Vênus: a serpente emplumada
Vênus (chamada de Horus, e depois de Ísis, pelos egípcios) lutou no céu com o monstro-serpente (a cauda-dupla de Vênus) chamado Seth, pelos egípcios; de Apophis ou Apep pelos hicsos; de Tiamat pelos babilônios; de Tífon pelos gregos; de Leviatã, Satã, Satanás ou Azazel pelos israelitas.
No 39º ano do Êxodo, estando a Terra envolvida na cauda dupla de Vênus não se viu esta serpente nos céus, porque a terra estava dentro desta serpente. Era o tempo do “vale da sombra da morte”.
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Já no fim do Êxodo, em 1402 a.C. a vara de Arão floresce; em seguida Arão morre e mês depois começaram a proliferar serpentes no deserto (sinal de que cessara os tremores no solo; de que a vida voltou a normalidade, pois as serpentes são as mais sensíveis a estes fenômenos), e Moisés fez uma imagem da serpente abrasadora semelhante a serpente luminosa que eles passaram a ver novamente no céu seguindo a Vênus.
Depois, já na entrada de Canaã em 1403, os israelitas puderam comer do fruto da terra e cessou o maná dos céus, e puderam novamente ver o Anjo do Senhor (Vênus), que era o príncipe do Exército de Deus, com sua espada nua (Nm 17, 20, 21 e Js 5). Sinal evidente que a Terra se descolara desta dupla cauda de Vênus; e de que havia terminado os quarenta anos do “vale da sombra da morte”.
A serpente (leviatã, dragão) contorcia-se freneticamente nos céus entre 1443-1402 a.C., engolfada com Vênus. Este movimento era semelhante a um fio elétrico em curto-circuito, dando lambaços pra todos os lados, no ar.
Este contorcimento violento era provocado pela troca de elétrons da cauda (Set) com a cabeça do “cometa” Vênus (*080).
Esta dupla-cauda ou coluna era uma multidão de asteroides e poeira cósmica que seguiam o “cometa” Vênus, e que era resultado do choque e o estraçalhamento que Vênus provocou em um planeta, que doravante chamaremos de planeta X4 (pois, quando Vênus era cometa, X4 era o quarto planeta depois de Mercúrio, Terra e Marte) por volta do 19º século a.C.
Visto da Terra, pareceu aos gregos que “Vênus tinha saltado da cabeça de Júpiter”, quando de fato o que aconteceu foi o choque de Vênus e X4 diante de Júpiter antes de 1931 a.C.
De 771-557 a.C. Vênus colidiu várias vezes com Marte.
“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações. Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus... me assentarei na extremidade do Norte” (Is 14:12,13).
Vênus, na sua rota excêntrica, entre Mercúrio e Júpiter, carregava na sua cola, de 1931 a 563 a.C. os destroços de X4 que ela destruiu antes de 1931; e, de 15 em 15 anos, perturbava Marte; até que houve o choque definitivo de Vênus e Marte que desvencilhou X4 de Vênus.
Milhões de destroços de X4 (Set, Satanás) caíram na Terra, e Vênus passou a ter uma órbita circular e regular, entre Mercúrio e Marte, transformando-se definitivamente na única estrela da manhã.
Até 1931 a.C. Vênus e X4 (Seth/Uriel, Satã/Satanás) eram as “estrelas da alva” (Jó 38:7), que juntas glorificavam a Deus.
Outra parte desta cauda de Vênus, seguiu a sua trajetória em volta do Sol, liberta de Vênus.
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O que restou de X4 (Apep/Set/Satã/Satanás) são chamados, hoje, de cinturão de pequenos planetas e asteroides.
Esses asteroides tem órbitas excêntricas e ameaçam colidir (como é o caso de Eros) ou colidem com Marte, Terra e Vênus.
Os maias cultuavam a serpente que seguia enroscada com Vênus. E a desenhavam como uma serpente emplumada, e a quem chamavam de Kukulkan (Quetzal-coatl). Nome este que depois passou a ser também do planeta Vênus.
As penas que adornavam esta serpente emplumada representavam a coluna de nuvem e fogo que seguia a Vênus.
Coluna esta que também os hebreus, no Êxodo, viram no deserto do Sinai (*081).
Jó que foi contemporâneo de Jacó, 2001-1855 a.C., vislumbrou nos céus duas estrelas da manhã que juntas se rejubilam diante de Deus (Jó 38:7).
Depois descreve uma destas estrelas da alva como uma serpente monstruosa: Leviatã “o rei de todos os filhos da soberba” (Jó 40:20 até 41:25 na Vulgata).
Jó chama o diabo de Satanás pela primeira vez na Bíblia; e Satanás corresponde ao nome do deus das trevas, Apep dos hicsos, ou Set dos egípcios (que era o planeta X4).
Elas, as duas estrelas da alva, entrechocaram-se uma com a outra antes de 1931 a.C. – Houve extremo brilho nos céus desta explosão, ao ponto de Isaque chamar a Deus de “Temor” e uma cidade dos cananeu ser chamada de Luz (Gn 28:19, 31:42,53).
– Nesta ocasião Jacó fez um travesseiro de pedras (bólides caídas do céu) e erigiu um altar de pedras a Deus neste lugar chamado Luz, que passou a chamar-se Betel, que significa Casa de Deus, a porta dos céus (Gn 28:11,17,19,22).
Deus, em 4011 a.C., quando Adão e Eva foram expulsos do jardim do Éden, anunciou que esta serpente viria.
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Deus amaldiçoou a serpente (analogia) e disse-lhe:
“O descendente de Eva te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirá o calcanhar” (Gn 3:15).
Estava já, portanto, previsto esta luta de Vênus e a calda/coluna (Set/Satanás) que acompanhava Vênus.
Os cristãos relacionam esta passagem bíblica com a luta e a vitória de Cristo, alcançada na cruz, contra Satanás.
A destruição de Seth, o planeta X4
“O grande número de asteroides entre as órbitas de Marte e Júpiter sugere que em época desconhecida, outro planeta girou ali... agora, esses meteoritos percorrem aproximadamente, a mesma rota em torno do Sol, daquele planeta destruído por algum cometa” (*085), há mais de 3942 anos.
Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre. Um deles, de 1770 kg caiu na China em 19/05/1976, se espalhando por uma área de 500 km2 (*086).
Quando Atenas foi fundada em 1931 a.C. (em 1500 ela foi restaurada*) houve um grande cataclismo cósmico, onde Vênus destruiu com o planeta Seth que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter, e boa parte deste planeta arrasado seguiu a Vênus, numa forma de cauda dupla, que se assemelhavam a dois chifres (por isso, Vênus foi chamado de “Astarote dos cornos”).
Segundo a Bíblia, nos dias de Jó, contemporâneo de Jacó, 2001-1855 a.C. havia duas “estrelas da alva” (Jó 38:7); uma nós sabemos que era Vênus, a outra, presumimos que foi este planeta destruído, X4, chamado de: Apep/Aphopis pelos hicsos; Seth pelos egípcios; Leviatã/Satã/Satanás/Azazel pelos hebreus.
Partes desse planeta destruído foram arremessados contra a Terra, como o foram nos dias de Josué, em 1395, oito anos depois de os israelitas entrarem em Canaã (Js 10:11).
Este choque de planetas visto da Terra, causou a impressão aos gregos de que Vênus tinha “saltado da cabeça de Júpiter”.
O que eles viram foi o choque de Vênus com Seth, diante de Júpiter em 1931 a.C. – e neste ano eles fundaram Atenas (*075).
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Vênus e seus outros nomes
Nos primórdios da civilização bíblica, Vênus era chamada de Bel, e era a espada refulgente posta na banda oriental do jardim do Éden para guardar a árvore da vida (Gn 3:24).
