"Fim dos Tempos: o Encoberto Descoberto" pgs 11 a 32



FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO
             Sumário e demais informações deste livro estão no fim desta publicação
             Este livro é composto de 348 páginas

INTRODUÇÃO

Apocalipse: você sabe quando será?

     Neste livro, o autor faz uma releitura da história-bíblica, num contexto em que envolve a numerologia e astrologia, como pano de fundo destes acontecimentos; e de certa forma, é uma resposta cristã às místicas e fantasiosas previsões de “fim de mundo” dos Maias para 2012, propalada pelo Movimento Nova Era, que outra intenção não tem, do que fazer uma farra do Apocalipse, enganar os incautos e jogar a todos na mais profunda amargura.
     Ele aborda de forma inédita, racional, concisa e direta os fatos bíblicos; levando em conta que , a nossa fé é racional (Rm 12:1), sem, portanto, fazer proselitismo, usar de dogmatismos e alegorias desnecessárias, que conduzem ao abstracionismo e ao misticismo.
     De uma forma responsável, pelos acontecimentos do passado que a Bíblia nos relata, e, pela tradição cristão-judaica, ele deduz que a grande tribulação se dará de 2014-2018; que a arrebatação da Igreja se dará em 2019; e que o fim de todas as coisas se dará em 2023.
    Quem é de Cristo deve se alegrar com este tempo do Apocalipse; não pelas tragédias e catástrofes que irão acontecer, mas, porque isto tem que acontecer para que venha o Senhor Jesus, pois, tais acontecimentos são o sinal de sua vinda (Mt 24:3,30). 
    “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.”  (Lc 21:28).

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 ORÍGENES SABIA MAIS DE VÊNUS DO QUE NÓS

   “Nós não atribuímos nem o dilúvio, nem a conflagração, aos ciclos e períodos planetários; mas declaramos ser a causa deles a ampla prevalência do mal e sua consequente remoção por um dilúvio ou uma conflagração".
     Orígenes escrevendo contra Celso, que afirmava que os fenômenos cósmicos da Bíblia não eram coisas sobrenaturais, mas, explicáveis pela razão e pela ciência.
    Orígenes concordava com Celso que isto era fenômenos cósmicos, mas, divergia dele, do porque estes fenômenos eram causados e as consequências.
    Orígenes (185-254 d.C.) foi bispo de Alexandria e Cesárea. Seu pai, cristão, foi martirizado em 202.
    Orígenes foi exilado pelos seus inimigos dentro da Igreja, e morreu depois de ser torturado pelos romanos.
    Foi notável defensor da interpretação alegórica das Escrituras (com implicações filosóficas especulativas).
    Era dado ao misticismo, entretanto, é inegável que foi um dos mais destacados teólogos bíblicos de todos os tempos (*001).  

  AGOSTINHO CONHECIA OS FEITOS DE VÊNUS

      Diz Agostinho:
 “Há nos livros de Marco Varrão, intitulado Da Origem do Povo Romano, certa passagem que diz textualmente:
Produziu-se no céu estranho portento.
     Castor escreve haver a brilhante estrela de Vênus, que Plauto chama de Vesperugo, e Homero , de Héspero, sido objeto de enorme prodígio.
     Mudava de cor, de aspecto, de tamanho e de movimento.
     Esse fenômeno não sucedeu nem antes, nem depois.
 Adasto, ciziceno, e Dion, napolitano, célebres matemáticos, dizem que isso aconteceu no reinado de Ogiges,  em Tebas no Egito.

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     Varrão, autor tão afamado, não o chamaria portento, se não lhe parecesse contra a natureza.
     Dizemos, é certo, serem contra a natureza todos os portentos, mas na realidade não o são.
     Como iriam ser contrários à natureza os efeitos produzidos pela vontade de Deus, se é vontade de tal Criador a natureza de cada coisa criada?
     O portento não é, pois, contrário à natureza, mas, contrário a nosso conhecimento da natureza...
     Quem será capaz de contar a multidão de prodígios contidos na História das nações? ...
     Limitemo-nos, agora, a nosso caso concreto.
     Que há tão regulado pelo Autor da natureza como o ordenadíssimo curso dos astros?
     Que há, fundado sobre leis mais imutáveis e fixas?
     E, contudo, quando Aquele que com soberano império e poder absoluto governa a criação quis, a estrela mais famosa (Vênus) pelo tamanho e pelo esplendor mudou de cor, de magnitude, de aspecto e, o que é mais estranho, mudou a ordem e a lei de seu curso.

