar o discernimento disso, aos  sábios do fim dos tempos.
     Jesus limitou-se a dar indicativos de coisas que aconteceriam antes que viesse este tempo do Dia do Julgamento quando céus e terra passariam (Mt 24:36).
     Jesus começou o seu ministério no ano 17, quando tinha trinta anos de idade. Exerceu seu ministério primeiramente no Templo, depois, do 42º ao 49º de vida, passou a Evangelizar o povo e recomendou aos seus discípulos que dessem preferência aos israelitas inicialmente (Lc 3:23, Jo 1:19-26, Mt 10:5,6).
    Aos 50 anos de idade, contados desde a sua concepção,  Jesus subiu aos céus e enviou Espírito Santo a todos os seus discípulos, para que, com sabedoria, ensinassem a todos os povos e nações.
    Do ano 17 a 2017, se completarão dois mil anos de pregação.         
    Deus usa de misericórdia até duas mil gerações (que são dois mil anos) diz a Bíblia (Êx 20:6 conforme a Torá).

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