Depois, em 2350 a.C. quando nasce Pelegue, na confusão das línguas em Babel e o dispersar da população pelos quatro cantos da Terra (Gn 10:25 e 11:9), os sumérios passaram a chamar Vênus de Inanna.
Vênus era chamado de Noga ou anjo Miguel pelos hebreus.
Vênus era chamada entre os cananeus de Belzebu (Baal Zevuv, deus das moscas, pois nas passagens dos ciclos octogonais de Vênus, havia grande aquecimento na Terra, e isso produzia uma explosão de nascimentos em todas as espécies, como foi ocaso das dez pragas do Egito).
Vênus também era chamada de Anat e Astarote pelos filisteus. De Ishtar pelos medas e assírios. De Nebo ou Nabu pelos babilônios. De Ísis pelos egípcios. De Arimã pelos persas.
De Quetzal-coatl pelos toltecas. De Vixnu pelos hindus e de Vênus ou Lúcifer pelos romanos.
Os gregos chamavam Vênus de Minerva, Véspero ou Fósforo; mas, depois o chamaram de Palas-Atena, e Palas está no plural, significando mais de um, ou seja: uma cauda dupla.
Pala tinha o significado original de cauda. E de “pala” vem a expressão “empalamento”, ou seja: estaquear um inimigo pelo anu (cauda) causando-lhe extremo sofrimento.
De Noga, em hebraico, vem às expressões:
Nega = praga; Ôneg = sorte.
Ai se vê que das passagens de Vênus, em sua conjunção com a Terra, se esperava duas consequências diametralmente opostas: sorte ou azar.
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Nogaf é outra palavra derivada de Noga, e significa ferir (nogaf) com um golpe violento (Ex 12:27) (*082).
Esta duplicidade, leva o texto de deutero-Isaías (Is 14:12) a ter conceitos opostos ao de João, sobre Vênus (Ap 22:16).
Já, o primeiro Isaías escreve:
"O povo que andava em trevas viu uma grande luz: sobre os
que habitavam na terra da sombra da morte, brilhou a luz de Noga”. (Is 9:2 conforme o original hebraico)(*083).
Os israelitas davam o nome de Noga ao planeta Vênus, e tinham no arcanjo Miguel, como o Anjo do Senhor que agia através de Vênus.
No panteão hindu Naga são os deuses serpentes da Antiguidade.
A sexta idade do mundo, segundo os hindus terminou na mesma época do Êxodo, e todos os cumes do monte Sineru se esmigalharam e desapareceram nos céus, envolvidos em chamas de fogo.
Sineru e Sinai tem a sua raiz em “Sin” (Lua) e os acontecimentos de devastação nestes montes são semelhante.
Satanás ou Leviatã?
Satanás é uma expressão que aparece nos capítulos 1 e 2 do Livro de Jó e ele foi contemporâneo de Jacó no séc. 19º a.C..
Satanás era o nome da antiga serpente do jardim do Éden.
Este nome é a forma hebraica para Seth dos egípcios.
Seth até 1931 a.C. era um deus do bem para os egípcios.
Depois, quando os hicsos os dominam, e cultuam a Apep (Seth) como um deus das trevas, os egípcios haviam deixado de cultua-lo. Por que?
– Porque Seth-Tífon (Seth) havia sido explodido por Vênus e se transformado num monstro serpente (dragão) e seus destroços, como cauda, seguiam a Vênus e que viria a lutar com com Vênus (Ísis) no Êxodo.
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Set era a cauda que seguia a Vênus. Esta cauda eram os destroços do planeta X4 que Vênus destruiu.
No Êxodo, 1443-1403 a.C., quando Vênus e Terra se enroscaram, esta cauda supermagnetizada se contorcia como uma serpente e trocava raios com os núcleos de Vênus e Terra.
Parte desta cauda foi lançada contra a Terra nos 40 anos do Êxodo, e também em 594 a.C. (Is 14:12).
Antes de ser Satanás, o diabo era chamado de Leviatã pelos hebreus. “O dragão (leviatã na Vulgata), serpente veloz e sinuosa que está no mar” (Is 27:1); “aqueles que sabem excitar Leviatã”(Jó 3:8 , 40:20 na Vulgata).
Passados mais de 1400 anos depois deste fenômeno, Jesus afirmou ter presenciado isto:
“Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago” (Lc 10:18). Isto, para os cristãos, foi uma alusão à luta e vitória de Cristo sobre Satanás.
Azazel e o Dia da Expiação
Os hebreus, no século 19 a.C. chamavam a esta cauda de Vênus, de Satanás (Jó 1:6-11); depois no Êxodo, no século 15º a.C. passaram a denomina-la também de Satã, e este nome deriva de Seth (Nm 24:17).
Havia um monte no deserto que os hebreus chamavam de Azazel, Azza e Uzza quando eles saíram do Egito.
Na lenda rabínica é dito que Azazel era o anjo-estrela do Egito, uma “estrela caída” e que foi atirado no mar Vermelho, quando da passagem dos israelitas por esse mar (*097).
Anualmente, depois do Êxodo, os hebreus sacrificavam e ofereciam um cordeiro sem defeitos a Deus.
E outro bode vivo era oferecido a Azazel, no deserto, onde era solto de cima de uma rocha, para perambular pelo deserto, levando sobre si, todas as iniquidades do povo israelita.
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Antes de enviar este bode para o deserto, o sacerdote impunha as suas mãos sobre esse bode, e nele, eram colocadas as iniquidades e os pecados do povo (Lv 16:8-26 cfe. a Torá).
Azazel era um monte forte e duro no deserto (uma pedra vinda de Seth?), de onde o cabrito era jogado, segundo outros exegetas judeus. (*098).
O bode (cabrito) não tinha nome.
Azazel era o equivalente israelita do deus egípcio do mal Seth.
Seth, a loucura dos que seguem ao diabo
SETH era uma imagem representada por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, um animal mítico, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode.
Esta divindade egípcia era identificada com muitos outros animais ( porco, o asno, o hipopótamo e o crocodilo).
Segundo Plutarco, os egípcios tentavam acalmar o deus SETH através de sacrifícios. Em Koptos, capital do Alto Egito, os egípcios precipitavam um asno das alturas num precipício.
Semelhantemente também o faziam os israelitas jogando o seu bode de cima de um monte, monte chamado de Azazel.
Seth tinha os cabelos vermelhos, da cor daquela terra rochosa e árida do deserto. E não só representa o deserto, como também as feras que parecem sair dele.
O asno, animal de pelo vermelho, estúpido e lúbrico, era considerado um animal de Seth, ou seja, um animal impuro e possuído por um mau espírito. Demônios e infernos:
São palavras que começaram a aparecer entre os gregos, por volta do 7º ou 8º séc. a.C. com Homero.
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Inferno (dentro do forno) onde Hades era o rei: o seu reino situava-se no fundo de um precipício, e que era atingido após se descer por uma longa estrada subterrânea, cujo final dava no rio Styx, e transpondo-o, chegava-se ao inferno, para onde ia as almas dos mortos (*040).
Demônios é uma palavra da língua dórica (grego) que era falado pelos Lacedemônios (Esparta) e que significava: “o domínio de uma multidão de asteroides que seguiam Marte”.
(Vênus estraçalhou com um pequeno planeta que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter até ao século 19º a.C., e os destroços deste planeta seguiram como que sendo uma cauda de Vênus; e depois, do 8º ao 6º século a.C. Vênus perdeu parte desta cauda para Marte, nas colisões que tiveram entre si).
Os gregos não tinham sentimento de culpa, e não acreditavam numa vida eterna após a morte.
Os demônios e os bons e maus espíritos representavam as forças da natureza, com as quais tinham de se medir diariamente, e conciliar com cultos e sacrifícios.