     Perturbou, sem dúvida, todos os mapas dos astrólogos, se já existiam, e todos os cálculos cabalísticos do curso passado e futuro desses astros, tão infalíveis, segundo eles, que se atreveram a aventurar não haver-se produzido antes, nem depois essa mudança do luzeiro da manhã.
     Sem irmos mais longe, lemos nos livros divinos que o Sol parou por ordem de Josué, prodígio concedido pelo pedido feito a Deus, e manteve sua luz até conseguir a vitória na guerra (1395 a.C.).
     E tornou atrás para assegurar quinze anos de vida ao rei Ezequias, acrescentando Deus esse prodígio à promessa feita” (em 698 a.C.),  (*002).

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     Agostinho nasceu em Tagasta (hoje Souk-Aras, Numídia).
     Seu pai era pagão e sua mãe era cristã.
     Em 371 foi para Cartago e estudou filosofia e em seguida uniu-se a seita dos maniqueus, gnósticos.
     Desgostou-se dessa seita, e em 383, em Milão na Itália, após impressionar-se com a teologia do Oriente (Filo e Orígenes), e ajudado por Ambrósio,  converteu-se ao cristianismo.
     De Milão foi para Cartago e lá viveu alguns anos, e depois foi eleito presbítero na igreja de Hipona, e se tornou bispo de 395 a 430, até que faleceu.
     Agostinho escreveu 93 livros, e foram registrados mais de 400 sermões dos oito mil que pregou, além de 300 cartas.
     Seu mais famoso livro é “A Cidade de Deus Contra os Pagãos” em dois tomos, que somam mais de mil páginas.
     Inegavelmente, Agostinho foi um ardoroso defensor da fé cristã contra inúmeras seitas e heresias que ameaçavam a Igreja em sua época.

A TERÇA PARTE DA TERRA SERÁ DIZIMADA

     Agostinho combateu “o bom combate da fé” em oposição às pregações mentirosas ou equivocadas dos inimigos da Igreja... dos falsos profetas de seu tempo.
     A luta de Agostinho foi contra as falsas doutrinas que vingavam que nem erva daninha, em sua época.
     Passados mais de 1580 anos, já agora, no fim dos tempos, tempo este previamente fixado por Deus (At 17:26, Dn 12:9,10), a luta já não é tanto contra falsas doutrinas, mas contra o ceticismo, o relativismo e as ideias absurdas de uma Nova Era  que promete a continuidade e a felicidade eterna desse mundo, mundo de corrupção e pecado, que Deus odeia (Gn 3:17, 5:29).
    A propósito disto disse o apóstolo Paulo:
“Haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos, e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.
Tu, porém, se sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério” (2Tm 4:3-5).

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    “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios... Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas” (1Tm 4:1,7).

      E hoje, mais do que em qualquer tempo, muitos cristãos “nominais” preferem e se deliciam em ler livros sobre o “Apocalipse” e o “Fim dos tempos” de autores que não são cristãos verdadeiros, e até, em muitos casos rejeitam e zombam de Cristo, ou ler isto de autores que se dizem cristãos mas que não o são na verdade, e sim são meros  “mercadores da Palavra de Deus”, que objetivam a fama e a ganância do dinheiro.

    Paulo deseja que os cristãos tenham entendimento, para compreender plenamente o mistério de Deus em Cristo, em que todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Cl 2:2-4).  E que cresçam neste entendimento e renovem a sua mente, pois a fé cristã é racional (Rm 12:1,2, Hb 5:12-14, 6:1).

     Tudo que está oculto será conhecido, no seu devido tempo  e será nesse tempo, o tempo do fim (Lc 12:2, Mc 4:22),(Dn 12:9 , Ap 13:18 , At 17:26,30).
     O tempo da grande tribulação está chegando. Será precedido de um sinal, o sinal do Filho do homem (Mt 24:3,30).
     E este sinal é a destruição em um só dia da Igreja Romana, a Grande Babilônia  (Ap 16:19, 17:5,9, 18:8) e em seguida a queda sobre a Terra de um grande asteroide entre 2014 a 2019:
"O primeiro anjo (planeta) tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo... foi então queimada a terça parte da Terra, e das árvores e erva... O segundo anjo tocou a trombeta, e uma (pedra) como que uma grande montanha (asteroide) ardendo em chamas foi atirado ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue... O terceiro anjo tocou a trombeta e uma grande estrela (asteroide), chamada Absinto, e ardendo como tocha, caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes de águas.
E essas águas se tornaram amargosas, como absinto, e muitos homens morreram por causa delas." (Ap 8:7-11).
   "O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela (asteroide) caída do céu na Terra... Foram, então, soltos os quatro anjos (quatro planetas) que se achavam preparados para a hora, o dia, e o ano, para que matassem a terça parte dos homens..." (Ap 9:1,15) 
     O conhecimento científico e tecnológico se multiplicou nestes últimos setenta anos, como nunca dantes houve na história da humanidade e isto foi previsto na Bíblia há 2500 anos (Dn 12:4).
     Mas, como disse Salomão:
“na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza” (Ec 1:18).
     A tristeza, a solidão, o vazio existencial tomou conta do coração humano; o homem está infeliz, perdido e só, apesar de toda a ciência que acumulou.

