sábado, 22 de outubro de 2011

Os Maias e a Bíblia

   No Dilúvio Universal em 2451 a.C. pereceram quase todos os seres humanos e só restaram oito: Noé, sua mulher e seus três filhos e suas três noras.
   Noé tinha 600 anos de idade e Sem, Cam e Jafé tinham em torno de 100 anos cada um (Gn 5:32, 6:18, 7:6).

01  02  03  04  05  06  07  08  09
44  45  46  47  48  49  50  51  52                Você sabe que calendário é este?
35  36  37  38  39  40  41  42  43                 - veja abaixo
26  27  28  29  30  31  32  33  34
17  18  19  20  21  22  23  24  25
08  09  10  11  12  13  14  15  16                     
51  52  01  02  03  04  05  06  07    
42  43  44  45  46  47  48  49  50

    “Em toda a terra havia só uma linguagem... sucedeu que partindo eles do Oriente (Jafé e Cam, filhos de Noé, e seus descendentes deixaram a região do monte Ararat, na divisa da Turquia com a Armênia), e ocuparam e habitaram na terra de Sinear (Iraque)...” e edificaram cidades somente naquela região com a intenção de descumprirem  a ordem divina de ocuparem toda a terra (Gn 1:28) e construíram uma torre elevada para perpetuarem o seu nome na História (como fazem hoje os soberbos que dispõe de excesso de riqueza) ... Então desceu o Senhor para ver toda esta soberba... e disse: Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo o que intentam fazer... e o Senhor confundiu a sua linguagem e os dispersou por toda a superfície da terra, e chamou-se aquele lugar de Babel.” (Gn 11).

    “Babel” ocorreu nos dias de Pelegue,  2.350-2111 a.C., ... porquanto nos dias de Jafé e Cam, "estes" repartiram todas as terras conhecidas*, entre si, segundo suas famílias e sua línguas em suas nações e ilhas de nações (Gn 10:5,25)*.
     Os  camitas, descendentes de Cam e Canaã se estabeleceram primeiramente na terra de Sinear (atual Iraque). Os moradores desta região passaram a serem denominados de sineus (adoradores de Sin, da Lua), nos dias do rei Sargão I (Ninrod), (Gn 11:2 e 1Cr 1:15).

 *estas terras eram herdadas pelos primogênitos. Os demais irmãos e sua descendência ficavam em cima destas terras de favor, como agregados ou servos.  

 *“Ilhas de nações” subtendem-se a rebarba das nações, ou seja, aqueles que já pertenciam distantemente à uma nação, como foi o caso do filho de Dodanim.
 Dodanim  era o 5º e 6º descendente de Jafé e Noé respectivamente  (Gn 10:4,5).

Nos primórdios da “anfictionia” o 7º descendente formava outra clã e tinha que ocupar novas terras desabitadas.

      Dodanim era filho de Quintim e neto de Tarsis. Em suas mãos permaneceram a ciência de construções de navios e da pilotagem de tais naus herdadas de Noé (Nm 24:24, Is 23, Ez 27:12,25).

     A arca de Noé era bem feita (calefetada por dentro e por fora), pois foi projetada por Deus para abrigar e transportar pessoas, bens e animais de modo seguro e eficiente, dirigindo-a a porto seguro.

 SE copiosa chuva vinda de modo avassalador de todas as comportas dos céus, provocando revoltas ondas que arrebentavam tudo a sua frente e tempestade intermitente por 40 dias e 40 noites NÃO DETEVE a arca de Noé, não seria um oceano, trezentos anos depois que deteria uma  réplica desta arca, mesmo que sua dimensão fossem bem menor (Gn 6:14-17, 7:11,12).
Há de se levar em conta que tais naus foram inicialmente projetadas para transporte de pessoas e seus bens, e não para a guerra nos mares, que nem havia, e só houve centenas de anos depois, quando tornaram tais naus militares, frágeis, embora tenha aumentado a sua rapidez, poder de fogo e abalroamento. (Dn 11:30, Nm 24:24).

       A 6ª geração de Heber  era Abraão, Naor e Harã.

Abraão não tendo filhos, tendo riqueza que lhe bastava, já tendo 75 anos de idade em 2085 a.C., se foi de Harã para Canaã, e se fez acompanhar de Ló, seu sobrinho e órfão, que era a 7ª geração de Heber, neste processo de anfictionia (Gn 11 e 12).

     Por este tempo esgotam-se a ocupação de todas as terras (apropriadas para a agropecuária rudimentar) na Asia Menor, no norte da Africa e sul da Europa.  Percebe-se na Bíblia que também por esse tempo inicia-se as disputas por terra (Gn 13:6,7 e 21:25)

 E os únicos que tinham condições de ocuparem terras mais distantes, entrando mar adentro para procura-las eram os descendentes de Tarsis, Quintim e Dodanim, que detinham as ciências náuticas  (Is 23:1,5,6).
      E foi numa ou mais de suas naus seguras de transportes que eles cruzaram o oceano Atlântico e aportaram na América Central.

 Foram estes transportados que deram origem ao povo Maia entre 2085 a 2000 a.C.

     Estes descendentes de Dodanin certamente trouxeram com eles outras “ilhas de nações” ou rebarbas de famílias neste processo de anfictionia, seja de Jafé (jafitas) ou de Cam (camitas).
 Nada trouxeram dos descendentes de Sem (semitas) pois desconheciam a aliança e a prática da circuncisão.

E destas nações diferentes de jafitas e camitas se originou os Maias, Olmecas, Astecas, Zapotecas, Tutonacas e Incas e a todos os indígenas nas Américas.
.
   Este povo embrião dos maias conservaram os costumes antigos, e mantiveram a ordem através da constituição de sacerdotes e reis, como era quando saíram do Egito, Palestina ou Mesopotâmia.

 Os súditos, que eram a maioria e composto de pessoas sem grande sabedoria mas ordeira, trabalhadora e de boa índole  continuaram a se sujeitar à essa elite dominante.

 Os demais, súditos insubmissos, embrearam-se nas selvas e vieram a constituir-se nos povos indígenas do sul e norte da América.

     Chegando ao novo Mundo, estes embrionários maias, descobriram um novo “jardim do Éden”, com fartura de alimentos, riquezas infindáveis, terras fartas e  maravilhosas.
 Adicione-se a isto a impossibilidade de voltar para terras já ocupadas no velho Mundo (anfictionia); além do que já haviam constituído descendência aqui e gostavam de sua nova terra.
 Sua forte espiritualidade os induzia obedecer a ordem divina de ocuparem toda a terra desabitada e se multiplicarem (Gn 1:28,11:9).
  
  Suas naus  com que aqui aportaram, apodreceram no porto; e com o decorrer dos anos estes embrionários maias já não tinham mais noção da ciência náutica, e tão pouco dispunham de betume e ciprestes para construir naus seguras à semelhança da arca de Noé, ainda que bem menores (Gn 6:14-16).

     Esses embrionários maias desconheciam a roda, o manuseio do ferro e o dinheiro (praticavam o escambo).

  Mas conheciam bem a escrita, a astronomia  e a arte de construção de prédios e isto demonstra que eles saíram por volta do ano 2000 do Egito, Palestina e Mesopotâmia.
 Com o decorrer do tempo, de 2000 a 200 a.C. desenvolveram estas ciências de uma forma extraordinária a ponto de superar seus mestres.
    Na espiritualidade, entretanto, regrediram e se tornaram totalmente idólatras. E como idólatras pereceram.

    O Deus de Sem era o “Altíssimo” em 2084 a.C. (Gn 14:18) e certamente não só os semitas, mas os jefitas e camitas comungavam disto.
 Estes dois últimos regrediram para uma adoração idólatra dos astros e coisas (Rm 1:18-32), ao passo que os semitas de Abraão, Isaque, Jacó e Moisés evoluíram de uma adoração semi-astral para uma adoração verdadeiramente espiritual.

    Este Deus “Altíssimo” de Sem era o Criador de Vênus e de todas as coisas.
    E Vênus brilhando intensamente estava numa posição muito elevada, em altíssima altura nos céus.
    E Sem e os semitas adoravam ao seu Criador através de Vênus (1Rm 1:20).
    Deus está a menos de um milímetro de nós, e para os adoradores de Jesus “está dentro de nós também” (Lc 17:21). 
   
    Esta foi a evolução do pensamento e da espiritualidade de adoração dos cristãos, do Deus “ALTÍSSIMO” de Sem ao Deus “PERTÍSSIMO” de Jesus.

     Os embrionários maias tendo chegado a América Central 
por volta do ano 2000 a.C. se constituíram como uma nação maia somente depois do ano 400 a.C. , após isto seguiu-se o período pré-clássico dos maias.
      A era clássica maia atingiu seu apogeu em 200 d.C., em Cetim, e durou mais uns seiscentos anos, quando ruiu no 9º século d.C. – Mas no Iucatão, no antigo México, os maias ressurgiram em Petén no 8º séc. e sucumbiram novamente no 10º século d.C. (*079).
  
      Os maias, a cada 52 anos ofereciam sacrifícios humanos a Kukulkan, também chamado de Quetzalcoatl, que era a princípio o nome da “serpente emplumada” (equivalente a Apep dos hicsos; Set dos egípcios; Satã, Azazel ou coluna de nuvens dos israelitas; ou Palas-Atena dos gregos, que era a cauda de Vênus).
  Depois, em 563 a.C. quando esta “serpente emplumada” foi destruída passou a ser somente o nome do planeta Vênus.