Tais demônios eram homens com patas de bode e chifres, chamados sátiros (e desta figura é que vem a imagem do diabo).
Para o grego comum estes demônios tinham mais importância do que os deuses olímpicos.
Os deuteronomistas, reescreveram os livros de Moisés no século 5º a.C. e em um processo de atualização e revitalização da escrita (influenciados pelos judeus que viviam no cativeiro da Babilônia, que já usavam muitas palavras gregas, por essa época), substituíram a palavra Leviatã (dragão) por demônios.
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Mas, o texto abaixo, é semelhante ao descrito na Bíblia (Jó 40:20-28 na Vulgata).
“E respondendo o Senhor a Jó do meio do redemoinho disse: ... E se tu tens um braço (forte) e trovejas com voz semelhante, reveste-te de resplendor e levanta-te ao alto, e faze alarde da tua glória, e adorna-te de magníficos vestidos (como eu) ... porventura poderás tirar com anzol o Leviatã (dragão), e ligar a sua língua com uma corda? Porventura porás uma argola nos seus narizes, ou furar a sua queixada com um anel?
...Em volta dos seus dentes está o terror. O seu corpo é como escudo de bronze fundido, apinhoados de escamas que se apertam... O seu espírito é (como o) resplendor de fogo, e os seus olhos, como as pálpebras da aurora.
Da sua boca saem umas lâmpadas, como uma tocha de fogo aceso. Dos seus narizes sai fumo, como duma panela que ferve entre chamas. O seu hálito faz incendiar os carvões, e da sua boca sai uma chama. No seu pescoço está a força, e diante dele vai à fome(ou a devastação).
Os membros do seu corpo estão bem unidos entre si; cairão raios sobre ele, e não farão mover para outro lugar... Os raios do sol estarão debaixo dele... Fará ferver o fundo do mar como uma panela... Deixa atrás de si um rasto rutilante e faz aparecer o abismo (inferno) como um velho. Não há poder sobre a terra que se lhe compare, pois foi feito para não ter medo de nada...”
Que novos deuses eram estes (Dt 32:15-17,22), que a pouco passaram a existir como criaturas do Criador, mas que não tinham causado medo, temor, aos patriarcas de Israel (Nm 14:29-38) e que agora, os apavorava, a ponto de eles voltarem a oferecer holocaustos e cultuar esses deuses-novos em Baal-Peor? (Nm 25).
Era Leviatã, o dragão, que se via nos céus conturbados por Vênus e sua cauda, devido a sua proximidade com a Terra.
Leviatã, que depois foi chamado de Demônio pelos “deuteronomistas”.
Esta nova geração israelita, do Êxodo, ao invés de temer e servir ao Criador, temeu e serviu à criatura, a Leviatã ou demônio, como disseram Isaías e Paulo (Is 40:26 , Rm 1:19-25).
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Lacedemônios (Esparta)
Os judeus e os espartanos se consideravam povos irmãos, e segundo os judeus, ambos descendiam de Abraão.
Lacedemônios era como os judeus denominavam o país dos espartanos (1ºMac 12:5-23 , 14:16-24 , 15:3).
“Lácio” significava laço, união ou aliança.
Lacedemônio era, portanto, uma aliança ou união (proteção) com os demônios (deuses asteroides).
Não havia até 142 a.C. entre os espartanos e os judeus, comandados pelos macabeus, está concepção de que demônio significava diabo.
No ano 163 a.C. por ocasião do 493º ciclo octogonal de Vênus/Terra, quando o rei Antíoco IV Epífanes preparava a sua segunda expedição contra o Egito, aconteceu por um espaço de quarenta dias, sobre os céus de Jerusalém, uma espetacular corrida de homens a cavalo, e pelo ar corriam, vestidos de telas de ouro e armados de lanças, como se fossem coortes, e cavalos ordenados em esquadrões, correndo uns contra os outros, e combates corpo a corpo, e movimentos de escudos, e grande multidão de gente armada de capacetes com espadas nuas, e tiros de dardos, e resplendor de armas de ouro, e de couraças de todo o gênero.
Portanto, todos rogavam a Deus que tais prodígios se tornassem em seu favor ... e Jasão foi para a Lacedemônia (2ºLivro de Macabeus 5:1-5,9 e 1ºMacabeus 1:17-25, na Bíblia Vulgata).
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Esta visão descrita em “Macabeus” lembra o antigo cenário do épico grego, em que os corcéis de Marte (os demônios) abalaram a Terra.
Teriam os espartanos influenciado aos seus “irmãos” judeus?
O Bundahis, livro sagrado dos persas (do 7º séc. a.C.) diz:
“os planetas, com muitos demônios (asteroides), lançaram-se contra a atmosfera celeste, e misturaram as constelações; e toda a criação ficou desfigurada como se o fogo destruísse cada lugar e fumo se elevasse sobre ele” (*041).
Este livro dos persas trata sobre os ensinamentos de Zoroastro, a quem Ciro II e Dario I, reis da Pérsia seguiram e propagaram este ensino em todo o Império persa, do qual Israel fazia parte.
Lúcifer, Belzebu, Demônio: o diabo dos pagãos
Nos sete anos em que a órbita de Vênus não ameaçava a Terra, Vênus era chamada de Vênus, a deusa do amor, pelos romanos. E de Minerva, a deusa da fertilidade, pelos gregos.
No oitavo ano, quando Vênus se aproximava muito da Terra, como uma bola de fogo, era chamada de Lúcifer em Roma; de Belzebu em Canaã; de Héspero e Véspero na Grécia.
Em Esparta, o agrupamento de asteroides que seguiam com Marte era chamado de Demônios, e de Erínias pelos gregos.
Desde 366 a.C. quando as órbitas de Vênus e Terra se acomodaram e passaram a ter a quantidade de tempo que tem atualmente: 583,92 dias (Vênus) e 365,25 dias (Terra), não houve mais, grandes catástrofes cósmicas que abalassem a Terra, provindas de Vênus (deutero-Isaías, alonga mais esse tempo, para os dias do reinado de Nabucodonosor II).
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Perdeu-se na memória dos povos o verdadeiro sentido de Lúcifer, Demônio e Satanás que passaram a significar diabo.
Lúcifer é ferro incandescente, avermelhado, que brilha, que queima.
Belzebu, entre os cananeus, era Baal-Zevuv, que significava o deus das moscas, aquele que trazia peste à Terra.
Os israelitas sucessivamente foram acrescentando novos nomes ao seu conhecido Leviatã, concomitantemente ou após, ao domínio de estrangeiros ao seu povo.
Sob o domínio egípcio Leviatã passou a ser Satã, Satanás e Azazel. Sob o domínio assírio, entre 711/612, de Belzebu (como os chamavam também os cananeus), ou demônios. (*099).
Sendo que esta palavra “demônios” os assírios tomaram emprestado dos gregos, e ela, demônios, ficou em definitivo na língua hebraica, com a associação dos judeus com os espartanos (chamados Lacedemônios), ocasião em que os judeus ficaram sob sua proteção, em 142 a.C. Finalmente Lúcifer, depois de 63 a.C. já então sob o domínio romano.
Tanto Satã, Satanás, Azazel, Belzebu, demônios e Lúcifer tinham antes de 142, o conceito de deuses astrais.
Se fosse apenas um acréscimo de novos nomes para Leviatã, não faria diferença, teria sido apenas uma atualização. Mas tal não ocorreu, pois, mudou o conceito monoteísta de um só Deus e um só poder, para um dissimulado dualismo (dois deuses).
Tanto o judaísmo como o cristianismo sofreram forte influência do zoroastrismo, que tem no poder maior, o do bem, para Deus; e no poder menor, para o diabo.
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Quem era o diabo?