CRER PARA QUE SE POSSA COMPREENDER

    Estamos tão habituados com a filosofia, sem muitas vezes nos darmos conta, que para acreditarmos em alguma coisa, precisamos primeiro indagar, contra argumentar, obstaculizar, racionalizar e na maioria das vezes não chegamos à conclusão nenhuma.
    No decurso disto, não levamos em consideração a autoridade de quem nos fala e nem os nossos desejos e sonhos.
Desde o início da história do homem foi assim: o diabo duvidou e questionou a Deus, e levou Eva e Adão pelo mesmo caminho.

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     A filosofia é tão velha quanto o diabo, e tem biblicamente falando, 6117 anos (Gn 3), embora, os gregos quiseram se ufanar de terem sido eles os inventores deste método perverso de se pensar a 2400 anos.
     Para se ir a algum lugar, ou se fazer qualquer coisa, é preciso acreditar no que se quer; questionando, duvidando, divagando, relativizando não se chega a lugar nenhum, antes pelo contrário, tornamo-nos céticos, sarcásticos, e estagnamos, e enlouquecemos ou nos suicidamos.
   Agostinho aprendeu isso a duras penas e grandes sofrimentos.
     Com sua filosofia e sabedoria não chegou a lugar nenhum e “correu atrás do vento”, até que deixou de se agitar de um lado para o outro, como menino, e se deixar levar por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro (Ec 1:14, Ef 4:14), e crendo primeiramente em Deus pôde compreender.
     É de Agostinho, após a sua conversão ao cristianismo, esta frase: “Creio para que possa compreender”.
     O que se pede aqui é o que o leitor creia que pode (com mente aberta, sem preconceitos e sem fanatismo), ao chegar ao término deste livro, conseguir ganhar um novo acréscimo em sua reflexão sobre o cristianismo, e isso será a nossa maior recompensa.

MUTÁVEL OU IMUTÁVEL ?

    Brooks 2, cometa periódico de curto período, aproximou-se muito de Júpiter em 1886, e o período de sua órbita em torno do Sol passou de 31,4 anos para 7,1 anos. Atualmente é de 6,9 anos. Esse cometa, Brooks 2, como também o cometa Encke, que tem um período de 3,31 anos, apresenta uma sensível aceleração em seu movimento.
 Segundo o astrônomo tcheco L.Kresak, a explosão de Tunguska, causada por uma bólide de mais de um milhão de toneladas que caiu do céu em 1908, numa vasta região da Sibéria, onde num raio de 30 km todas as árvores foram destruídas e carbonizadas, teria sido provocado por um fragmento que se separou do núcleo do Encke (*003).

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    Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre (*004).
    Um deles, de 1770 kg caiu na China em 1976, se espalhando por uma área de 500 km2.
    Como os exemplos acima, tanto o cosmo como a terra, sofreram e sofrem constantes modificações de toda a ordem.  
    Se o cosmos e todos os astros e planetas que nele transitam sempre foram o que são hoje, ou seja, imutável, então poderíamos presumir de que não haveria o Apocalipse bíblico,
     Se o nosso mundo só fosse ser extinto daqui há alguns milhões de anos, como querem os cientistas, então poderíamos presumir que um dia chegaríamos ao aperfeiçoamento da raça humana e quiçá a imortalidade; sendo desnecessário, portanto, o plano de Deus de salvação em Jesus. E isto corroboraria a doutrina de reencarnação das religiões orientais.
    Mas nem sempre foi assim: a maioria das coisas criadas sofreram mutações, e entre elas o nosso planeta e até mesmo o cosmo, em que a terra está inserida.
     O nosso planeta, nestes 6117 anos, desde a criação de Adão e Eva, enfrentou diversas turbulências internas e externas que quase o levaram a extinção, além de diariamente ser atacado por asteroides e de se encharcar de poeira cósmica, muitas vezes, com enxofre e radioativas.
     A Terra chocou-se com Vênus há 3500 anos.
     Este livro tem o objetivo de levar o leitor a transitar pela  história do homem, desde o seu começo, segundo a narrativa bíblica e, muitas vezes acompanhadas de testemunhos históricos e compreender que também este mundo é passageiro, tanto  quanto o é a passagem do homem nele.   