     Os egípcios,  hebreus e  maias, eram sociedades dominadas por festividades agrícolas-religiosas e por isso precisavam de cálculos quase exatos para o seu calendário.

      Os maias estabeleceram uma cronologia a partir  da data de início de sua era há mais de 5032 anos. (*Todos os povos do mundo descendem de Noé e Noé nasceu no ano 3051 a.C., logo todos nós temos origem há 5062 anos).
Os estudiosos neste assunto dizem, sem convicção e provas concretas, que é possível reconstituir a história dos povos que criaram a civilização maia a partir de cerca de 2500 a.C.  (* Pela Bíblia é 2085 a 2000 anos).

      O ano sagrado maia era constituído de 18 meses de 20 dias cada um, totalizando 360 dias.
      Depois foram acrescidos mais 5 dias.
       O ano solar era de 365 dias e ambos, solar e sagrado, estavam incluídos no Ano de Vênus que era de 584 dias.

     Cada 52 anos solares ou 73 anos sagrados corresponderiam ao que nós atualmente chamamos de século.

  Faziam isto (segundo alguns estudiosos) para que os festivais do calendário sagrado coincidissem com os mesmos dias do calendário solar.
(52 x 365 = 18980 dias) = (73 x 260 = 18980 dias) ou
(52 x 360 = 18720)+(52 anos x 5 dias extras = 260) = (18980).

Estes 260 dias extras em 52 anos obrigaram os maias a picotarem o seu calendário em 260 x73 anos sagrados.
     *meses de 20 dias  não podem ser lunares, e conta-los com rigor durante 52 anos, sem o auxílio das quatro estações lunares, certamente era uma tarefa exaustiva.

    Por que então sofriam esta exaustão?
 – Porque temiam o 52º ano, ano em que Vênus assolava e destruía a Terra.

 A precisão final deste calendário é facilmente determinada pela Conjunção de Júpiter/Vênus/Lua que ocorre a cada 52 anos.   

     Os maias, numa atitude negativa, aguardavam a cada 52 anos que o mundo fosse acabar.
      E no 52º ano  ofereciam sacrifícios humanos a Vênus.

     Nisso os maias tinham uma atitude inversa à dos israelitas que santificavam o 50º ano, “Ano do Jubileu” e, que em sua fé de que Deus os livraria do mal (a possível destruição da Terra por Vênus no 52º ano), produziam obras como o perdão de dívidas, empréstimos sem juros aos necessitados, libertação dos escravos e devolução de terras  aos seus antigos proprietários (Lv 25:10-25).
      
      Os maias desconheciam o “trânsito” de Vênus de 120 ou 121,5 anos (ciência que os israelitas dominavam).
      Se eles conhecessem este “trânsito” teriam mencionado ou, teriam prognosticado que o “fim do mundo seria em 06/06/2012, quando ocorre novamente este “trânsito”, e não em 21/12/2012.

       A cada 52 anos ocorre a conjunção de Vênus, Júpiter e Lua. A última ocorreu em 01/12/2008. Segundo a Divisão de Astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) a proximidade dos astros com o céu é somente um efeito visual (isto ocorre a cada 52 anos porque Vênus e Júpiter estão alinhados com a Terra).(*073).
 portaldoastronomo.org  /e/  http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna  

 Será que era só um efeito visual mesmo?

 Em 2451 a.C. houve o Dilúvio Universal e houve esta Conjunção, bem como o "trânsito" de Vênus sobre a órbita da Terra nos anos 2459 e 2451 a.C.
 Segundo Santo Agostinho (livro "A Cidade de Deus..., pg 322), Atenas foi fundada MAIS de 300 anos antes de 1500 a.C., quando ocorreu o dilúvio de Ógiges.
  Este dilúvio ocorreu antes de 1931 a.C. quando Foroneu reinava em Argos na Grécia
 Foi na época da fundação de Atenas que "Vênus saltou da cabeça de Júpiter"  segundo os gregos (*Atenas significa Minerva ou Vênus).
Este autor deduz que as duas estrelas dalva (Jó 38:6,7) eram Vênus e Seth (também chamadas de Apep pelos hicsos, e Satã, Satanás ou Azazel pelos israelitas ). 
 O deus Seth passou a ser considerado um deus do mal, das trevas pelos egípcios (a partir de 1931 ?) e se negaram a prestar-lhe culto ou lhe erigir capelas em 1827 a.C. quando os hicsos quizeram lhes obrigar a isso (Seth entre os hicsos tinha o nome de Apep  - ou Apópis em grego).

 Todos os principais deuses dos egípcios estavam relacionados a algum astro, mas, Seth não estava mais em 1827 quando os hicsos ali dominaram; por que? 
 -  Porque este planeta Seth foi destruído por Vênus em 1931 a.C. - Desde então, os destroços de Seth (conhecidos hoje por "cinturão de asteroides") passou a ser um deus das trevas... um deus do mal ... o diabo! "  (Nm 24:17).

Este autor chama esta segunda estrela dalva  da qual Jó nos informa, de  X4, e diz que ela foi destruida por Vênus, em 1931 a.C, quando se deu também a conjunção de Júpiter/Vênus/Lua..

 2) Em 1827 a.C. houve a Conjunção de Júpiter/Vênus/Lua, bem como os "trânsitos" de Venus em 1821 e 1829.
     Em 1827 a.C. a coligação dos hicsos (Sl 83:5-8) invadiu o Egito e dominando-os passou a reinar ali.

A fundação de Atenas na Grécia se deu no ano 1931 a.C. -
 Neste ano Jacó fez de uma pedra (bólide caída de Vênus) um travesseiro para dormir, e sonhou. E com esta pedra ergueu uma coluna para a futura Casa de Deus. A cidade de LUZ (grande brilho da explosão do planeta Seth por Vênus), teve o seu nome mudado, desde então,  para BETEL (centro de adoração de Deus), (Gn 28).


   Os “trânsitos” de Vênus estão por trás  das calamidades e destruições que abateram a terra e seus moradores na Antiguidade.  É nestes “trânsitos” que Vênus intercepta o plano da órbita da Terra com o máximo de proximidade.

     A imprecisão maia de datar o fim do mundo para o ano 2012, é mínima se levarmos em conta que eles fizeram estes cálculos há 2400 anos. Um erro de 7 anos portanto, pois ela ocorrerá em 2019 com a vinda de Jesus.

 A grande contribuição maia é a de confirmar a tradição crida há mais de 5.000 anos de que a nossa civilização iria durar 6000 anos desde o nascimento de Sete em 3977 a.C.

   52º ANO, O 'ANO DO SENHOR'

      Houve a conjunção de Júpiter/Vênus/Lua no fim do ano 32. Jesus foi batizado no início do ano 33.

 No ano 20/19 a.C quando também houve esta Conjunção, o rei Herodes “o Grande” dedicou-se à ampliação de Jerusalém, sobretudo do Templo (que foi concluído em 46 anos e era magnífico, a ponto de causar admiração nos discípulos – Jo 2:20, Mc 13:1,2).
      O “Ano de Perdão” acontecia nos anos Sétimos que coincidia neste Calendário com o 50º ano que era o “Ano do Jubileu” (um extraordinário ano de perdão de dívidas, e devolução de terras, e empréstimos sem juros para os necessitados) (Lv 25:4,11).
      No Sexto ano que era o 49º ano desta Conjunção, Deus dava a sua benção para que a terra produzisse frutos para os três anos seguintes: o 50º (sétimo ano), 51º (oitavo ano) e 52º (nono ano) (Lv 25:8,20,21,22).

     O 52º ano era o “Ano do Senhor”.
 O ano em que se aguardava a vinda do “Anjo do Senhor”, ou seja: a destruição da Terra por Vênus... o fim do mundo). 

     A conjunção Júpiter, Vênus e Lua a cada 52 anos norteou o “Ano do Senhor” israelita.
 Este Calendário tinha seis agrupamentos de nove anos cada um (Lv 25:21,22) que era denominado assim:

   o 1º ano era o 44º ano; o 2º ano era o 45º; o 3º ano era o 46º;
   o 4º ano era o 47º ano; o 5º ano era o 48º; o 6º ano era o 49º;
   o 7º ano era o 50º ano; o 8º ano era o 51º; o 9º ano era o 52º.

      Este grupo final do 44º ao 52º ano, era o grupo de risco e ansiedade, pois era num destes anos deste agrupamento que o “trânsito” de Vênus poderia coincidir com esta Conjunção.

     Os Sétimos anos das “sete semana de anos” eram o 7º, 14º, 21º, 28º, 35º, 42º, 49º ano e dobrava no 50º ano.

     O 7º e o 50º tinham que coincidirem nesta sequência de anos desta Conjunção (Lv 25:4,8,11), e para que essa coincidência fosse possível os anos 51º e 52º não eram computados.