“A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles (nós) porque Deus lhes (nos) manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.
Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus (pelas coisas criadas), não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se lhes o (seu) coração insensato.
Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis ...” (Rm 1:18-23).
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No princípio, há 12.000 anos, Deus criou os céus e a terra.
No quarto milênio da criação do mundo (6977 a 5977 a.C.)
Deus criou o sol e a lua para alumiarem a terra e todos os astros luzeiros, e entre eles Vênus e Seth (Apep),(Gn 1:1,14-17).
No século 19 a.C. Deus diz a Jó (Jó 38:4-7):
“Onde estava tu quando eu lançava os fundamentos da terra? ... Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhes assentou a pedra angular (Jesus), quando as ESTRELAS DA ALVA, juntas, alegremente cantavam , e rejubilavam todos os filhos de Deus (os anjos, pois o homem ainda não tinha sido criado) ?”
Vênus e Seth (Apep) vieram a ser conhecidos espiritual e respectivamente como os anjos Miguel e Satanás (Lúcifer)... e eram elas, estas duas ESTRELAS DA ALVA, que juntas se rejubilavam na presença de seu Criador.
Vênus simboliza Jesus (Ap 22:16, Jó 38:4-7, Nm 24:17, Mt 2:2)
Mas por algo, inexplicável à razão humana, Seth (Apep) que fora criado em estado de perfeição, foi tomado pela soberba (pois era o mais belo dos anjos) e se revoltou contra Deus.
E caiu deste estado de perfeição e se tornou, na sua perversão, um anjo das trevas... do mal.
O diabo existe e é um anjo mau. Sua natureza é celeste como é também a natureza de todos os anjos bons e de toda a milícia celeste de Deus (as estrelas, o sol a lua, cometas, planetas).
“Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e sem dúvida, uma é a glória dos celestiais e outra a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a glória das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferença de esplendor.” (1º Co 15:4)
“Quem deu entendimento ao meteoro?” (Jó 38:36).
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“porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne (contra os erros em nós e em nosso próximo) e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores (diabos) deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (situados) nas regiões celestes.” (Ef 6:12).
No tempo determinado por Deus, em 1931 a.C., o diabo ou planeta Seth (Apep) foi destruído por Vênus; e seus destroços se tornaram como uma cauda seguindo a Vênus.
E isto era uma analogia do que aconteceria em 36 d.C. quando Jesus ao ser morto e ressuscitar venceu ao diabo e a morte.
Esta cauda vista da terra se parecia com uma enorme serpente, e os primeiros descendentes de Abraão a chamaram de Leviatã. Os egípcios o chamaram de Seth e os hicsos o de Apep. Os semitas o chamaram de Satã, Satanás e Azazel.
Muitos outros povos o chamaram de dragão. João se refere ao diabo como o dragão “a antiga serpente” (Ap 20:2). Os espartanos o chamaram de demônio e os romanos, de Lúcifer.
Os judeus conservaram em sua memória esta tradição dos povos, da revolta de Seth/Apep (Satã, Satanás) contra Deus.
E no século 5º a.C. fazem uma metáfora disto, e a põe em suas Escrituras Sagradas, como segue:
Deus, através de Ezequiel diz ao príncipe de Tiro*:
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“Visto que se eleva o teu coração e dizes: Eu sou Deus, sobre a cadeira de Deus me assento no coração dos mares ... e dizes que pela tua sabedoria e entendimento, alcançastes o teu poder... assim diz o Senhor Deus: Visto que estimas o teu coração como se fora o coração de Deus, eis que eu trarei sobre ti os mais terríveis (inimigos) que destruirão a tua formosura e sabedoria e mancharão o teu resplendor. Eles te farão descer à cova, e morrerás no coração dos mares. (Mesmo assim, na tua eterna teimosia) dirás ainda diante daquele que te matar:
Eu sou Deus! – Pois não passas de homem (criatura) e não és Deus, no poder do que te transpassa (analogia da vitória de Jesus sobre o diabo), (Ez 28).
(*Tiro foi cercada 13 anos pelos babilônios, de 600 a 587 a.C.
no reinado de Nabucodonosor II (Ez 26:1,2 , 29:17,18), e no fim deste cerco, Tiro sucumbiu, segundo Flávio Josefo (*100).
O diabo já era diabo antes da criação do homem.
Em 4011 a.C. disse Deus à serpente no jardim do Éden:
“visto que fizeste o homem errar e pecar contra Mim, maldita és entre todos os animais e rastejarás pelo chão e comerás o pó da terra ... porei inimizade entre ti e a mulher e seu descendente. Ele te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar...”
E Deus disse à Adão:“ Maldita é a Terra por tua causa (porque deu ouvidos à Eva e também comeu do fruto proibido) ” (Gn 3:14,15,17).
A partir desta maldição de Deus, a Terra passou a ser governada pelo diabo. Prova desta governança se comprova quando o diabo diz a Jesus, no ano 33:
“Dar-te-ei todos os reinos do mundo se prostrado me adorares, porque tais reinos me foram entregues.” (Lc 4).
O diabo, criatura celeste, passou a governar a Terra pouco antes do ano 1931 a.C. quando desde então, milhares de destroços de Seth que formava a cauda que seguia a Vênus, caíram na Terra, e caem todos os dias até hoje (asteroides).
A eternidade de Jesus
Jesus “via” Satanás caindo do céu como um relâmpago(Lc 10:18).
No ano 33 do nosso atual calendário, Jesus vendo a alegria de seus discípulos por terem expulsado os demônios de pessoas atormentadas, diz à eles de que ele, Jesus, VIA Satanás caindo do céu como um relâmpago.
Evidente de que o verbo VIA, aí, não está incorreto e nem é erro de copista: enquanto que, os discípulos estavam felizes por um fato acontecido no presente (a expulsão de demônios por eles), Jesus, presenciava um acontecimento passado, em 1931 a.C., quando o seu anjo Miguel (Vênus) destruiu com o planeta X (Seth, Apep, Satã, Azazel, Uriel); e muitos destroços deste planeta destruído foram jogados na Terra.
Outra passagem desta eternidade de Jesus percebe-se quando ele diz aos judeus que o inquiriam: “Abraão (em 2059 a.C.) alegrou-se por ver o meu dia (13 a.C. a 36 d.C.)”. Jesus estava se referindo a visita que ele fez a Abraão, e a promessa de que ele, Deus, daria a ele, Abraão, e a Sara um filho em suas velhices (Gn 18, Jo 8:56-58).
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Toda a maldade que se praticou desde a queda de Adão e Eva, de 4011 a.C. até 1931 a.C. pertencem exclusivamente a maldade que está contida no coração do homem.
De 1931 a.C. até 2018 d.C. é uma maldade conjunta: do homem e do diabo.
A partir de 2019 o diabo será “acorrentado” por mil anos (Ap 20:1-10), ou seja: o diabo não mais poderá ser culpado de influenciar a maldade do homem.
Ainda assim, os milhões de pessoas que ficarem aqui na Terra continuarão a pecar.
Neste tempo de mil anos estarão esperando à sua condenação eterna.
Estarão por sua própria conta: sem a influência de Cristo ou do diabo, e não haverá salvação para nenhum deles.
Viverão uma vida de “choro de desespero e ranger de dentes de raiva contra Deus e seus escolhidos”.
Comprovar-se-á de modo definitivo e eterno de que o homem é mau deste o ventre de sua mãe (Sl 51:5), independentemente da maldade do diabo.
Assim como Deus estipulou os tempos (físico e espiritual) em que o Diabo, Seth/Apep seria destruído, também estipulou o tempo em que os seus escolhidos seriam salvos:
“No fim dos tempos (2012-2019) se levantará (voltará à sua antiga órbita) Miguel (Vênus) e haverá tempo de angústia e destruição como nunca houve ou haverá jamais, e neste tempo do fim, será salvo todo o povo de Deus.” (Daniel 12).