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     E por fim, após análise, poder estar em condições de aceitar ou não o Apocalipse que já está batendo à porta.
     Para tanto, iniciamos com a cronologia bíblica dos personagens históricos, e tanto o quanto possível também os fatos históricos.  
Também, nas primeiras paginas, procuramos descrever o que  representou Vênus, Marte, Júpiter e o cometa Halley na história das religiões da Antiguidade, da qual os israelitas fizeram parte.
     Queremos aqui, entre outras coisas, expor o nossa opinião, que todas as religiões eram baseadas nos movimentos dos astros, até o século 5º a.C. como foi o caso dos israelitas (que depois evoluíram para um culto não astral).
    Isto foi necessário até que o homem pudesse compreender o que é tempo, o que é eternidade, o que é matéria e o que é espírito, e a inter-relação entre elas.
    O homem, neste primeiro estágio, por 4.107 anos, desde Adão até Cristo, teve a necessidade de ver e sentir Deus através dos astros e da natureza. Paulo em relação a isso,  diz:
“Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhece, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas...” (Rm 1:20).
    Deus previamente fixou os tempos para o homem o buscar, mesmo que tateando; e este tempo de nossa ignorância, quando tateamos à sua procura, Deus não leva em conta.
    Mas, agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda a parte, se arrependam; porque estabeleceu um Dia que há de julgar o mundo com justiça, por meio de Cristo (At 17).
    Este Dia não passará do ano 2019, na opinião deste autor, baseado nos fatos que ele expõe neste livro.

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MATUSALÉM VIVEU 969 ANOS

     É difícil para nós, nas condições atuais em que vivemos, aceitar sem nenhum questionamento, que as pessoas na primeira geração, a de Adão, tenham alguns vivido quase mil anos, como foi o caso de Adão (930), Noé (950) e Matusalém (969), antes do Dilúvio, e a grande maioria tenham vivido mais de quinhentos anos.
É difícil crer que Noé teve três filhos após completar quinhentos anos de idade, e que seu filho Sem, tenha vivido seiscentos anos.
Mas, cremos, porque encontraram fósseis que comprovam a sua existência, que houve dinossauros e outros colossais animais semelhantes, que não sobreviveriam nas atuais condições do nosso planeta, com a atmosfera e vegetação vigente.
     Se não tivesse esses fósseis, duvidaríamos da existência destes gigantes, mesmo que a Bíblia o afirmasse, como o fez, antecedendo-se em muitos milhares de anos aos cientistas, que só agora descobriram isso (as pesquisas científico-arqueológicas tem no máximo 200 anos).
     A Bíblia diz que havia gigantes na terra, antes do dilúvio, e que todos pereceram no Dilúvio, exceto aqueles que foram pré-selecionados para viverem.
    Não especifica se eram gigantes humanos ou animais, mas, diz que todo o ser vivente havia corrompido  o seu  caminho na terra e que por isso Deus daria cabo de toda a carne em que houvesse fôlego de vida (Gn  6:4,12).
    Crê-se hoje, cientificamente (crença que não tem mais de 200 anos) que houve dinossauros na terra, mas duvida-se que eles tenham perecido no Dilúvio, em 2451 a.C., como diz a Bíblia, e preferem acreditar nos cientistas que afirmam que isso foi a milhões de anos atrás, porque eles tem o pseudo-infalível método de datação dos anos pelo carbono 14 (que é tão falível quanto muitas coisas que foram afirmadas por eles, no passado, e que depois tiveram que ser negadas); teste este que é uma teoria e não uma lei cientifica, e que se baseia nas condições bioquímicas atuais de nosso planeta, e de que todas estas condições bioquímicas foram imutáveis até hoje.

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    Mas, houve as catástrofes cósmicas, que bombardearam e modificaram a gênese de animais, plantas e minerais, nos dias do Dilúvio e no Êxodo, e que mudaram as condições bioquímicas de nosso planeta, e só por isso, sem necessidades de mais fatos, a credibilidade do teste carbono 14 está prejudicada; quanto muito, este teste pode datar com exatidão até 5.300 anos atrás.      
    O homens, compromissados com Deus e com a verdade, viram e presenciaram tais fatos, segundo a Bíblia; já os cientistas, compromissados com os seus egos, afirmam certas coisas de que só eles pressupõe, imaginam e não presenciaram.   
    As condições atmosféricas, bioquímicas e  alimentares, possibilitaram ao homem e animais viverem quase mil anos nos primórdios de sua existência.
    Os animais irracionais não comem sal, a não ser aqueles contidos de modo natural nos alimentos, ou aqueles que o próprio homem os fazem comer; por que só o homem come? 
    E desde quando começou a comê-lo, e o que isso modificou a sua estrutura bioquímica?
    Este hábito, de ingerir sal, aliado a outros fatores, teria reduzido à expectativa de vida do homem?
    Se o petróleo não existia na Terra, tendo vindo do espaço, ou, se tinha, mas estava hermeticamente isolado no interior das pedras e, com as rachaduras na crosta terrestre, ou com as explosões naturais das pedras, o seu gás veio à tona, e passou a fazer parte de nossa atmosfera, que efeito isto provocou nos seres humanos?
   Teria o sal, o gás do petróleo e outros fatores aliados, reduzido à expectativa de vida do homem, que era de mil anos até ao Dilúvio, em 2451 a.C., para em torno de setenta a oitenta anos?  (Sl 90:10).