      A seguir expomos este Calendário em grupos de nove anos (Lv 25:22) e os anos grifados são os anos sétimos e o 50º:

01  02  03  04  05  06  07  08  09
44  45  46  47  48  49  50  51  52 =1º grupo de 9 anos (Lv 25:22)  
35  36  37  38  39  40  41  42  43 
26  27  28  29  30  31  32  33  34
17  18  19  20  21  22  23  24  25
08  09  10  11  12  13  14  15  16
51  52  01  02  03  04  05  06  07    
42  43  44  45  46  47  48  49  50

 Ao fim de cada três anos tirava-se todo o dízimo dos frutos da terra e se recolhia ao celeiro da cidade.
 E no início do ano seguinte era dado para os levitas (sacerdotes e servidores de Deus), para o estrangeiros que vivessem nesta cidade, e para os órfãos e viúvas, afim de que comessem e se fartassem diante de Deus.
 Mediante o cumprimento desse dízimo ofertado, acreditavam na promessa de Deus de que seriam abençoados em todas as   obras de suas mãos (Dt 14:28,29).

 Percebe-se a preocupação dos israelitas em demarcar bem estes triênios com o "dízimo", e com isso alcançarem o 24º (*)triênio, de forma santificada (socorrendo aos necessitados); triênio este que era composto do 50º, 51º e 52º ano ... fim de triênio este em que Vênus, o "Anjo do Senhor"  assolava e causava grandes destruições na Terra.
* 24 é a quantidade de anciões que se assenta em 24 tronos ao redor do trono de Deus (Ap 4:4).

01  02  03       04  05  06      07  08  09
44  45  46       47  48  49      50  51  52 
35  36  37       38  39  40      41  42  43 
26  27  28       29  30  31      32  33  34
17  18  19       20  21  22      23  24  25
08  09  10       11  12  13      14  15  16
51  52  01       02  03  04      05  06  07    
42  43  44       45  46  47      48  49  50


     Enumeramos a seguir os anos em que ocorreram estas conjunções, da última, agora em 2008, até o nascimento desta conjunção em 4011 a.C., quando Adão e Eva foram expulsos do jardim do Éden.
      Compares estes anos de Conjunções com os anos de “trânsito” de Vênus:

2008, 1956, 1904,  1852, 1800, 1748, 1696, 1644,1592, 1540,
1488, 1436, 1384,  1332, 1280, 1228, 1176, 1124,1072, 1020,
0968,   916,   864,    812,   760,   708,   656,   604,  552,   500,
0448,   396,   344,    292,   240,   188,   136,     84,    32,

Antes de Cristo:         20,     72,   124,   176,   228,  280,   332,
0384,   436,   488,    540,   592,   644,   696,   748,  800,   852,
0904,   956, 1008,  1060, 1112, 1164, 1216, 1268, 1320, 1372,

  De 1463-1443 Vênus rumou para a Conjunção.
  De 1443-1403 este rumo ficou paralisado porque Vênus estava colada com a Terra no Êxodo.
  De 1403-1372 Vênus retomou o seu rumo a Conjunção e lá chegou em mais 31 anos, totalizando os 52 anos.

1463, 1515, 1567, 1619, 1671, 1723, 1775, 1827, 1879, 1931, 1983, 2035, 2087, 2139, 2191, 2243, 2295, 2347, 2399, 2451, 2503, 2555, 2607, 2659, 2711, 2763, 2815, 2867, 2919, 2971, 3023, 3075, 3127, 3179, 3231, 3282, 3335, 3387, 3439, 3491, 3543, 3595, 3647, 3699, 3751, 3803, 3855, 3907, 3959, 4011

Acontecimentos importantes nesta Conjunção:

4011 – Adão e Eva são expulsos do jardim do Éden (Gn 3).
3179 – Adão morre em 3177.
2451 - Dilúvio Universal.
1931 – Jacó ergue de uma pedra uma coluna a futura Casa de Deus (Gn 28). Fundação de Atenas.
1879 – 2º ano das “vacas gordas”.  José governa o Egito.
1827 – Ano de “trânsito” e Conjunção. Os hicsos invadem o Egito.
 956 -  Conclusão do Templo erguido por Salomão (1Rs 6:38).
 852 -  Elias é elevado aos céus  (2Rs 2).
 176 -  Festa de Dedicação (Jo 10:22) depois chamada Chanucá
  20 -  Herodes faz obras magníficas no Templo (Mc 13).
  32 -  Jesus é batizado no ano 33 logo após esta Conjunção.

      Eusébio, um dos patriarcas da Igreja no 4º século acreditava que o dilúvio de Deucalião e a conflagração de Faetonte acontecera no 52º ano da vida de Moisés, em 1472 a.C. (*088).
 Certamente  Eusébio acreditava nesta Conjunção, assim como os primeiros cristãos e os judeus.
 Esta conjunção de Júpiter/Vênus/Lua aconteceu no ano 1463 a.C. quando Moisés tinha  60 anos de idade, e não no ano 1472.

O ANO DO JUBILEU israelita.

    “Contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então, no mês sétimo, farás passar a trombeta vibrante (por toda a  vossa terra) nesse Dia da Expiação.
Santificareis o ano quinquagésimo e proclamareis liberdade na terra a todos (israelitas) os seus moradores; Ano de Jubileu (de alegria) vos será, e tornareis cada um à sua possessão, e cada um à sua família... Então, eu vos darei a minha benção no sexto ano (49º ano) para que dê fruto por três anos (no 50º, 51º e no 52º).
 No ano sétimo (50º ano), semeareis, e comereis da colheita anterior (da colhida no 49º) até ao ano nono  (52º ano) até que venha a sua messe, comereis da antiga” (Lv 25:8-10,21,22).
     A terra ficava de alqueive por dois anos seguidos, e isto tem dado o que pensar aos exegetas bíblicos; se os israelitas conseguiram cumprir plenamente esse ano do Jubileu, nos moldes em que está escrito.
 O 50º ano ou “ano sétimo” o Ano do Jubileu, era um ano santificado ao Senhor (*064); não se podia plantar nem colher (Lv 25:11,20). Era um ano de resgate do ser humano: de libertação dos escravos, de devolução das terras adquiridas de seus antigos proprietários.
     Deus prometeu dar a sua benção no sexto ano  que era o 49º ano, de tal forma que essa benção seria suficiente para dar frutos por três anos: no 50°, no 51º e no 52º.
     No oitavo ano desta “semanas”, o 51º ano, se podia  semear
o campo, mas, não se podia colher nada até ao nono ano, o 52º.
Tinha que se comer da colheita antiga, a do 49º ano, que estava nos celeiros (Lv 25:22).

      “Ele (o 50º) é jubileu; somente o ano quinquagésimo será jubileu para vós,...” (Lv 25:11 conforme a Torá). 

      Percebe-se ai, a preocupação dos israelitas em demarcar bem este 50º ano, também chamado de sétimo ano.
      Por que esta preocupação?
 - Certamente para que as gerações futuras não comemorassem como os pagãos idólatras, o 52º ano e prestassem cultos e adoração a Vênus.   
                 
     ANO DO JUBILEU: UMA TEORIA IMPRATICÁVEL

      Em 1389 a.C., 14 anos depois de os israelitas, sob o comando de Josué, terem entrado em Canaã, a conquista de Canaã estava consumada. Então, distribuíram-se as terras entre as doze tribos de Israel (Dt 2:14 , Js 14 e 22:1-9).
      A partir desse ano e dessa distribuição de terras, deveria iniciar-se o Ano do Jubileu conforme o que determinara o Senhor, através de Moisés: “Quando entrardes (na posse) na terra que vos dou.” (Lv 25:2).
      Mas, na prática, isso nunca se consumou devido ao incessante estado de guerra que Israel viveu ao longo de sua história, com perdas e reconquistas de terras; ocupações por reis estrangeiros; e por fim, o cativeiro da Babilônia entre 598-538, que reduziu Israel a uma simples Cidade-estado (Jerusalém e suas vilas). 
 
     A reocupação efetiva de Jerusalém e suas vilas se deram em 446, com Neemias e Esdras, quando então se cumpriu na prática o decreto de Ciro II, que determinava a volta dos judeus para Jerusalém.
     Somente no período de 1006-927 em que reinaram Davi e
Salomão, período este em que Israel não estava em parte ou no todo, ocupada por seus inimigos, ou, ainda, dividido em duas  nações, é que poderia ter sido exequível o cumprimento dessa teoria do Ano do Jubileu. Mas nada é nos dito na Bíblia, a  respeito desse assunto, nos dias destes dois reis.
       O “Ano Aceitável do Senhor e o Dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram... contra os inimigos de Sião.
 Ele alegrará os seus escolhidos e lhes tirará as tristeza e aflições, consolará os que choram e libertará os cativos.
 Fará de todo o seu povo uma nação santa, onde todos serão sacerdotes do Senhor” (Is 61, 1Pe 2, Ap 20:6).
 Este “Ano Aceitável” ainda não se realizou carnalmente nos discípulos de Jesus, pois, ainda somos pecadores, e nenhuma comunhão tem esta nossa carne corrupta com o Espírito de Deus.
 Se realizará em 2019 com a vinda de Jesus e a nossa redenção eterna, quando então seremos transformados e teremos corpos incorruptíveis (1Co 15:50-56). 
   
      Não há qualquer menção na Bíblia de que o “Ano do Jubileu” tenha sido posto em prática pelos israelitas, pois, isto era uma alegoria do que viria a se concretizar nos cinquenta  anos em  que Cristo esteve entre nós, visivelmente. 

        Jesus proclamou que nele se cumpriu o “Ano aceitável do Senhor” (Lc 4:19,21) no ano 33 d.C. logo após o seu batismo (no final do ano 32 houve a conjunção de Vênus, Júpiter e Lua).  
  
