quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Sinal que antecede a vinda de Jesus em 2019

     Miguel

    “Miguel, no fim dos tempos, se levantará.
    Se levantará o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve ...mas, naquele tempo será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Dn 8:11 , 12:1 , Ap 7:14 , Ap 12:7-9 , 20:15). 
“ os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muito conduzirem à justiça (a Cristo), como as estrelas, (resplandecerão) sempre e eternamente” (Dn 12:3).
    Miguel é o anjo de Noga (Vênus) entre os israelitas; e assim como a Estrela da Manhã caiu (Is 14:12), por volta de 586/562 a.C., ela se levantará no fim dos tempos, ou seja, Vênus no fim dos tempos (2019 a 2023) voltará à sua antiga órbita, em que assolava as nações.
     O cenário acima está bem claro: é o espaço celeste e suas estrelas, das quais a principal é a Vênus, de onde virá o arcanjo Miguel. E dessa estrela diz-se: que ela é grande e arde como   tocha (Ap 8:10).
     O arcanjo Gabriel (Marte) precisou do arcanjo Miguel (Vênus) para ajudá-lo a ser vitorioso sobre os reis da Pérsia
(Dn 9:21 e 10:13).
     Nas descrições bíblicas de Daniel e Ezequiel, Marte e Vênus eram semelhantes na aparência (Dn 10:6 e Ez 1:4,7).

    Assim como Deus estipulou os tempos (físico e espiritual) em que o Diabo, Seth/Apep seria destruído, também estipulou o tempo em que os seus escolhidos seriam salvos:
   “No fim dos tempos (2012-2019) se levantará (voltará à sua antiga órbita) Miguel (Vênus) e haverá tempo de angústia e destruição como nunca houve ou haverá jamais, e neste tempo do fim, será salvo todo o povo de Deus.” (Daniel 12).
    Neste processo de voltar à sua antiga órbita, entre as órbitas de Mercúrio e Júpiter, Vênus aglomerará os milhões de asteroides do “cinturão de asteroides” que orbitam entre as órbitas de Marte e Júpiter, e eles voltarão a ser, como no Êxodo, uma cauda sua, e esta cauda será jogada contra a Terra.
    Jesus nos diz: “Eu enviei o meu anjo (Miguel) para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã ." (Ap 22:16).
   Antes, de 2014 a 2019, haverá grande tribulação na terra como nunca houve ou haverá.                
    Se este tempo curto, de menos de 3,5 anos não fosse assim (e fosse como os 40 anos dos israelitas no Êxodo, em 1443-1403 a.C.) ninguém seria salvo  (pela destruição que vai haver e consequentemente pelo pavor que vai tomar conta das pessoas), pois neste tempo o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.                                                                                                                                   
Mas, por causa dos escolhidos, Deus abreviou este tempo em 3,5 anos  (Mt 24, Ap 11:9-12).

    Cairá na terra um enorme asteroide  entre 2014-2018, e destruirá um terço da terra.                                                    
    Entre 2014-2018 morrerão num só dia 1/3 da população do mundo (2,5 bilhões) e no Brasil, 67 milhões de pessoas.                                                                                                   
    Um terço de tudo o que existe em nosso planeta será destruído.
    Haverá imensa fome, pestes, terremotos, tsinames e guerras de todos contra todos. 
    Naqueles dias os homens desesperadamente buscarão a morte e a morte não os achará (Ap  8:10,  9:6,18).
    Assim, eternamente ninguém mais duvidará de Deus, e saberão que Deus é Deus, e que o diabo é diabo... que o bem é bem e que o mau é mau.


      ASTEROIDES E O APOCALIPSE

    O Livro da Revelação (Apocalipse) escrito há dois mil anos, prevê que no fim dos tempos quatro grandes asteroides cairão sobre a Terra e destruirão a terça parte dela (Ap 8:8,10,  9:1,15,16).
     Morrerão  2,5 bilhões de pessoas  num só dia. No Brasil morrerão 67 milhões num só dia.
     Os astrônomos do Centro de Monitoramento de Objetos Próximos a Terra (E.U.A.), informaram em 2003, segundo a rede de televisão BBC de Londres, que em 21/03/2014, um grande asteroide se chocará contra a Terra.
    Outro grande asteroide que ameaça a Terra é previsto para o ano 2019.

    Em 1908, caiu na Sibéria, em Tugunska, na região do lago Baikal, um asteroide ou fragmento de cometa, que destruiu com oitenta milhões de árvores, e afetou a região num círculo de 2.150 km2.
Estima-se que o impacto deste asteroide contra a Terra foi o equivalente a explosão de 10-15 megatons de TNT ou igual a  mil vezes mais do que a bomba atômica lançada sobre  Hiroshima. (ver capítulo “Mutável ou Imutável?”).
   “Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre.  Um deles, de 1770 kg caiu na China em 19/05/1976, se espalhando por uma área de 500 km2.”