Jesus nos diz:
“Eu enviei o meu anjo (Miguel) para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã ." (Apocalipse 22:16).
Esta destruição na Terra, provocada por Vênus, é o SINAL que antecede a vinda de Jesus em 2019.
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Antes, de 2014 a 2019, haverá grande tribulação na terra como nunca houve ou haverá.
Se este tempo curto, de menos de 3,5 anos não fosse assim (e fosse como os 40 anos dos israelitas no Êxodo, em 1443-1403 a.C.) ninguém seria salvo (pela destruição que vai haver e consequentemente pelo pavor que vai tomar conta das pessoas), pois neste tempo o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.
Mas, por causa dos escolhidos, Deus abreviou este tempo em 3,5 anos (Mt 24, Ap 11:9-12).
Cairá na terra um enorme asteroide entre 2014-2018, e destruirá um terço da terra.
Entre 2014-2018 morrerão num só dia 1/3 da população do mundo (2,5 bilhões) e no Brasil, 67 milhões de pessoas.
Um terço de tudo o que existe em nosso planeta será destruído.
Haverá imensa fome, pestes, terremotos, tsinames e guerras de todos contra todos.
Naqueles dias os homens desesperadamente buscarão a morte e a morte não os achará (Ap 8:10, 9:6,18).
Assim, eternamente ninguém mais duvidará de Deus, e saberão que Deus é Deus, e que o diabo é diabo... que o bem é bem e que o mau é mau.
O Sol nasceu no oeste
Nos quarenta anos do Êxodo, a Terra se enredou na cauda do “cometa” Vênus, e enredada, inverteu a sua polaridade, de tal forma foi, que o Sol passou a nascer no oeste, e não no leste.
E isto é dito em diversos escritos de diversas nações.
Os israelitas ficaram desorientados no deserto conforme constatou Faraó (Ex 14:3).
E ficaram 40 anos fazendo voltas no deserto. E até mesmo, precisaram de Hobabe para ser seu guia (Nm 10:31) (ver: capítulo “O vale da sombra da morte”).
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Diz a Midrash que os israelitas, durante o Êxodo, não viram a face do Sol por causa das nuvens.
“... as suas vestes não envelheceram, e os seus pés não se incharam” (Ne 9:21).
Plutarco descreve este fenômeno assim:
“O ar tornado espesso escondia o céu das vistas, e as estrelas se confundiam com uma desordenada mistura de fogo e umidade, e violentas rajadas de vento. O Sol não estava fixado no curso certo e permanente, de forma a distinguir oriente e ocidente, nem trazia ele as estações em ordem”(*087).
Diferentemente de todos os outros planetas, em Vênus o sol nasce a oeste (*089), e isto significa que em Jesus (do qual Vênus é símbolo) nos caminhamos espiritualmente da morte (trevas) para a vida (luz) ao passo que o mundo caminha inversamente: da vida para a morte (do sol nascente para o sol poente, que é o mesmo sentido de nossa vida: do nascimento para a morte).
Vênus tem um dia equivalente a 243 dias terrestres.
Seu ano sideral é de 224,7 dias terrestres.
Cada 243 anos terrestres (88.756 dias) é equivalente a um ano terrestre de Vênus (365,25x243 dias = 88.756 dias). Um ciclo de trânsito é feito em 129,5 anos + 113,5 anos = 243 anos.
Em 12.000 anos (4.383.000 dias) Vênus terá efetuado 49,383 ciclos completos de “trânsito”.
O Ano do Jubileu que era de 50 anos foi uma lei impraticável. Jesus ao ser crucificado tinha mais de 49 anos (Jo 8:57) e 50 anos ao subir aos céus.
A similaridade destes ciclos completos de Vênus, a idade de Cristo e o Ano do Jubileu não é só coincidência... vai se justificar em 2019 com a volta de Jesus, quando se completará 12.000 anos da Criação do Mundo.
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O Dilúvio de Deucalião e a conflagração de Faetonte
Segundo Eusébio, o dilúvio de Deucalião e a conflagração de Faetonte aconteceu no 52º ano da vida de Moisés, em 1472 a.C. (*088). Moisés nasceu em 1523 a.C.
A conjunção de Júpiter, Vênus e Lua, ocorre a cada 52 anos.
Por que Eusébio situou estes acontecimentos no 52º ano da vida de Moisés? – Certamente porque ele acreditava nesta Conjunção, tanto quanto os primeiros cristãos e os judeus acreditavam. Esta conjunção aconteceu no ano 1463 a.C. quando Moisés tinha 61 anos de idade, e não no ano 1472.
Em Creta, em 1499 a.C. havia uma imagem monumental de um par de chifres, esculpida numa grande pedra, em frente do palácio de Cnossos, e que era destinado ao culto principal à deusa de Vênus (*089).
Este culto inicialmente, a partir de 1950 a.C. tinha a figura do touro como representação de seu deus (origem da lenda do Minotauro), mas depois passou a ser a vaca.
O espetáculo nos céus de Vênus “saltando da cabeça de Júpiter”(que era a destruição do planeta X4 por Vênus) e da fundação de Atenas, ocorreu bem antes da destruição final de Creta, em 1499 a.C. (Creta foi destruída e reconstruída três vezes antes desta destruição final) pois já havia um culto em Atenas dedicado a Vênus mais de 300 anos antes desta data.
A Bíblia descreve este dilúvio (que não é o Dilúvio Universal ocorrido em 2451 a.C.) e a conflagração de Faetonte, que não abalou somente a Grécia e Creta, como os historiadores pensam, mas também o deserto do Sinai:
“Ao saíres, ó Deus, à frente do teu povo, ao avançares pelo deserto, tremeu a Terra; também os céus gotejaram à presença de Deus; o próprio Sinai se abalou na presença de Deus ... Copiosa chuva derramastes, ó Deus, para a tua herança, quando já ela estava exausta, tu a restabelecestes ... Os carros de Deus são vinte mil, sim, milhares de milhares. No meio deles está o Senhor; o Sinai tornou-se um santuário” (Sl 68:4,7,8,9,17,24 , Jz 5:4,5).
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“Deus vem de Tema e do monte de Parã vem o Santo. A sua glória cobre os céus ... O seu resplendor é como a luz, raios brilham em sua mão ... Adiante dele vai a peste e a pestilência segue os seus passos. Ele para e faz tremer a Terra ... Os montes te vêem e se contorcem pelas torrentes de água; tu fendes a terra com rios... O Sol e a Lua param em suas moradas ... Marchas com os teus cavalos pelo mar...” (Habacuc 3).
Este dilúvio de Deucalião ocorreu nos dias de Deucalião, e ele era filho de Minos rei de Creta, segundo Homero. (*088).
Agostinho, baseado em Eusébio e Jerônimo diz que o dilúvio de Deucalião ocorreu no reinado de Cécrope, em Atenas, pouco antes do Êxodo. E conclui estendendo estes fenômenos até aos dias de Dânao, rei de Argos, que incendiou as terras na Grécia (*090).
No penúltimo ano do Êxodo quando morreu Arão, em 1404 a.C. os israelitas se apossaram das terras e bens dos amorreus, ao vencerem os reis de Hesbom e de Basã e várias de suas cidades também foram queimadas (Nm 21:21-35).
Varias cidades dos amorreus foram queimadas por fogo vindo dos céus (de Vênus), conforme o que diz a Midrash:
“A luz brilhante de Vênus (Noga) fulgura de uma ponta a outra do cosmo”.
(Midrash Rabba, 245ª, onde os poetas descrevem o fogo que saia de Hesbom, Ar, Arnom e Medeba, no fim do Êxodo), (*091).