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    Por que os cientistas não conseguem, entre outras coisas que nos são tão importantes, dizer-nos de onde veio e em que tempo surgiu o petróleo e o sal?
   Teria isto mudado a bioquímica do homem?
   São coisas concretas e visíveis, mais importantes do que saber a idade de um mamute, ou divagar sobre a idade dos astros.

SAL

    Quando e de onde surgiu o sal na Terra? – Para que serve o sal? – Por que ingerimos sal?
    Se nunca tivéssemos ingerido sal em nossa vida, a nossa pele não enrugaria em demasia e teríamos vida longa.
    O sal é nocivo à qualquer espécie de vida.
    O hábito de ingerir-se sal em nossos dias é no mínimo cômico, pois mostra a estupidez do ser humano: - ele constata o que o sal faz depois de o sal ser posto numa "carne de sol" ou "carne seca"  exposta ao vento e ao sol, de como esta carne se resseca e se contrai, e ainda assim ele teima em ingerir sal.
    No interior de nosso corpo o sal contrai e estreita as nossas artérias e isso eleva a nossa pressão arterial, produzindo inúmeras doenças cardíacas.
    O sal estreita a entrada das células dificultando a sua oxigenação e produzindo o envelhecimento precoce e geral de nosso corpo.
    O sal corrói os nossos ossos e produz a diminuição anormal de sua densidade (osteoporose).
    As pessoas sabem o que faz o sal esparramado em cima de uma grama, que a mata, e não nasce mais nada. Por que então continuam a consumir sal? - Porque é gostoso?
 - Geralmente tudo o que é gostoso destrói com a nossa vida, ex: as drogas, o automóvel, os doces, o sedentarismo, etc.

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    O sal não é um elemento natural, é uma composição química de elementos naturais. Pode ter sido originado desta composição destes elementos naturais que existem na Terra; como também pode ter vindo do espaço cósmico já pronto (nós cremos que veio de Vênus ou Júpiter, conforme evidências que relatamos neste livro.
    O sal é um conservante químico de alimentos na medida que, em alta dosagem, destrói qualquer possibilidade de vida.
Diz-se que o sal é um conservante natural em virtude dele ser encontrado em abundância na natureza.
    O sal em contato com o ar (oxigênio) é corrosivo, e destrói os metais e  o solo.
 Terrenos arenosos tem maiores quantidades de sal do que os terrenos férteis.
     O sal está claramente ligado ao início da História da Civilização do homem; quando o homem deixou a sua vida nômade (quando tinha que lutar diariamente para angariar a sua alimentação: seja caçando animais ou colhendo frutos das árvores) e passou a ser sedentário, vivendo em aglomerações humanas (sociedades).
Nestes primórdios, os caçadores mais capazes tinham a função de buscar a caça nos campos e florestas e abastecer a sua aglomeração (vila, cidade).
O produto desta caça tinha que ser conservado por inúmeros dias, para aos poucos ser consumido pelo povo. E o sal era o maior e o melhor conservante.
    O início desta civilização se deu depois do Dilúvio em 2.451 a.C. e antes da "Confusão das Línguas na torre de Babel" em 2.350 a.C., e o maior caçador foi Ninrod, que passou a edificar cidades, segundo a Bíblia  (Gn 10:5,8-12 e 11:9).
É também por esta época que Noé planta uma vinha e descobre o efeito embriagador do vinho. O vinho se usado em doses moderadas e diárias tem um efeito salutar contra as doenças cardíacas. Isto é um indicativo de que o sal começou a causar estas doenças já naquela época  (Gn 9:20-24).

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    Até então, o homem tinha uma expectativa de vida de 1.000 anos; e a partir dai esta expectativa baixou para em torno de 150 anos; e nos dias do rei Davi, em 1035-965 a.C. ela baixou mais ainda e se estabilizou nos 70 a 80 anos (Salmo 90:10).
    O planeta Vênus, assim como multiplica a vida na Terra, a cada  oito anos (quando passa rente a Terra, esquentando-a em demasia - e esta é a razão da "deusa" deste planeta ser considerada a deusa do amor, afrodisíaca), também foi o responsável pela mudança da longevidade do homem ao derramar sobre o nosso planeta a nafta e o sal.

DATAÇÃO POR CARBONO 14

    A técnica de datação por carbono-14 foi descoberta por Willard Libby, em 1947.
    Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo.
    Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto antigo nos dá pistas dos anos decorridos desde sua morte.
    Esta técnica é aplicável à todo material que conteve carbono em alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indiretamente, como pela alimentação com organismos fotossintetizantes da atmosfera.
    Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo (a cada 5300 anos) ele só pode ser usado para datar amostras que tenham até cerca de 50 mil anos (sem precisão).
    Depois disto, esta quantidade de C-14 começa a ser pequena demais para uma datação aceitável (mas, imprecisa).