     Na Páscoa do ano 36 Jesus foi crucificado, quando completava quarenta e nove anos de idade (Jo 8:57), e depois de ressuscitado, aos cinquenta anos, apareceu a Paulo no ano 37, e Paulo se converteu a Cristo, sendo ele o 13º apóstolo, aquele que levou a Luz (Jesus) aos gentios.
     Então consumou-se em Cristo o alegórico e irrealizável “Ano do Jubileu” que também era “sombra das coisas que haviam de vir” ou se consumar em Cristo (Cl 2:17).


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    TRÂNSITO
     as passagens de Vênus a cada 129,5 e 113,5 anos

     Devido a grande extensão angular do Sol, 32º, há ser vencida na ocasião do trânsito de Vênus/Terra, a cada período de 113,5 ou 129,5 anos; isto faz com que Vênus tenha duas ultrapassagens em oito anos, sobre o plano da órbita da Terra, em cada um destes períodos.
      Da perspectiva da Terra, trânsito é quando Vênus fica exatamente entre a Terra e o Sol, na linha dos nodos (linha interseccional), por seis horas a cada 129,5 anos (121,5 + 8) e 113,5 anos (105,5 + 8).
 Um ciclo completo totaliza 243 anos.
    No ano sideral Vênus é mais rápido que a Terra. 
 Vênus gasta 243 dias em torno do Sol para dar uma volta completa, enquanto que a Terra faz isto em 365,256 dias.
       Vênus  ultrapassa o nosso planeta de 19 em 19 meses, ocorrendo um “quase alinhamento” Sol/Vênus/Terra. 
Esse alinhamento seria perfeito se os planos das órbitas de Vênus e da Terra fossem coincidentes.
Mas a inclinação do Plano da órbita de Vênus é de 3,4º em relação ao plano da órbita da Terra.
Nesse ângulo pequeno demais, não há alinhamento a cada uma dessas ultrapassagens, e não há “trânsito” consequentemente.
      Só teremos “trânsito” quando Vênus ultrapassar a  Terra
justamente sobre a reta intersecção desses dois planos.
      Mas nem sempre estes períodos de trânsito foram assim, pois, do ano 715 a 3051 a.C. percebe-se na Bíblia que estes trânsitos eram de 120 anos.

      Entre 2012 d.C. a  304 a.C. eles ocorreram nos seguintes anos, seguindo uma sequência de ultrapassagens (trânsitos) alternadas de 121,5 e 105,5 anos entre o fim de um par de trânsito e o princípio do outro:

2012/2004 (-121,5)      =   1881,5/1874,5 (-105,5) =
1769/1761 (-121,5)      =   1639,5/1631,5 (-105,5) =
1526/1518 (-121,5)      =   1396,5/1388,5 (-105,5) =
1283/1275 (-121,5)      =   1153,5/1145,5 (-105,5) =
1040/1032 (-121,5)      =       910,5/902,5 (-105,5) =
797/789     (-121,5)       =       667,5/659,5 (-105,5) =     
554/546     (-121,5)       =       424,5/416,5 (-105,5) =
311/303     (-121,5)       =       181,5/173,5 (-105,5) =
68/60 d.C.      (- 121,5) =     61,5/69,5 a.C. (+105,5) =
175/183 a.C. (+ 121,5) =  304,5/312,5 a.C.(+105,5) =
547/555,5 a.C. (+ 159,5)  =  715/723 a.C.    (+112)  =   
  
      Isaías diz que Vênus subiu acima das estrelas de Deus e se assentou na extremidade norte, depois caiu, e passou a ser de novo a antiga estrela da manhã (Is 14:11-19) e comparou a sua queda à queda de Nabucodonosor II que se assoberbara e foi humilhado por sete anos de loucura, tendo que viver como os animais no campo de 586 a 580 a.C. (Dn 4).
      Essa queda de Vênus se deu em 594, no 5º ano do cativeiro do rei Joaquim na Babilônia, que era o 30º ano do novo Império da Babilônia (623/594), quando Ezequiel viu o “chasmal” o brilhante metal que vinha num vento tempestuoso do norte (Ez 1:1-3, Jr 4:6).
      Antes de 723 a.C., os trânsitos de Vênus se davam a cada 120 anos (112 intervalares + 8 de trânsito =120) conforme o que se depreende na Bíblia dos números e seus múltiplos de 120 (Gn 6:3, 7:11, 1Rs 6:1) e ele ocorreram em:
715/723  (+112) =  835/843 (+112) =  955/963 (+112) =  1075/1083 (+112) =  1195/1203 (+112) =  1315/1323 (+ 72 + 8  + 40) =

       Por 40 anos (1443-1403 a.C.) Vênus e Terra ficaram enredados (colados um ao outro). Depois descolaram-se mas Vênus atrasou o seu “trânsito” em oito anos e voltou a perturbar a Terra oito anos depois que os israelitas entraram em Canaã, quando o “sol parou por quase um dia” (Js 10:13); e depois Vênus apressou o seu curso e completou o seu “trânsito em” 72 anos, totalizando 120 anos o intervalo entre dois trânsitos.

1443/1451 (+118) = 1569/1577 (+118) = 1695/1703 (+118) = 1821/1829 (+118) = 1947/1955 (+118) = 2073/2081 (+118) = 2199/2207 (+118) = 2325/2333 (+118) = 2451/2459 (+112) =  2571/2579 (+112) = 2691/2699 (+112) =  2811/2819 (+112) =  2931/2939 (+112) =  3051/3059 (+112) = 3171/3179 (+112) =  3291/3299 (+112) =  3411/3419 (+112) =  3531/3539 (+112) =  3651/3659 (+112) =  3771/3779 (+112) = 3891/3899 (+112) =  4011.
Compare estes anos de trânsito com os anos da Conjunção de Júpiter/Vênus/Lua (ver cap. “O 52º ano era o Ano do Senhor”)
Quadro comparativo de datas bíblicas e os trânsitos de Vênus
4011          Adão e Eva expulsos do jardim do Éden (Gn 3:24)
3179          Adão morreu em 3177, dois anos depois do trânsito
3051          Nascimento de Noé
2571          Deus, 120 anos antes, anuncia o Dilúvio (Gn 6:3)
2451          Dilúvio no ano 600 de Noé (Gn 7:6,11)
2081         Abraão paga o dízimo a Melquisedeque (Gn 14:20)
2073         Abraão aos 86 anos gera a Ismael (Gn 16:7-16)               
1443/1403 Êxodo
1075/1083 Eli morre. Peste negra causada por Vênus (1Sm 5)
963/955     Início e fim da construção do Templo (Gn 6:1,38)
555            Daniel  constata a mudança do tempo (Dn 2:21)
175 a.C.    Início da “festa da dedicação” (Jo 10:22) depois, em   
                 300 d.C. chamada de  chanucá  em honra a Vênus.
61,5/69 a.C  Sob um banho de sangue, em 63, Pompeu, general
                     romano, toma Jerusalém e profana o Templo.
68/60 d.C.  Em 67 inicia-se a 1ª  revolta dos judeus contra os 
                romanos, e, em 70 o Templo de Jerusalém é destruído.


     Anfictionia 
     Na Antiguidade o agrupamento de 6, 12, 18 e 24 patriarcas de um mesmo clã, em torno de um santuário, constituía-se na maioria das vezes, na formação e manutenção de um povo, tribo ou nação  (ver final do capítulo “52 ano, o Anjo do Senhor”).
     A estas alianças, os antigos gregos deram o nome de anfictionia, exemplo disso foi a aliança pilaico-délfica de Apolo, primeiramente constituída de 12, mais tarde de 24 membros.
     Outra foi a aliança de 12 tribos jônicas em torno do Panionion, consagrada a Posêidon, na qual uma das tribos teve de ser expulsa para manter o número 12.
     Também a dodecápole em Acaia, igualmente com um culto comum a Posêidon; e por fim, os 12 povos da Etrúria com o santuário de Voltumna junto ao lago Bolsen.
    O reino de Argos nasceu com os netos de Abraão, e Ínaco foi  
o  seu primeiro rei, e foram geradas onze gerações depois dele, perfazendo, então, doze gerações do pai de Ínaco, a saber:
Ínaco, Foroneu, Apis, Argos, Criaso, Forbas, Jasão, Esteleneu, Tríopa, Danao, Micenas, Agamenon (*055).
     São enumerados doze descendentes de Adão, a partir da descendência de Sete até ao Dilúvio, que ficaram conhecidos
como sendo os "filhos de Deus" (Gn 6:2).
(Sete, Enos, Cainã, Maalaleel, Jerede, Enoque, Matusalém, Lameque, Noé, e Noé gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé, que vieram a constituir, cada um, uma nova anfictionia).
     Ismael, filho de Abraão e Hagar, gerou 12 filhos (1Cr 1:29-31).  
     Cinco foram os filhos de Sem, e com Sem, foi de seis a sua clã.
     Jacó teve doze filhos e uma filha, Diná, que gerou a Bela, e Bela foi enumerado como filho de Benjamim para que não
houvesse 13 tribos de fato.
    São estes que formaram as 12 tribos de Israel: Rúben, Simeão,Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim.
     Naor, irmão de Abraão, teve doze filhos (oito com Milca, e quatro com Reumá, sua concubina (Gn 22:20-24).
     Cam gerou quatro filhos, e Cuxe, seu primogênito gerou mais oito, de modo que, a clã de Cam era de doze filhos.
Dessa clã saiu Canaã, que gerou onze filhos, e com ele, a sua clã totalizava doze filhos (Gn 10).
     A clã de Jerameel, primogênito de Hezrom (primogênito de Perez, filho de Judá) era de seis filhos e mais doze netos e bisnetos (1Cr 2:25-35).
     Sesã só teve filhas, e de uma de suas filhas, dado por esposa a Jara,  o egípcio, seu servo, que gerou Atai, e Atai gerou a Natã e mais onze gerações seguintes, que totalizaram doze gerações (1Cr 2:36-41).
    Os descendentes de Noé tiveram o cuidado para que as pessoas muito importantes de seu povo, tivessem a quantidade de seis letras em seus nomes, como foi o caso de:
Kenáan (Canaã), Nachór (Naor), Térach (Terá), Charan (Harã), Abraão, Israel, Reuben (Rubem), Iossêf (José), Efráim, Betuel, Rachel (Raquel), Rebeca, Meléch (rei), Tsédec (casa da
justiça), e Shalém (“o Deus de Shem” – Gn 9:26),
    Deus mudou o nome de Abrão para Abraão, "Gn 17:5" e de Jacob para Israel “Gn 32:28” e isto também dá seis letras.
  