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“esh” é fogo
O sufixo “esh” significa “fogo” ou forte claridade, em hebraico (*092).
Como é o caso de “esh” em shemesh (sol), em chodesh (mês), em hódesh (lua) e em Cadesh.
Cad de Cadesh é o diminutivo de “cadinho” (crisol), que é um vaso destinado a fundir minério a temperatura elevada.
Cadesh situava-se no deserto de Parã (Nm 13:26).
Mais de um milhão israelitas perambularam por 40 anos no deserto do Sinai.
Que faziam, como se sustentavam?
Os hebreus tornaram-se especialistas em fundir ouro e bronze.
Seria Cadesh um lugar onde mantinham fundições ou, até mesmo, um lugar onde caiu ouro ou cobre em pó da “nuvem de fogo?” (Nm 14:14).
Uma coluna de fogo seguia a cauda de Vênus, onde a Terra estava aprisionada (Nm 14:14). Ela não queimava e nem produzia calor, apenas refletia a luz da lua.
De que matéria ela era composta para refletir esta luz?
Moisés queimou o bezerro de ouro e o reduziu a pó (Êx 32:20).
A pele do rosto de Moisés resplandecia, quando ele desceu do monte Sinai, após ter visto, de dentro de uma fenda, a glória do Senhor passar (Êx 33:22 , 34:29).
O pó de ouro flutuando no ar, numa nuvem, e aderindo à pessoa que está em contato com ela, faz resplandecer a face de quem está dentro dela.
Vênus e os anos bissexto
Os sacerdotes-astrônomos egípcios chegaram a conclusão, em 239 a.C. que o aumento de seis horas num ano, na translação da Terra em torno do sol, era permanente.
Para eles era de capital importância, entretanto, que não houvesse uma alteração no calendário, pois isto , alteraria a celebração da festa em honra da deusa de Vênus.
Ptolomeu III Evergetes, rei do Egito, assinou o decreto de Canopo, em 238, para que se acrescentasse no calendário, mais um dia a cada quatro anos.
Isto desagradou ao povo porque deslocava as festas de sua deusa Ísis (Vênus), de quem eram fiéis devotos, e esse acréscimo confundia-os, e por isso, não obedeceram tal decreto.
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César Augusto, imperador romano, em 26 a.C. obrigou os egípcios a cumprirem tal decreto, pela força das armas.
Dois séculos depois, o astrônomo egípcio, Cláudio Ptolomeu, escreveu em seu Almagesto: “oito anos egípcios, sem diferença sensível, são iguais a cinco revoluções de Vênus” (*093).
Júlio César, em 46 a.C. decretou que se acrescentassem mais oitenta dias neste ano, devido a defasagem entre o calendário civil e o ano solar.
Este calendário “juliano” era muito perto da exatidão à época, e foi seguido por todos os povos do império romano, de 46 a.C a 754 d.C. e depois pelos papas, de 754 d.C. a 1582 d.C.
Entretanto, a cada 128 anos produzia um erro de um dia, pois, tinha onze minutos e quatorze segundos a mais por ano.
O papa Gregório XIII, em 1582, decretou que se excluísse dez dias do calendário, e que seguissem o seu novo cálculo, nos países cristãos (*094).
O calendário baseado em Vênus conservou o seu significado religioso por longo tempo: do 8º século a.C. a 1582 d.C. (*095).
Júlio César decretou também, que para quatro anos de 365 dias cada um, se acrescentasse um dia (ano bissexto).
Ele tomou o ano 366, como o ano em que começou a se ter mais seis horas por dia, além dos 365 dias, e diminuiu pelo ano em que se fez essa reforma do calendário, o ano 46.
O produto desta subtração, 320 anos, dividido por 4 anos resulta em 80 anos, e isso implica em 80 dias, pois, cada quatro anos corresponde a um acréscimo de um dia.
Logo, em 366 a.C. o ano passou de 365 dias para 365,25 dias.
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A festa dos Tabernáculos (Sucote)
A festa dos Tabernáculos (Sucote, Sukkoth) era comemorado pelos israelitas por sete dias (correto é oito), entre o dia 15 e 22 do sétimo mês.
Sucote que quer dizer tenda ou palhoça feita de ramos. (Lv 23:33-43, 2Cr 7:10, 1Rs 8:66).
Amós parece ter sido o único profeta que relatou com mais exatidão de como era a religiosidade dos israelitas nos 40 anos que eles perambularam pelo deserto do Sinai (no Êxodo).
Este relato foi feito 650 anos depois do Êxodo, em 753 a.C. e nele, Amós diz textualmente que “Sicute era o seu rei”
(isto é: Sicute era o principal dos três ídolos cultuados no Sinai)
Sucote, por erro de copista foi transcrito como Sicute.
Pode-se avaliar esse erro, comparando-o com o deus Sucote-Benote que eles, desterrados para além de Damasco, adoraram conjuntamente com os babilônios (2Rs 17:30).
Diz Deus através de Amós:
“Apresentastes-me, vós, sacrifícios e ofertas de manjares no deserto, por quarenta anos, ó casa de Israel?
– Sim, levaste Sicute, vosso rei; Quium, vossa imagem, e o vosso deus-estrela, que fizestes para vós mesmos.
Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor cujo nome é Deus dos Exércitos” (Am 5:25-27).
Que estes ídolos eram imagens de planetas e estrelas não há dúvida.
No livro de Atos diz textualmente que era um culto as milícias celestes.
Jerônimo, na Vulgata, a Bíblia Católica, diz que o deus-estrela (Renfam) era Saturno:
“E transportastes a tenda de Moloc, e o astro do vosso deus Renfam” (At 7:42,43, Am 5:26).
Os israelitas no Êxodo, não tinham rei. Por que então Deus reclama que eles fizeram de Sicute o seu rei?
- Porque Vênus reinava sobre eles.
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Sicute ou Sucote eram cabanas de ramos (Lv 23:40-43), em que os hebreus habitavam, na saída do Egito, coincidentemente no mesmo período em que Vênus mais castigava a Terra
(Êx 12:37, 13:20).
Estes israelitas idólatras acabaram indo para a Babilônia, Média e Assíria.
Uns por livre iniciativa e outros por desterro mesmo. E lá, cultuaram e adoraram ao deus Sucote-Benote (2Rs 17:30), que era o mesmo Sicute, que adoraram no Êxodo.
O altar do incenso que Moisés mandara fazer, era de madeira de acácia, medindo 44x44cm por 88cm de altura, e tinha dois chifres. E sobre estes chifres se fazia, com sangue de bode, a expiação dos pecados do povo (Êx 30:1-10).
Tudo indica que esse altar era o tabernáculo de Sicute, do que nos fala o profeta Amós.
Por outro lado, há de se perguntar por que o Moisés descrito pelos deuteronomistas, tão zeloso contra a idolatria, permitiu que os israelitas transportassem esse altar ou os altares de Sicute, Quium e do deus-estrela, por quarenta anos?
A aparência de Vênus e suas duas caudas se assemelhavam a dois cornos ou chifres. Que tem a ver isso com este altar de incenso de Moisés? (ver cap. “Moisés e sua estranha justiça”)
Vênus foi cultuada como um deus-boi antes do dilúvio de Ógiges em 1931 a.C. e depois como uma deusa-vaca, no Egito.
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Deus é o princípio do bem e do mal (Monoteísmo)
Houve uma forte influência do zoroastrismo no judaísmo durante o cativeiro babilônico, 608/538 e por conseguinte no cristianismo.
Isto fez com que, de modo confuso e não claro, não se cresse mais num só poder, o de Deus.
Dissimuladamente, passou-se a crer em dois poderes, o do bem e o do mal.