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    Logo, é tolice alguém afirmar categoricamente que a terra e dinossauros tenham mais de 50 mil anos.
    E este limite desce mais ainda, se levarmos em conta a contaminação que possa ter havido neles, ou,  as catástrofes cósmicas (radioativas) tê-los modificado.                                                    
    Este limite de valor é dado pelos limites práticos da sensibilidade dos métodos analíticos, que para quantidades extremamente pequenas do elemento a detectar, passam a tornar a determinação pouquíssimo  confiável ou mesmo impossível.
    Libby utilizou um contador Geiger para medir a radioatividade do  C-14 existente em vários objetos.  
    Este é um isótopo radioativo instável, que decai a um ritmo perfeitamente mensurável a partir da morte de um organismo vivo. Libby usou objetos de idade conhecida (respaldada por
documentos históricos), e comparou esta com os resultados de sua radio datação.
    Depois de uma extração, o objeto a datar deve ser protegido de qualquer contaminação que possa mascarar os resultados.            
   Feito isto, se leva ao laboratório onde se contará o número de radiações beta produzidas por minuto e por grama de material.                                  
    O máximo são 15 radiações beta, cifra que se dividirá por dois por cada período de 5.730 anos de idade da amostra.
    Muitos compostos químicos feitos pelo homem são feitos de combustíveis fósseis, tais como o petróleo ou carvão mineral, na qual o carbono 14 deveria ter decaído significativamente ao longo do tempo.
    Entretanto, tais depósitos frequentemente contém traços de carbono 14 (variando significativamente, mas numa faixa de 1% da razão encontrada em organismos vivos em quantidades comparáveis a uma aparente idade de 40 mil anos para óleos com os mais altos níveis de carbono 14).
    Isto pode indicar possível contaminação por pequenas quantidades de bactérias, fontes subterrâneas de radiação (tais como o decaimento de urânio, através de taxas de 14C/U medidas em minérios de urânio que implicariam aproximadamente em um átomo de urânio para cada dois átomos de urânio de maneira a causar a taxa medida de 8722;15 14C/12C), ou outras fontes secundárias desconhecidas de produção de C-14.  
    A presença de C-14 na assinatura isotópica de uma amostra de material carbonácio possivelmente indica sua contaminação por fontes biogênicas ou o decaimento de material radioativo no estrato geológico circundante.

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NOVA FORMA DE VIDA NA TERRA

   NASA confirma descoberta de nova forma de vida. Descoberta amplia noção do que é 'vida', diz astrônomo (02/12/2010).
http://noticias.terra.com.br/ciencias/noticias
    A NASA confirmou nesta quinta-feira em Washington a descoberta de uma forma nova de vida encontrada em um lago tóxico na Califórnia.
    Segundo os pesquisadores, eles encontraram um "micro-organismo vivo diferente do conceito de vida que conhecemos até hoje", diz pesquisadora da NASA.
    "Até hoje se pensava que todas as formas de vida precisavam de fósforo e este micróbio substitui fósforo por arsênio.
Isso é profundo. O que mais poderemos encontrar?” diz a pesquisadora Felisa Wolfe-Simon.
    "A definição de vida acabou de ser ampliada", diz Ed Weier, administrador da NASA da Ciência.
    "Esta é uma descoberta fenomenal. Se as pessoas estão decepcionadas, sinto muito.         Mas é uma descoberta que fundamentalmente muda como vemos, definimos a vida ...”          diz Mary Voytek.

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    A NASA diz que a descoberta de uma bioquímica alternativa vai mudar livros de Ciência e a ampliar o escopo da busca pela vida fora da Terra.
    Carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre são os 6 elementos básicos de todas as formas de vida na Terra.
    Fósforo é parte da estrutura do DNA e do RNA, as estruturas que transportam as instruções genéticas da vida e é considerado um elemento essencial para todas as células vivas.
    Fósforo é um componente central da molécula que transporta energia em todas as células (adenosina trifosfato) e também os fosfolipídios que formam todas as membranas das células.
    Essa forma de vida descoberta utiliza o arsênio no lugar do fósforo.
   O arsênio é elemento quimicamente parecido com o fósforo, mas venenoso para a maioria das vidas na Terra.
    Segundo os pesquisadores, a descoberta abre toda uma nova variedade de perguntas, com respeito à exploração espacial, isso é muito importante, pois mostra que ainda não sabemos o que pode ser tolerado em outros ambientes.
    "Temos que pensar em possibilidades de encontrar vida que aguentam coisas que não conseguiríamos aguentar", diz Mary Voytek, diretora da NASA .
     Segundo a pesquisadora Felisa, há sim fósforo nesses micro-organismos, mas em uma quantidade muito pequena, que não seria suficiente para a vida.
Concluem-se dos dois textos acima:

1) que a datação do carbono 14 não é segura, pois os tecidos orgânicos para análise são passíveis de contaminação, e podem ter sofrido modificações ao longo do tempo.