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Cronologia dos reis de Sicião e Argos:
     Egialeu fundou a cidade de Egialeia em Sicião no Peloponeso. Egialeu era filho de Ínaco, e bisneto de Abraão (segundo Santo Agostinho) e irmão de Foroneu (2º rei de Argos) e de Fegoo. Ele morreu sem filhos.
     A lista dos reis de Sicião é a mais antiga nas cronologias de Eusébio de Cesareia e Jerônimo de Stridon (São Jerônimo).
     Eusébio diz que existe muita divergência entre os autores da sua época, e baseia sua lista no trabalho de Castor de Rodes.
     Santo Agostinho baseou-se nesta cronologia ao escrever o seu livro “Cidade de Deus contra os pagãos”. Estas datas e seus reis calculadas por Jerônimo são :
reis em Sicião
1) Egialeu, reinou por 52 anos, 2090-2038 a.C.
2) Éurops,      “     por 45 anos, 2038-1993 a.C.
3) Telquino,    “    por 18 anos, 1993-1975 a.C.
4) Ápis,           “    por 27 anos, 1975-1948 a.C.
5) Telxíon,      “    por 52 anos, 1948-1896 a.C.
6) Egidro,       “    por 34 anos, 1896-1862 a.C.

reis em Sicião                           reis em Argos
7)Turímaco, 1862-1817 ...........1)Ínaco .... 1984= morre Abraão 
8) Leucipo, 1817-1764 .  .........   “    1959=Aliança Deus/Isaque
          “                                          2)Foroneu  1931=Aliança Deus/Jacó.
A Grécia começou a florescer nos reinados dos irmãos Foroneu e Fegoo. Fegoo, no reino que lhe coube, lhe dado por seu pai, Ínaco, levantou capelas para os deuses e ensinara a medida e o cálculo do tempo em meses e anos. Depois de morto foi honrado como deus e sob o seu sepulcro imolaram-se bois (*075). 

reis em Sicião                            reis em Argos
*) controverso                               2) Foroneu   1931   fundação de Atenas
9) Messapo,   1764-1717 .......   3) Ápis ...1881  =  morre Isaque 
10) Erato,        1717-1671  ........ 4) Argos  1885  =  morre Jacó 
11) Plemneu, 1671-1623 …..    4) Argos    1802 =  morre José
12) Ortópolis, 1623-1560 .....    5) Criaso ...1523   nasce Moisés                                            
                                                      5)    “           1500    restauração de Atenas
16) Matatônio 1560 – 1530      (?) Forbas
17) Marato,    1530-1510   ..... 15) Tríopa  1443-1403 =  Êxodo 
                     
Dilúvio de Ógiges 
     Este autor situa este dilúvio de Ógiges no ano 1931 a.C. quando houve a conjunção de Júpiter/Vênus/Lua.
     Este dilúvio aconteceu na Grécia no ano em que Atenas foi fundada. As águas inundaram e cobriram tudo e matou a todos, e só sobrou o rei desconhecido Ógiges e sua mulher.
    Atenas e Minerva são os nomes gregos da deusa de Vênus.
    No transcurso deste dilúvio, Vênus destruiu com o planeta Seth diante de Júpiter. Os gregos confundidos na visão disseram que “Vênus saltou da cabeça de Júpiter”. Pedras caíram na Terra. Houve grande Luz nos céus, e na cidade de Luz (Betel) de uma dessas pedras caídas, Jacó fez um travesseiro para dormir e depois, com esta pedra erigiu uma coluna para a futura Casa de Deus (Gn 28:11,17,18,22).
     Segundo Agostinho o “dilúvio de Ógiges” ocorreu no tempo em que Foroneu, filho de Ínaco, reinava em Argos (*075).  
     Foroneu morreu no ano em que Isaque morreu, em 1881 a.C.
e neste ano começou Ápis a reinar em Argos.
     Em 1879 a.C. ocorreu os sete anos de “vacas gordas” no Egito. Neste ano José se torna governador do Egito (Gn 41).
     Ápis que veio de Argos para o Egito com seus navios, era considerado um deus e era adorado através de um boi vivo.  Depois de morto foi adorado pelos egípcios como Serápis.
     Ápis garantiu a posse do Faraó como rei do Egito. Esse Faraó era filho de Ísis (irmã de Foroneu e Fegoo e tia de Ápis).
     Ápis morreu no Egito e seu filho Argos passou a reinar em Argos. Sob o reinado de Argos morreu Jacó, em 1855 a.C.
     Ínaco, fundador do reino de Argos,  era neto  de Abraão e a
filha dele era Io (bisneta de Abraão) que foi rainha da Etiópia; e depois ela reinou no Egito com o nome de Ísis (*034).   
     Bem depois da morte de Isis, em 1827 a.C. os hicsos dominaram e reinaram no Egito através do rei Agag I.
     O dilúvio de Ógiges foi provocado por Vênus, pois, desde então, este planeta e sua deusa passou a ser chamado de Isis pelos egípcios. O símbolo desta deusa Ísis era a vaca.    
     Fegoo irmão menor de Foroneu, também recebeu um reino na Grécia, e ali, edificou capelas aos deuses, e ensinou seus súditos a medir e há calcular o tempo em meses e anos.
     Estes fatos significativos estão a indicar que houve alterações na quantidade de dias do ano, ou nas estações, causado por um fenômeno cósmico, nos dias de Jacó, 2001-1855, que foi  extraordinário. Este fato foi “Vênus ter saltado da cabeça de Júpiter” segundo os gregos ou, segundo este autor “Vênus ter explodido com o planeta X4 – Seth/Apep”
     Quando ocorreu este fenômeno extraordinário de Vênus, que Agostinho relata ter acontecido mais de trezentos anos antes da restauração de Atenas, em 1500 a.C., os egípcios passaram a chamar de Ísis a deusa de Vênus e a seu filho de Hórus.
     Em 1827 os amonitas  fizeram parte da coligação dos hicsos
que dominaram sobre Tebas (No-Amon) e depois sobre todo o Egito, e ali instituíram o culto a Amom  (Sl 83:5-8).
        
     Entre 1930 a 1855 a.C. surge a estória da “estrela de Jacó”, na cidade de Luz, depois chamada Betel, que culminou com a profecia que Jacó fez no Egito, antes de  morrer, sobre o reino do Messias (Gn 28, 49:10, Nm 24:17, Jó 38:6,7).
     Esta estrela da Manhã (Vênus) ficou conhecida como   “estrela de Davi e estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16, Jó 38:7).


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O Sol está morrendo

    "Logo em seguida à tribulação daqueles dias (2014-2018), o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal da vinda de Jesus (uma mudança drástica e fantástica na órbita de Vênus); todos os povos se lamentarão e verão Jesus  vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória" (Mt 24:29,30).

   "Serão criados novo céu e nova terra" (Ap 21).
   "Então, já não haverá noite, nem será preciso a luz artificial e nem a luz do sol, porque o Senhor Deus  brilhará sobre os seus escolhidos, eternamente" (Ap 22:5).

    Jesus, há 2000 anos profetizou que pouco antes de sua vinda o SOL ESCURECERÁ.
    Não será um simples eclipse, será a morte do Sol.
    A glória de Deus brilhará sobre os amados de Jesus; mas, nas trevas eternas perecerão os ímpios.

    Os cientistas estão perplexos com o que já está acontecendo com o Sol.
     A constatação que o sol está no seu estertor de morte já são evidentes (veja no Google "explosões solares").                                                                  
    Além das catástrofes cósmicas, de astros colidindo com outros astros, haverá catástrofres sem precedentes na Terra.
 
     As plataformar marítimas de exploração de petróleo explodirão, como resultado do movimento das placas tectônicas da crosta terrestre, que serão bombardeadas pela queda de um grande asteroide no oceano (Ap 8:8,9), bem como, pela desaceleração do nosso planeta.

    Irá morrer a terça parte dos oceanos e de toda a vida marinha nela, por causa do petróleo derramado nela.
    As usinas nucleares explodirão em todos os cantos da terra, contaminando com radiotividade a tudo e a todos.