O poder maior, o do bem, permanecia com Deus, e, um menor, o do mal, foi entregue ao diabo.
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As consequências disto vemos até hoje: a maioria das pessoas temem mais ao diabo do que a Deus; quando o único temor deve ser somente a Deus.
O Deus de Isaque chamava-se Temor (Gn 31:42,53), e isso demonstra que nos idos de 2060 a.C. o povo de Deus só temia a Deus (pois assim ensinou Sem “Melquisedeque” à Abraão, e ele à Isaque).
Por volta de 1405 a.C. dois anos antes do fim do Êxodo, Deus admoesta os israelitas por estarem se prostrando e cultuando a deuses estranhos, a demônios (dragão, leviatã), e se estremecendo diante deles, coisa que seus antepassados não se estremeciam. (Dt 32:16,17, Is 27:1).
No “monoteísmo” há um só Deus e um só poder, ou seja:
de Deus procede todo o poder, tanto o bem como o mal.
Deus usa as suas criaturas, para determinados fins (Pv 16:4), na maior parte das vezes, para exercer o seu poder.
Se para fazer o mal, o diabo é o mais destacado destas criaturas, isto não implica que Deus também não use outras coisas criadas, como a natureza, para fazer o mesmo, tais como furacões; terremotos; granizo; asteroides, que caem na Terra e a destroem; homens-maus como Nero, Hitler, Stalin, Mao Tse Tung; e até nós mesmos, pois o mal está também dentro de nós.
Da mesma forma, Deus usa de suas criaturas para promover o bem, tais como os anjos, homens bons, o Sol a Lua, etc.
A Bíblia está repleta deste ensinamento, a seguir damos alguns:
1)E disse Deus:
Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal (Gn 3:22).
2) ... nesta terra que o Senhor amaldiçoou, disse Lameque (Gn 5:29).
3) Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? (Jó 2:10).
4) a terra está entregue nas mãos dos perversos... se não é Ele o causador disto, quem é, logo? (Jó 9:24).
5) ... de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado (Jó 42:11).
6) Acaso não procede do Altíssimo tanto o mal como o bem? (Lm 3:38).
7) porque desceu do Senhor o mal até à porta de Jerusalém (Mq 1:12).
8) Eis que projeto mal contra esta família (Mq 2:3).
9) Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal (Is 45:7).
10) Como pensei fazer-vos mal... e não me arrependi, assim
pensei de novo em fazer o bem a Jerusalém... (Zc 8:14).
11) Ele as destinou para a destruição e as entregou a matança (Is 34:2,5,17).
12) E Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não fez (Jn 3:10).
13) Porei os olhos sobre eles, para o mal e não para o bem (Am 9:4).
14) Pois voltei o rosto contra esta cidade, para o mal e não para
o bem, diz o Senhor... (Jr 21:10).
15) Arrependeu-se o Senhor do mal e disse ao Anjo que fazia a
destruição entre o povo: Basta! (2Sm 24:16).
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Deus dará a vida eterna aos seus escolhidos (bem), mas é também Ele que condenará ao inferno, a morte eterna aos demais (mal).
Quem pode entrar no pensamento de Deus, senão o seu próprio Espírito?
Ou quem é mais do que Deus, para que Ele tenha que prestar conta de seus atos?
Cristo diz que não veio para trazer paz à terra, antes pelo contrário veio para dividi-la; para trazer a espada; para por pais contra filhos, e filhos contra pais; ele veio para lançar fogo sobre a terra, para vê-la arder (Lc 12:49-53, Mt 10:34-36).
Em nossas mentes amortecidas pelo ensinamento milenar de que só recebemos o bem de Deus, fica difícil entender esta afirmativa de Jesus.
Como pode a dissensão, a discórdia e a divisão provocar algum bem em nós?
Não é só o bem que nos faz crescer, o mal, que é vindo de Deus, nos faz crescer também... ou nos perder definitivamente.
Vênus em suas passagens rasantes sobre a Terra, também causava angustias e divisões, mas, também aumentava a fé naqueles que a tinham.
Esta dualidade na ação de Vênus: fazer o bem para o povo de Deus, e levar o mal para os ímpios, também se reflete nos ensinamentos de Jesus: a mesmas palavras proferidas por ele, salva aos que creem e condena aos que não creem (Jo 12:48, Mc 16:16).
Isto também explica a ação negativa de Vênus em Is 14:12,
contraria, aparentemente, a benignidade de ser ela a estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16).
Vênus simboliza Jesus ou Satanás?
Os sacerdotes-astrólogos babilônios reconheciam que Vênus tinha um movimento autógeno (Is 47:8,10).
Jesus também afirma de si mesmo esta sua condição autógena, ou seja, vir de si mesmo (Jo 8:58).
Os magos, vindos do Oriente, conheciam qual era a estrela que simbolizava Jesus, e seguindo-a vieram a Belém para adorá-lo como rei dos judeus. Esta estrela era Vênus.
E João confirma que Jesus é a brilhante Estrela da Manhã (Mt 2:2,7,9,10, Ap 22:16, Jó 38:6,7).
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Isaías enaltece a luz de Noga (Vênus) que tirou os israelitas do vale da sombra da morte, no Êxodo, ao resplandecer a sua brilhante luz... a luz de Noga (Vênus), (Is 9:2 conforme a Torá).
Já deutero-Isaías (um anônimo profeta) denigre esta Estrela da Manhã, a fazendo semelhante a Satanás (Is 14:12015), porque se equivocou ao não diferenciar Vênus dos destroços que a seguiam, que era a outra estrela Dalva (Jó 38:7) ou Set/Apep que fora destruída por Vênus no século 19 a.C. (ver capítulo “Reformas Religiosas” e a “destruição do planeta X4”).
Esta diferença de conceitos sobre Vênus existia em Israel.
Entretanto, Daniel, de certa forma, reconhecendo que Vênus (Miguel) caiu, diz que ele, Miguel (Vênus), se levantará no fim dos tempos para salvar o povo de Deus (Dn 12:1).
1986 anos é o tempo de cada aliança
Por 1986 anos: do nascimento de Sem em 2549, até 563 a.C. quando Nabucodonosor II morreu (2Rs 25:27) Vênus protegeu o povo de Deus e debilitou as nações.
Este foi o período de exaltação de Vênus; e depois caiu no estado de humilhação (Is.14:13-15).
Semelhantemente Jesus veio neste estado de humilhação, e o seu reino tem sido assim, desde a sua crucificação no ano 36.
E será assim por 1986 anos, “até que ele venha” (1Co 11:26) em 2019 no estado de exaltação, para reger as nações (os perdidos) com cetro de ferro (Ap 19:15, Sl 2:9) até 2023, tendo porém, já salvo os seus escolhidos, que estarão nos céus.
De 2014 a 2019 Vênus (arcanjo Miguel) voltará à sua antiga órbita, em estado de exaltação, assolando as nações, até que as consuma definitivamente (Ap 20:9, Dn 12:1).
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O Dilúvio é uma prefigura do batismo, onde a velha natureza é extinta para que dê lugar a nova. Deus fez aliança com o homem e prometeu não mais destruí-lo (Gn 9:9-17).
Do nascimento de Noé até o Dilúvio transcorreram 600 anos. (Gn 7:11).
Jesus foi crucificado no ano 36 d.C. e com ele também foi crucificada a velha natureza pecaminosa do homem.
Na ressurreição de Jesus e na descida do Espírito Santo, no ano 36, inicia-se o novo Templo de Deus, que está no coração do homem, numa nova aliança de Deus com o homem (Hb 8:8-13).
Uma semana final (7 anos) foram reservadas para a destruição do Templo em Jerusalém (Dn 9:27), templo este construído por mãos humanas.