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Só seriam seguros se tivéssemos a certeza de que as condições climáticas e a composição bioquímica dos organismos, desses tempos idos, eram as mesmas de agora.
     2) O nível de dióxido de carbono era mínimo há mais de 5300 anos. Pois, se não é isso, qual a explicação para esta queda brusca do nível deste dióxido, que se verifica na análise dos fósseis com mais de 5300 anos?
    Há 5300 anos, vamos encontrar Adão festejando o seu 818º ano de idade (ele morreu com 930 anos), e certamente nesta festa, a maioria de seus amigos andavam ao redor dos 620 anos de idade.
    Possivelmente Adão, e toda aquela geração milenar, respirava pouquíssimo dióxido de carbono, o C-14 (e se abstinham do sal, que possivelmente não havia ou era raro, entre outras coisas prejudiciais do nosso tempo).
    Adão morreu em 3177 a.C. e o Dilúvio ocorreu em 2451.
Alguma, ou várias catástrofes cósmicas houveram neste período, que transtornaram a Terra,  fazendo com que explodissem milhares de vulcões ao mesmo tempo, e fossilizando muitos seres vivos.
    E devido a isto, aumentou significativamente o dióxido de carbono nos seres vivos, que possibilitam hoje medir com quase precisão, o ano aproximado em que eles morreram, de hoje até 5300 anos atrás.
    3) a modificação neste micro-organismo, em que substitui o fósforo pelo arsênio na sua bio-composição genética, devido há estarem habitando num lago tóxico, leva-nos a pensar se também isto não ocorreu com o homem, desde a sua criação em 4107 a.C. até ao Dilúvio, em 2451 a.C., para fazer a sua expectativa de vida baixar de 1000 anos para 70 ou 80 anos de idade (Sl 90:10).
    Cataclismos cósmicos houveram naquele tempo; assim relata a Bíblia e a história de muitos povos (chineses, hindus, egípcios, etc.), e  o homem se adaptou as novas condições vigentes.

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    Quem pode afirmar ao contrário, com absoluta certeza, de que estes primeiros homens não tinham também (além da baixa dosagem de carbono 14), algo a mais ou a menos em sua composição genética?
   Sendo assim, como funcionaria a datação pelo C-14 com eles?

A DESTRUIÇÃO DE SODOMA E O NASCIMENTO DO MAR MORTO

    Ló, sobrinho de Abraão, fugiu de Sodoma, pouco antes de ela ser destruída por uma chuva de fogo e enxofre, e se refugiou numa cidadezinha, Bela, depois chamada de Zoar, devido ao intenso zumbido que acompanhou esta chuva.
    Sua mulher olhou para trás, contrariando as instruções dos dois anjos, e converteu-se numa estátua de sal. Possivelmente ela ficou deslumbrada, paralisada com o fantástico espetáculo e sofreu a ação radioativa (Gn 14:2,8 e 19:17,22,26).
    O vale de Savé, perto de Sodoma, era denominada de “Vale do Rei” e ali Melquisedeque se reunia com os reis tributários.
    O vale de Sidim, estava cheio de poços de betume. Depois desse fenômeno cosmológico, Sidim virou o mar Salgado, que é o atual mar Morto; também chamado  pelo Talmude de mar de Sodoma, ou Lago de Asfalto por Flávio Josefo.
    É só coincidência uma mulher e um vale de betume virar sal?
Teria o sal surgido na terra por um fenômeno provocado por Júpiter ou Vênus, neste tempo ou pouco antes do Dilúvio?
   “Todos estes (reis) se ajuntaram no vale de Sidim (que é o mar Salgado)... Ora, o vale de Sidim estava cheio de poços de betume... e alguns caíram neles...” (Gn 14:3,10,17,20).
    Foi só depois deste fenômeno cosmológico, que o vale de Sidim virou o mar Salgado (Morto); antes não havia nenhum mar ali.

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    O  mar Morto está 417m abaixo do nível do mar Mediterrâneo, e tem um comprimento de 80km e uma largura máxima de 18km.
    O rio Jordão deságua nele, e na maior parte deste rio, de 190 km de extensão, está também abaixo do nível do mar.
    Desconhece-se o que existe no fundo do mar Morto, embora já exista vestígios de que Sodoma se situava ali.
A lama preta do seu fundo, dita medicinal e que causa sensação entre os banhistas, se originou no betume que existia ali.
    Possivelmente esse betume interagiu com raios vindos de Júpiter ou Vênus e virou sal.
    Duas hipóteses são possíveis para ter-se formado ali, esta enorme depressão:
   1) A queima do betume que existia ali em abundância, por esse “raio” de Júpiter. A Bíblia diz que o Senhor fez chover enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra (Gn 19:24);
   2) Ou que tenha caído ali um asteroide; e em ambos os casos, toda aquela região foi rebaixada.