    As linhas de transmissão de energia elétrica derreterão com as altas voltagens solares (como já aconteceu em 1856), produzindo longos e infindáveis apagões nos quatro cantos da terra.
    Os satélites artificiais serão destruidos e as ondas eletromagnéticas solares impossibilitarão as comunicações via internet, rádio e cabos.

    O sol escurecerá para sempre em 2019, pouco antes da vinda de Jesus, que virá segunda vez, em grande glória e poder, para resgatar os seus discípulos para viverem com ele na glória eterna, e para condenar os ímpios ao horror eterno (João 12:48).

     No DILÚVIO UNIVERSAL o ciclo octogonal de Vênus e Terra, ocorreram em 2445 e 2451 a.C. e no ano 2445 a.C. além de ser um ano octogonal era também o ano do TRÂNSITO de Vênus sobre a órbita da Terra, pois, Deus, cento e vinte anos antes disto, havia se arrependido de ter criado o homem, e, prometeu que o exterminaria da face da terra, como de fato o fez (com exceção de 8 pessoa) (Gênesis 6:3,6).

     No meu livro tem tabelas e está bem explicado o que é o "ciclo octogonal de Vênus e Terra", leia-o.
     TRÃNSITO é quando Vênus e Terra estão mais próximos um do outro... é quando à cada 113,5 ou 129,5 anos Vênus cruza muito perto a órbita da Terra. A cada 19 meses Vênus ultrapassa a órbita da Terra.
      A cada 8 anos (2922 dias) esta ultrapassage se realizam no mesmo ponto, em relação as estrelas.
      Em 2012 ocorrerá este trânsito de Vênus.
      Os ciclos octogonais últimos são: 2004, 2012, 2020.

      Vênus é a estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38:6,7).

      O anjo de Vênus é o arcanjo Miguel, na tradição judaica.
       Miguél  se levantará no fim dos tempos, como sinal da vinda Jesus, e todo o povo de Deus será salvo (Daniel 12:1 - Mateus 24:3,30).

       2012 será um ano de intensa atividade do Sol.
       Os cientistas dizem que as explosões solares serão as maiores já verificadas pelo homem.
       É também o ano em que Vênus estará muito próximo da Terra, devido ao "trânsito".

       Este escritor-pesquisador deduz (por tudo o que diz e prova em seu livro), que será o ano em que Vênus voltará à sua antiga órbita, quando assolava a Terra. Desde 563 a.C., Vênus cavou uma órbita entre os planetas, e deixou de perturbar a Terra (Isaías 14:12), mas, agora, em 2012, ela voltará a sua antiga órbita, e, por sete anos (anos intervalares entre dois ciclos octogonais), vai se enredar novamente com a Terra, como já aconteceu no Êxodo, entre 1443-1403 a.C., e vai produz catástrofes enormes na Terra.
       Esta atuação de Vênus, no Êxodo, foi sombra (Cl 2:17) do que irá acontecer agora.
       Naquele tempo, Deus, através desta atuação de sua criatura Vênus, salvou o seu povo, os israelitas, da escravidão "física" do Egito.               
       Agora, Deus (Jesus), quer salvar inteiramente o seu povo, cristãos, da escravidão "espiritual" desta terra, que espiritualmente se chama Egito e Sodoma (Ap 11:8).


 A GRANDE TRIBULAÇÃO DE 2014-2018.

"porque nesse tempo (2014-2018) haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais.
Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados...
Logo em seguida à tribulação daqueles dias (2014-2018), o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.
Então aparecerá no céu o sinal da vinda de Jesus (uma mudança drástica e fantástica na órbita de Vênus); todos os povos se lamentarão e verão Jesus vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória" (Mateus 24:21,22,29,30).

"Os céus que agora existem, e a terra, têm sido entesourados para (a destruição no fogo), estando reservados para o Dia do Juizo e destruição dos homens ímpios...
Não retarda o Senhor a sua promessa (a segunda vinda de Jesus, e o dia deste Juizo) ... ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.
Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.
Visto que todas estas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão.
Nós, porém, segundo a promessa de Deus, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça (justiça de Deus)." (2ºPedro 3:7-13).


     O sol, em 2011, já começou a trajetória da sua morte , que se dará em 2023.
     O sol, em 2019 escurecerá para sempre, até a sua morte.

     A tendência do sol nos próximos anos é a de que produza extenças e fantásticas labaredas de fogo, e com isso, produzirá descontroladamente mais radiação e aumentará intensamente o calor na Terra.
 É como num incêndio de uma casa de madeira ou numa fogueira de São João; onde a intensidade inicial do fogo é suportável para os assistentes, para em seguida aumentar intensa e espantosamente o seu brilho e calor; e por fim, amainar até finalmente se transformar em brasas.

     O ápice da intensidade deste calor e brilho se dará entre 2014-2018, e irá atormentar os moradores da Terra por um período de cinco meses.

     Muitos buscarão refúgio na morte, mas, a morte fugirá deles (pois, por algo que biblicamente nos é desconhecido ainda, ninguém morrerá neste período de 150 dias), (Ap 9:5,6,10). os homens sofrerão intenso calor por causa deste sol anormal, e os ímpios, blasfemarão contra Deus.
 E esse seu estado de angústia e desesperança lhes aumentará a dor; e sobre eles sobrevirá úlceras malignas e perniciosas (Ap 16:2,8,9).
 Tais pessoas, ímpias e perversas, reconhecendo que está para chegar o Grande Dia da ira de Deus e de Jesus, clamarão para que os montes caiam sobre eles (Ap 6:16,17).

   "... os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas" diz Pedro.


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Uma vez que a estrela começa a se formar, ela deve respeitar os equilíbrios fundamentais durante toda a sua vida:

Evolução Estelar - Maturidade das Estrelas
 
 http://www.if.ufrj.br/teaching/astrofis/maturidade.html


O equilíbrio térmico: toda a energia produzida no seu interior deve estar balanceada com a energia que é radiada ao exterior, e além disso, com sua temperatura interna.
O equilibrio hidrostático: a pressão a qualquer profundidade da estrela deve ser suficiente para compensar o peso das camadas superiores.
Ambos equilíbrios se mantêm ao longo de milhões de anos, até que o combustível nuclear começa a esgotar-se. O tempo que leva para esgotar o hidrogênio no núcleo da estrela depende da massa da estrela; assim, as de maior massa (ao redor de 70 massas solares) levam 300 000 anos para esgotar-se, enquanto que as de menor massa (menor que a do sol) têm algo como 200 milhões de anos para esgotar suas reservas de hidrogênio.


Quando termina o hidrogênio começa um processo chamado combustão de hélio, já que ao restar somente este elemento, a estrela o utiliza para seguir funcionando. Porém, queimar hélio é mais difícil que queimar hidrogênio, já que a repulsão elétrica é quatro vezes maior para dois núcleos de hélio do que para dois núcleos de hidrogênio. Em consequência, a temperatura no interior deve aumentar para que tal combustão se realize. Isto se sucede de fato. À medida que a estrela vai queimando paulatinamente o seu combustível original, a pressão da radiação cede (em consequência do esgotamento do combustível) ante ao peso da estrela. Devido a isso o núcleo da estrela se contrai cada vez mais , e por isso aumenta dramaticamente sua temperatura; de 15 milhões de graus a 100 milhões de graus! Literalmente o céu é o limite.


Na última fase da queima de hidrogênio, o hidrogênio começa a ser consumido na superfície da estrela. Nesta etapa a luminosidade aumenta e a estrela inteira se expande. Ao expandir-se sua superficie esfria e sua coloração se torna mais vermelha.
A estrela se converte em uma Gigante Vermelha. Isto acontecerá com o nosso sol daqui a 4 bilhões de anos e o seu raio aumentará até englobar a órbita da terra. Viver por aqui nesta época? Nem pensar!


Carlos Bertulani 

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Biblicamente interpretando as consequências do exposto acima temos;

    Esta atividade intensa do sol, no seu estertor de morte, produzirá uma intença atração sobre os planetas, asteroides e cometas que circundam sobre ele.
    Os sete planetas conhecidos da Antiguidade ( também denominados de sete anjos pelos israelitas; dos quais os principais eram Miguel, Gabriel, Rafael),(e que são os mesmos sete anjos do Apocalipse), mais a Terra, estarão mais próximos do Sol ainda.
    Pois, o poder de repulsão destes planetas cederá paulatinamente ao efeito de atração do Sol, no decorrer de mil anos: de 2023 a 2033, e no fim, a Terra será lançada no sol (aí podemos compreender quando a Bíblia diz que o diabo e os ímpios serão lançados no lago de fogo e enxofre - Ap 20:10).