No ano 70 d.C. a velha aliança de Deus com o homem estava exaurida, e uma nova, se estabeleceu em Cristo Jesus.
Somados estes anos, desde que Vênus se tornou planeta (557 a.C.), ou que se estabeleceu a religião judaica (ortodoxismo), até a crucificação/ressurreição de Jesus, mais o tempo final de sete anos em que o Templo foi destruído temos:
557+36+7 = 600 anos; e 600 anos são análogos nas duas Alianças de Deus, tanto na velha, nos 600 anos da vida de Noé que antecedeu ao Dilúvio, como na nova, em Cristo.
Deutero-Isaías não compara Vênus com Satanás, mas quis dizer, por analogia, que a nossa velha natureza pecaminosa foi assumida por Jesus (Vênus) e na morte dele, esta nossa natureza foi precipitada no abismo (Is 14:15, Lc 10:18).
1986 anos na numerologia
“Tudo o que Deus fez durará eternamente... o que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou.”
Melquisedeque morreu em 1949 a.C. – 1986 = 36 d.C.).
1986 anos após a morte de Melquisedeque, Jesus no ano 36 d.C. foi crucificado e ressuscitou; e no ano seguinte, 37 , aparece a Paulo e o converte.
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No ano 36 começou a vigorar o tempo da "Graça", em que todo aquele que crê em Jesus e é batizado será salvo, exclusivamente pela graça e misericórdia de Deus.
Temos então que 36 + 1986 = 2022.
Da ascensão de Jesus aos céus, no ano 36 (ou 37 se incluirmos a sua aparição a Paulo) até o fim deste mundo, em 2023, também terão se passado 1986 anos.
1986 significa o tempo da duração do primeiro ministério de Sem (Melquisedeque), e mais 1986 anos, o tempo do ministério da salvação em Cristo Jesus.
A soma das unidades do número “1986” totaliza 24.
E isto representa a soma das 12 tribos israelitas do Antigo Testamento e também os cristãos, no Novo Testamento, representados nos 12 apóstolos que Jesus escolheu
(Ap 4:4, 7:3-8, Mt 10:1-6).
Jesus retoma o antigo sacerdócio de Sem (Melquisedeque), sendo ele o precursor e dá por finalizado o antigo sacerdócio da Lei de Moisés (Hb 6:20, 7:18,19).
600 anos: tempo de se restabelecer a verdade
Lameque descreve o seu tempo, como tempos terríveis... numa terra amaldiçoada por Deus, no ano 3051 a.C., quando nasce o seu filho Noé, que foi um homem justo e íntegro (Gn 5:29, 6:9).
No ano 600 da vida de Noé veio o dilúvio universal, que matou quase todos os seres viventes (só sobraram 8 pessoas)..
Este dilúvio é “sombra” do verdadeiro batismo que só veio há ocorrer a partir de João Batista e e de Jesus Cristo.
Estes 600 anos de Noé foi o seu sacerdócio, segundo os ensinamentos de Adão.
Depois vem os 600 anos da vida de Sem (Melquisedeque), sendo que o seu sacerdócio começa aos seus cem anos de vida, em 2449 a.C., dois anos depois do Dilúvio (Gn 11:10).
E finalmente, de 563 a.C. a 36 d.C. (600 anos) o sacerdócio segundo a ortodoxia judaica, que antecedeu ao verdadeiro sacerdócio e ensino do Espírito Santo em Jesus Cristo.
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No ano 2015 terão se passado 600 anos desde que João Huss foi queimado na fogueira em 1415, a mando do papa Gregório XII. Cem anos depois de Huss, em 1517, Martim Lutero, prosseguiu com essa missão de Huss, de restabelecer a verdade ensinada por Cristo.
Vê-se ai a similaridade de Sem com os cem anos de Huss a Lutero, para o início do verdadeiro sacerdócio, no restabelecimento da Verdade.
Com Huss inicia-se o movimento que iria libertar os cristãos da tirania papal e começar a restabelecer o verdadeiro ensino de Jesus, em Lutero.
Estes 600 anos antecedem à segunda vinda de Cristo; e assim podemos concluir que 600 anos é o tempo que Deus dá ao homem para se restabelecer a verdade.
E o único que afirmou que é a Verdade em si mesmo foi Jesus, o Cristo de Deus.
Reis da Babilônia, Média, Pérsia, Lídia, quando nasceu o “JUDAISMO”, de 589 a 446 a.C.
quando os DEUTERONOMISTAS (sacerdotes, profetas , levitas, escribas) deram redação final ao Antigo Testamento da Bíblia:
Gyges (Lídia); Quiaxares, Astiages/Assuero (Média); Nabucodonosor II, Nabonid, Nabopolassar, Evil-Merodaque, (Babilônia); Ciro II, Cambises II, Dário I, Dario II, Artaxerxes I, Artaxerxes II (Pérsia)
Gyges
O reino da Lídia foi fruto do movimento micênico ou migração egeia (aqueus) jônicos, dórios e etruscos, ao quais se associaram outros povos que habitavam na Ásia Menor.
O rei da Lídia, Gyges, por volta de 655 a.C. aliou-se a Psamético I, rei do Egito, contra Assurbanipal, rei da Assíria e organizou uma tropa combativa de mercenários cários e jônios.
Sardes, capital da Lídia, distava uns 200 km da Mileto dos jônios (*101).
Gyges era muito rico, pois sustentou uma tropa de mercenários, e assim pôde dar combate ao poderoso império Assírio.
Aliates e Creso, sucessores de Gyges, também foram muito ricos.
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Astiages/Assuero, rei da Média casou-se com a filha de Aliates, Arienis, irmã de Creso.
Hamã, agagita, homem muito rico, embora não fosse da realeza da Média, Pérsia ou Lídia, foi o segundo homem de maior importância no império da Média e Pérsia, só abaixo do rei Assuero;
e no seu ódio contra os judeus, tentou subornar a esse rei para exterminar com os judeus (Et 3:8-11).
Assuero engrandeceu a Hamã por que era seu parente, ou porque Hamã, tinha muita influência no antigo reino dos hititas que foi absorvido pela Frígia ou Lídia.
Quiaxares (Ciaxares)
Quiaxares (Umakishtar), filho de Fraorte, foi rei da Média e Pérsia entre 616 a 586 a.C.
Em 613 ele fez aliança com o rei da Babilônia, Nabopolassar, e selaram este pacto com o casamento de Amitis, filha de Quiaxares com o filho herdeiro de Nabopolassar, Nabucodonosor II.
Antes, em 614, ambos os impérios atacam Assur na Assíria.
Mas Psamético I, rei do Egito (que havia mudado de lado, e agora era aliado da Assíria, que enfraquecera após a morte de Assurbanipal; e isto contraria o sentido do texto bíblico “2Rs 23:29”) vem em socorro dos assírios e dá combate aos babilônios e os sitiam em Tekrit junto ao rio Tigre.
Quiaxares, paralelamente, avança pelo outro extremo e lhes toma as cidades de Tarbiçu e Assur.
Depois do pacto, em 612, a coalizão medo-babilônico conquista Nínive, capital da Assíria, após um sítio de três meses, e a incendeiam.
No Alto Tigre as cidades foram arrasadas, e o rei Sinshar(ra)ishkun pereceu no incêndio do seu castelo em Nínive.
Em 609, um resto dos assírios, sob o comando de Ashur-ubalit II, e ajudado por Neco II, rei do Egito, combatem em Harã, as forças coligadas da Média e da Babilônia.
No livro dos reis de Judá (2Rs 23:29) há uma deturpação, por causa de um pequeno erro textual:
O rei do Egito, Neco II, subiu contra a coligação medo-babilônico, e não contra o rei da Assíria (esta versão correta, encontra-se nas crônicas babilônicas e em Flávio Josefo) (*102).
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