* A tendência é desta depressão se aprofundar mais ainda nos próximos anos, aumentado este desnível do Mar morto em relação ao nível do mar Mediterrâneo para mais de 417m.
** Este depressão inicia-se por volta do ano 2059 a.C. pois é dito na Bíblia que os reis transitavam por ali em suas caravanas e nos seus preparativos militares. E ali se situavam as cidades de Sodoma e Gomorra (Gn 14:3,17).

     Na guerra de quatro reis contra cinco, vemos que os reis de Sodoma e de Gomorra caíram neste poços de betume (Gn 14:10), e isto é surpreendente, pois, estes reis eram exímios conhecedores desta região. O mais provável é que a terra tenha cedido e engolido estes reis e seus exércitos.
*** Esta depressão continuou a se aprofundar, em 1442 a.C., abrindo crateras no deserto do Sinai (e certamente em toda a região em torno do mar Morto). E uma destas crateras tragou Coré e todos os rebelados contra Moisés, que estavam com ele.      
    E todo o povo que estava ao redor de Coré temeu que a terra cedesse e os tragasse também (Nm 16:30-34).
 *** Estes constantes aprofundamentos do solo, em torno do Mar Morto e do rio Jordão, que aumentavam paulatinamente esta depressão, provocava desmoronamentos nas encostas do rio Jordão, e, eventualmente represavam as suas águas.
E em 1403 a.C., isto possibilitou a todos os israelitas cruzarem este rio sem molhar as solas de seus pés (Js 3:17).

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     Onde o betume (petróleo) não queimou, o solo não foi rebaixado significativamente, como foi o caso da Arábia Saudita.
    Onde houve a queima deste betume, o solo foi significativamente rebaixado, em virtude dos bolsões vazios que se formaram no subsolo e que com o tempo desmoronaram, como foi o caso de toda a região em redor do mar Morto e em grande extensão do rio Jordão, onde situa-se Israel e Jordânia.
     A Bíblia narra que havia incêndios no deserto do Sinai, proporcionados por "fogo estranho" (Lv 10:1,2,6).
     Bólides (pedras) vindos de Júpiter não eram algo desconhecido da Bíblia. Paulo cita outro fenômeno semelhante ocorrido entre a Terra e Júpiter (At 19:35).
     Essa chuva de fogo e enxofre ocorreu em 2059/2060 a.C., no 256º ciclo octogonal de Vênus/Terra. 
Júpiter e Vênus, desta época de Abraão, até ao reinado de sua bisneta, Ísis, no Egito, em 1881 a.C., eram confundidos e tinham o mesmo nome.
    Abraão, em 2059 a.C., quando tinha cem anos de idade, o Senhor Jesus o visita (Jo 8:58, Gn 17:17), ceia com ele, e lhe promete um descendente, e Abraão gerou a Isaque (Gn 18:1).

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     Neste mesmo ano, os dois anjos do Senhor (Vênus e Júpiter) destruíram com Sodoma e Gomorra (Gn 19:13).
     Desde 1827 a.C.(quando a coligação de povos conhecidas como hicsos passaram a reinar no Egito; e um destes coligados eram os amonitas, que chamavam a Júpiter de Amon), Vênus passou a chamar-se Ísis, e Júpiter de Amon pelos egípcios.
     Júpiter era e é representado por uma figura de um homem-deus com um raio expelindo de sua mão.
     A causa espiritual da destruição de Sodoma e Gomorra foi a idolatria. Isso teve consequências que os levaram à libertinagem sexual ( luxuria), (Rm 1:18-27).

     Ló saiu de Zoar e foi habitar numa caverna num monte próximo, com suas duas filhas.
  E lá, embriagado, copulou com suas filhas: a primogênita gerou a Moabe, patriarca dos moabitas, e a mais nova gerou a Ben-Ami, patriarca dos filhos de Amon  (Gn 19:30-38).
     Ló convivia com os moradores de Sodoma.
     No Egito e entre os cananeus, Júpiter era cultuado como o deus Amon, por essa época, e os amonitas também creram assim, como se depreende do episódio em que o rei amonita Naás move guerra a Saul, rei de Israel:
     Saul atacou e destruiu os amonitas, porque conhecia o ritual e a superstição dos amonitas, que ficavam sonolentos até o sol esquentar, hora em que os amonitas acreditavam que o seu deus Amon entrava em ação, conforme foi nos dias de Ló, quando Júpiter destruiu com Sodoma  e Gomorra e formou o mar Morto  (Gn 19:23 , 1Sm 11:9-11).

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