    A Terra, a partir de 2014, terá a sua órbita em torno do sol encurtada significativamente, e o ano não será mais de 365 dias, mas bem menos do que isto; bem como, por efeito eletro-magnético, girará em torno de si mais rapidamente, encurtando também o seu dia.
    Desta forma, se cumprirá o que diz o evangelista Mateus: "que estes dias serão abreviados por causa dos eleitos" (Mt 24:22)

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Comentário deste autor sobre a tese científica exposta acima:
Este cálculo de bilhões de anos, pelos nossos cientistas, é baseado na distância/tempo (espaço/tempo) que se estima, entre a Terra e as estrelas do Universo. Mas temos outras teorias (relatividade e quântica) que despreza este espaço/tempo e admite outros parâmetros como a matéria e a anti-matéria, ou/e a superposição de dois mundos.
O Senhor Deus, que é eterno (não se limita pelo espaço/tempo), criou na eternidade, este mundo. A partir desta criação, se estabeleceu o espaço/tempo para os seres viventes, criados também com este mundo... mas não para Deus, que continua e continuará eterno, eternamente (sem começo, meio ou fim).
Toda a criação deste mundo se deu em 9.977 a.C. e será concluida no ano 2023. Ou seja: toda esta criação terá 12.000 anos.
Deus fez toda a sua criação funcionar instantâneamente, em seis dias ou 6.000 anos (cada dia de Deus corresponde a mil anos do homem).
Se levaremos milhões de anos para chegar a próxima estrela, isto não anula a instantaneidade da Criação de Deus, e portanto, que o Sol, em termos de tempo real, tenha só 12.000 anos... e morrerá em 2023, e deixará de existir em 3023.
A partir de 2023, todos nós e toda a criação de Deus sairá do "espaço/tempo" e entrará na eternidade.

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Pouco antes da vinda de Jesus, em 2019, o sol escurecerá na sua terça parte (Ap 8:12, Mt 24:29), já iniciando o estertor de sua morte.
O fim deste mundo, que se iniciará em 2023 e terminará mil anos depois, em 3023; ninguém mais nascerá ou morrerá na Terra; e isto será assim porque sairemos do espaço/tempo e entraremos na eternidade.                
 E também, por isso, o que nos é invísivel hoje, será a partir de então, visível.                                       
 Todos os que ficarem aqui na Terra, estão reservados para o sofrimento eterno.                                   
 Todos estes moradores da Terra continuarão a envelhecer e adoecer indefinida e eternamente.             
 Haverá, desde então, "choro de desespero, e ranger de dentes de ódio" contra Deus e seus escolhidos que estarão nos céus, rejuvenescidos, saudáveis e no gozo eterno.             
 Este Dia do Juizo correspondem a mil anos (2ºPedro 3:8, Ap 20:3,56) e se dará do ano de 2023 a 3023.

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Serão criados novo céu e nova terra (Ap 21), em 3023.
Então, já não haverá noite, nem será preciso a luz artificial e nem a luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre os seus escolhidos, eternamente (Ap 22:5).
Jesus, há 2000 anos profetizou que pouco antes de sua vinda o SOL ESCURECERÁ. Não será um simples eclipse, será a morte do Sol.
A glória de Deus brilhará sobre os amados de Jesus; mas, nas trevas eternas perecerão os impios.

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DEUS NADA FAZ DE MAL AO HOMEM SEM QUE PRIMEIRO
O NOTIFIQUE, ATRAVÉS DE SEUS PROFETAS (Amós 3:6,7)

"E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão os vossos velhos; ... Mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça.
O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor. E scontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo"  (Atos 2:17-21, Joel 2:28-32).

 A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência... Sete anos* antes do Dilúvio, em 2451 a.C., Deus avisou aos homens de que destruiria com água, a todo o ser vivente na terra (Gênesis 6:11,17 e 7:4).

*esta escrito 7 dias, mas, um dia na Bíblia correspondem a um ano (Nm 14:34, Ez 4:7).

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 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou usada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópias, gravações ou sistemas de armazenamento em banco de dados, sem permissão por escrito, exceto nos casos de trechos curtos citados em resenhas críticas ou artigos de revistas (neste caso citar esta fonte: nome deste AUTOR e deste LIVRO).

Modificações na Bíblia

Modificações na Bíblia   
                  
   Constantes modificações na Bíblia, ao longo destes últimos 2500 anos, dificultam visualizar a verdade dos fenômenos cósmicos ocorridos. 
   Estas modificações foram feitas com a finalidade de atualizar o texto às novas idéias e concepções vigentes, e também é enfocado pelo que se vê hoje e não pelo que foi visto pelos nossos antepassados.  Citamo-las a seguir:

 1) Lameque diz que pelo seu crime duplo, em que matou o patriarca Caim, e ao seu filho (filho de Lameque) Tubal Caim), ele seria punido 7x77 (Gn 4:24 conforme a Torá), e não 7x70 como está na Bíblia cristã.

2) Deus faz misericórdia até DUAS mil gerações para aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos (Êx 20:6 conforme a Torá) e não MIL gerações como está na Bíblia Cristã

* A Torá são os cinco livros que Deus deu a Moisés no monte Sinai. A Tora é mantenedora da Palavra de Deus.
A Bíblia cristã tem que ser uma cópia fiel da Torá (Pentateuco, e nos demais livros do Antigo Testamento), pois a fé cristã não se baseia só no Novo Testamento, mas também no Velho Testamento, que foi dado aos israelitas.

3) Em “brilhou a luz de Noga (Vênus)” foi suprimido Noga na Bíblia cristã (Is 9:2);

4) Alterou-se o sentido da trajetória que o Sol fez no Êxodo, que era dito do “oeste para o leste”, para simplesmente
    “oriente”  (Nm 2:3 , 34:15 , Js 19:12).   

 5) Há um caso de má interpretação dos teólogos que querem   
     que “Ap 18:7,8” seja uma interpretação de “Is 47:8,9”.

Há um erro de transcrição na Bíblia: não é
“Eu só, e além de mim não há outra”  e sim
“Eu sou, e além de mim não há outra” (Is 47:8).

 6) A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) na tradução da Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH):

6:1) Substitui-se “caiu grandes pedras dos céus” na ocasião em que Josué dava combate aos cananeus, por
      “grandes  pedras de gelo” (Js 10:11).

6:2) “Porque, se alguém julga ser alguma coisa (ter um dom do Espírito Santo), não sendo nada, a si mesmo se  
       engana”.

A SBB substituiu por “A pessoa que pensa que é importante, quando, de fato, não é, está enganando a si mesmo”   
                                (Gl 6:3,).

  *Nosso comentário:
Todas as pessoas são importantes pra Deus, e muito mais ainda todo aquele que crê em Cristo, pois ele, nos considerou tão importantes que deu a sua vida por nós.
Paulo não está falando propriamente de “ser importante”, ele está se referindo que se alguém crê que o Espírito Santo lhe deu um dom especial (Rm 12:3-8), prove isso com labor, e então,  terá motivo de gloriar-se unicamente em si e não em outro (Gl 6:4).

Subjetivamente, se prepara o povo evangélico, incutindo-lhes a sua não importância, para assim, aceitar passivamente o princípio da hierarquia mundana (existente na Igreja Romana e no movimento Nova Era), onde "os governadores dominam e os os maiorais  exercem autoridades sobre o povo" , que vai contra o princípio estabelecido por Cristo na sua Igreja (Mt 20:25-27).

6:3) “Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm mais vinho.
        Mas Jesus lhe disse: Mulher, que tenho eu contigo?”.
        A Bíblia católica (Vulgata) diz “Mulher, que nos importa a mim e a ti isso”.

A SBB parece querer se aproximar do dogma católico de que Maria é a mediadora entre nós e Cristo e substitui na NTLH por “Não é preciso que a senhora diga o que eu devo fazer”.
   *Nosso comentário:
“Senhora” é alguém que exerce autoridade sobre nós, e Maria, por mais agraciada que seja, e pelo maior carinho que a sua memória nos merece, não exerce nenhuma autoridade sobre nós.
Poderia se alegar que é assim que nos dirigimos a nossa mãe... mas, Maria também não é nossa mãe.

6:4)  Apocalipse 18:4 diz: “Retirai-vos dela (da Igreja Romana) povo meu, para não serdes cúmplices em seus 
                                               pecados...”

A Sociedade Bíblica do Brasil na NTLH muda o sentido quando traduz para                                                          
                                      “Saia dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela” .

Parece-nos que a SBB está pronta para aceitar o convite feito pelo papa João Paulo II, para uma reaproximação dos protestantes com a Igreja Romana... e para tanto faz a sua parte: muda a condenação de Deus para com aquela Igreja, pelos seus muitos pecados.

E, até mesmo, é possível que estejamos rumando para uma "Bíblia Ecumênica" ou Bíblia  "politicamente correta" e assim, se acomodar aos Novos Tempos (tempo do fim), onde o movimento Nova Era, com exclisividade, dita as normas de condutas: morais,  sociais e espirituais.
Entre meados de 2014 e fins de 2018, as "duas trestemunhas" (Antigo e Novo Testamento da Bíblia) serão mortas (serão proibidas) e seu cadáver, por 3,5 anos  (3,5 dias = 3,5 anos, Nm 14:34 e Ez 4:7) ficará exposto na praça (do Vaticano) da Grande cidade que espiritualmente se chama Egito e Sodoma (que é Roma), (Apocalípse 11).

Estamos caminhando para a confecção de uma “Bíblia Ecumênica”?
(onde a adoração a todos os deuses são possíveis... onde o casamento de homem com homem e mulher com mulher também é correto... onde todos os caminhos levam a Deus segundo os ímpios ou “Politicamente Correto” como quer o movimento anticristão Nova Era?).

Tudo indica que está chegando o tempo da Grande Tribulação, que a nosso ver se desenrolará de 2014 a 2018, em que as duas testemunhas (Antigo e Novo Testamento), a verdadeira Bíblia, serão “mortas” (proibidas) (Ap 11) e em seu lugar vigorará uma Bíblia anticristã, ou Bíblia "politicamente correta".

A cidade que espiritualmente se chamava Sodoma e Egito,  em que também Jesus foi crucificado (através dos mártires), dito pelo apóstolo João, no ano 100,  era Roma (Ap 11:8)...

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Jardim do Éden: a nova e última repetição do erro original

“Conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina.
Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja.”  (1º Coríntios 14:34,35).

“A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão.
E não permito que a mulher ensine (ao homem), nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio.
Porque, primeiro foi formado Adão, depois, Eva.
E Adão não foi iludido (pela serpente, o diabo), mas a mulher (Eva) sendo enganada, caiu em transgressão.
Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se ela permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom senso.”  (1º Timóteo 2:11-15).

“Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça do homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo...
Porque, na verdade, o homem não deve cobrir a cabeça (no culto), por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem.
Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem.
Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem...

No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem independente da mulher.
Porque, como a mulher foi criada a partir do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem (da sabedoria) de Deus. (1º Coríntios 11:3-12).

“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor, porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da Igreja... Como, porém, a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam submissas ao seu marido.
Marido amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela...
Não obstante, vós (homens), cada um de per si ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido.” (Efésios 5;22-33).

Os profetas e os apóstolos falaram a Palavra, movidos pelo Espírito de Cristo; pois, no princípio de todas as coisas, o Verbo (Cristo) era Deus, e estava com Deus (João 1:1).

O apóstolo Paulo falou pelo Espírito de Cristo (também nos textos acima) e se alguém ensina outro evangelho que vá além daquele que recebestes (dos apóstolos), seja anátema (maldito)  (Gálatas 1:9).

JARDIM DO ÉDEN:  A REPETIÇÃO DO ERRO

No princípio, no jardim do Éden, Adão deixou-se guiar por Eva, e também comeu do fruto proibido por Deus.
Tal fruto, segundo o diabo, deixaria Eva semelhante a Deus, cheia de sabedoria, a ponto de distinguir o bem do mal. 
 E Adão para agradar a Eva, também comeu do fruto proibido. (Gênesis 3).

O pecado de Eva foi de desobediência, soberba, orgulho, vaidade, e por isso foi punida por Deus, tendo que gerar filhos em extremo sofrimento, e, a partir dali, ser governada pelo seu marido.
E Adão, por ter obedecido a Eva também foi punido, tendo que dali por diante ganhar o seu sustento, com o suor de seu rosto (Gn 3:16-19).

Faz 60 anos que a mulher começou a se emancipar do homem, através dos ensinos do Movimento NOVA ERA e de sus feministas que adoram a deusa GAIA e pregam uma nova era, a Era de Aquarius, de total desobidiência ao Deus da Bíblia... era esta de total libertinagem e de contestação dos valores morais... onde o BEM passa a ser MAU, e o Mau passa a ser Bem... onde o "pecado" é virtude, e a "virtude e piedade" é uma afronta aos novos valores novaerinos.

 Esta "nova" mulher emancipada vem ganhando mais e mais espaço na sociedade, a ponto de já superar o homem, no comando desta sociedade.

Na prática, hoje, quem comanda a sociedade é a mulher.

Se isso se restringisse só a Igreja, ainda poderia se ficar em dúvida, se o ensino de Paulo também abrangia ou não a sociedade.

Mas, as mulheres também tomaram conta da Igreja de Cristo:
são pastoras, professoras, presidentes de congregação (exercem as funções dos homens na Igreja) etc. –
Falam abertamente nos cultos.
Ensinam a homens. E repreendem quantos homens elas desejarem repreender, contrariando o ensino de Paulo   (1ºTimóteo 2:12)

A maioria dos pastores nada falam, ou fazem vistas grossas, porque sabem que o seu sustento advém dos dízimos e ofertas dessas piedosas, pois, na prática, é a mulher que comanda as finanças nos lares, e é dela que parte a ordem de quanto se dará à Igreja.
Além do que, não querem parecer “machistas”, e se amoldam aos novos tempos, em que as feministas do Movimento Nova Era (que tem na deusa Gaia, Terra ou mãe natureza, o princípio de todas as coisas, e não Deus) dita as normas sociais e espirituais.

Se houver dúvida, perguntem aos pastores qual é a opinião deles sobre este assunto.
A resposta deles, já é conhecida de todos:
“ah! isto era dos costumes da época de Paulo.”

Perguntem então, a eles, o que  Jesus quis dizer com:
“Passarão céus e terra, mas as minhas palavras não passarão”

Pelo que se sabe, na Bíblia, Jesus também falou através de Paulo.
A menos que tais pastores cancelaram, pelas suas cabeças, isto.

A mulher é o grande alvo da Besta (a mídia, as multinacionais, etc.), pois é ela que consome, e adora fazer isto.

       Assim como o diabo no princípio (no jardim do Éden), esta Besta, agora no fim, acena para a mulher com a possibilidade de ela se tornar uma deusa: melhores médicos, hospitais, plástica, embelezamento, longevidade, libertinagem, lojas, carros do ano, belos apartamentos, casa na praia, admiradores mil, poder, etc...
       E o homem, hoje, como Adão, há 6118 anos, consente e aplaude.

      Na primeira vez, no jardim do Éden, o erro de Eva, com a anuência de Adão, levou-nos a morte física.
O ser humano que fora criado pra ter vida e alegria eterna, passou a ter tristezas, sofrimentos e morte.
      Desta vez, a última, esse erro nos levará a morte eterna... ao horror eterno.

      As "modernas" mulheres de hoje, sentem nojo e horror ao exposto acima. Também desprezam a exaltação a mulher, feita pelo rei Salomão, considerando-o machista:
     “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede vergonhosamente é como podridão em seus ossos.” (Provérbios 12:4)
“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derruba.” (Provérbios 14:1)

“Mulher virtuosa, quem a achará?
O seu valor muito excede o de finas jóia.
O coração de seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho.
Ela lhe faz bem e não mal., todos os dias de sua vida.
Busca lã e linho, e de bom grado trabalha com as mãos.
É como o navio mercante, de longe traz o seu pão.
É ainda noite, e já se alevanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
Examina uma propriedade e adiquire-a;
Planta uma vinha com as rendas de seu trabalho.
Cinge os lombos de força e fortalece os braços.
Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite.
Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca.
Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado.
No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate.
Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e púrpura.
Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra.
Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, e dá cintas aos mercadores.
A força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações.
Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua.
Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa; seu marido a louva, dizendo:
Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas.
Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada...”  (Provérbios 31).

 HOMOSSEXUALISMO

"... Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está  no teu olho? - Ou como dirás ao teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? - Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, veras claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão."  (Mt 7:1-5)

  A maioria das igrejas de Cristo aceitaram a nova ordenança do Movimento Nova Era, que lhes incutiu a obrigação de aceitarem a participação ativa das mulheres em seu culto a Deus.

  Não só aceitaram como agora, elas lideram a Igreja de Cristo, e se sobrepõe aos homens.

  Só um néscio se atreveria a dizer que isto, o movimento feminista da Nova Era, é aceitável também na Igreja, em nome da igualdade dos sexos, mesmo que isto se contraponha a Palavra de Deus na Bíblia.

  Se aceitaram esta ordenança da "Nova Era" por que então não aceitam a nova ordenança desta "Nova Era", que dentro desta igualdade de sexo, quer também que a Igreja aceite o homossexualismo como algo normal?
   - Ou seja, estes tiranos da da deusa GAIA (Nova Era) quer que não só desprezemos a Palavra de Deus, como também, abandonemos a RAZÃO e passemos a reconhecer que existem três sexos: homem, mulher e este "novo" e terceiro sexo indefinido anatomica e racionalmente.

   Ah! mas isto, homossexualismo, é contra a Palavra de Deus (Levítico 20:13) e também porque só existe dois sexos: homem e mulher.
   A equiparação e a sobrepujância da mulher sobre o homem também é contra a Palavra de Cristo (e Cristo é Deus), conforme o que já citamos acima.
   - Se se aceita uma, também tem que se aceitar a outra; caso contrário é preconceito mesmo... e daqueles bem danados.

   Com essa nossa submissão as ordenanças da "Nova Era" na Igreja, devemos ter o cuidado de não rasgar toda a Bíblia... tenhamos dó dos novos convertidos a Cristo... e deixemos um restinho da verdadeira Bíblia para eles lerem... antes que chegue a "nova Bíblia"  (anti-Bíblia) e eles não tenham outra opção, e tenham que segui-la ... e se perderem eternamente.

   A anti-Bíblia, ou, a Bíblia "politicamente correta" já está em formatação e divulgação... com aparentes e "inofensivas" modificações... que prosperarão até atingir o seu objetivo maior: entregar-nos na mão da "Nova Era"... do diabo.

   Todas estas distorções na sociedade e na Igreja que estamos vendo é só o começo do fim ... tempos piores virão... devemos nos preparar agora, mais de que em qualquer outro tempo, para a "Grande Tribulação" que terá o seu ápice em meados de 2014 até o fim do ano 2018.
   Em 2019 Jesus virá e cessará a impiedade ... e os justos serão separados dos ímpios ... e o joio do trigo... e os crentes dos hipócritas.
   Até lá, tratemos de limpar a nossa casa... de tirar a trave de nosso olho.... e sejamos coerente.

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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.
 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)


 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                                              
  A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

     PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

     Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
    Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).
    Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
    Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.