A TERÇA PARTE DA TERRA SERÁ DIZIMADA

   "O primeiro anjo (planeta) tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo... foi então queimada a terça parte da Terra, e das árvores e erva... O segundo anjo tocou a trombeta, e uma (pedra) como que uma grande montanha (asteroide) ardendo em chamas foi atirado ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue... O terceiro anjo tocou a trombeta e uma grande estrela (asteroide), chamada Absinto, e ardendo como tocha, caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes de águas.
E essas águas se tornaram amargosas, como absinto, e muitos homens morreram por causa delas."(Ap 8:7-11)
   "O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela (asteroide) caída do céu na Terra...  e por cinco meses as consequências perniciosas desta estrela atormentaram aos ímpios”(Ap 9:1-6).
 
   
        O SINAL QUE ANTECEDE A VINDA DE JESUS EM 2019  (Mt 24:3,30):

  “O sexto anjo tocou a trombeta: Foram então soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, e o ano, para que matassem a terça parte dos homens. De suas bocas saiam fogo, fumaça e enxofre." (Ap 9:13-19).

    Estes quatro anjos
(*que são os quatro asteroides: Ceres,Vesta, Palas e Higia, que detem mais da metade da massa do “cinturão de asteroides” que gira entre as órbitas de Marte e Júpiter. O total da massa deste “cinturão” é 4% da massa da Lua)

    tem um exército de  “vinte mil vezes dez milhares” ou seja: 200 milhões de asteroides
(*os astrônomos já descobriram 500 mil asteroides, mas este “cinturão” tem milhões ainda não conhecidos)

    e sua cauda se parecem com “serpentes”
(*como era parecido a cauda que seguia a Vênus no Êxodo; e que eram os destroços do planeta X4 ou Seth/Apep, também conhecido hoje como o "cinturão de asteroides" que gira entre as órbitas de Marte e Júpiter)

    e estes asteroides matarão um terço da população de nosso planeta antes da vinda de Jesus em 2019, ou seja uns 2,5 bilhões de pessoas num só dia (Ap 9:15).
    Esta cauda ou “cinturão de asteroides” que são as “estrelas que cairão do firmamento em Mt 24:29” e se chocarão com a Terra, e reluzirá qual um relâmpago, nos céus, por alguns meses antes de caírem na Terra.
Este é o sinal que antecede a vinda de Jesus. Todos os povos ímpios da Terra, verão, se lamentarão mas não se arrependerão (Mt 24:29,30, Ap 9:20,21).(ver cap. a destruição do planeta X4).
 

     O TEMPO DA ‘GRANDE TRIBULAÇÃO’
  
    A grande tribulação será precedida pela destruição em um só dia da Igreja Romana, a Grande Babilônia, em consequência da queda sobre o Vaticano de um grande asteroide em 2014.
Ruirá a décima parte de Roma e 7.000 morrerão (Ap 11:13, 16:19, 17:5,9, 18:8).

*Vaticano significa “vaticínio, prognóstico, casa de adivinhos” na antiga língua dos etruscos, o que sempre foi bem apropriado para a Igreja Romana: centro de “milagres”, misticismo e futurologia

   O arrebatamento da verdadeira Igreja (1Ts 4), aquela que está  dentro de nós, e que foi construída por Deus e não por mãos humanas (At 17:24, Hb 8:10-12), se dará em meio a grandes tribulações, como nunca houve desde o começo do mundo, e jamais haverá.
   Não tivessem os dias dessa tribulação sido abreviados ninguém seria salvo, mas por causa da misericórdia de Deus  para com os seus escolhidos, esse tempo do fim foi abreviado, e o seu total de dias serão de 3,5 anos, ou seja: o mesmo tempo em que as duas testemunhas, chamadas também de dois profetas (o Novo e o Antigo Testamento) serão e estarão “mortas” ou proibidas (e em seu lugar vigorará a “Bíblia politicamente correta” ou anti-Bíblia),  (Ap 11, Mt 24:21,22 e Dn 12:1).
     Estas duas testemunhas pregaram e foram perseguidas por 1260 anos, e finalmente vencidas e mortas pela besta que surge do abismo (o império papal que é o oitavo rei, e atualmente pelo Movimento Nova Era),(Ap 11:3-12, Zc 4:6,14).

     Os crentes e as duas testemunhas (Bíblia) serão arrebatados aos céus, nesta segunda vinda de Cristo em 2019, e já não mais estarão nesta Terra.

     Dentre os que ficarem vivos neste mundo de 2019 a 2022 (Mt 24:30,40,41) estarão 144.000 israelitas castos, que não se macularam com mulheres (igrejas, sinagogas, e seus ensinos corrompidos; e o cabalismo e maçonaria), são primícias de Deus e de Cristo (Ap 7 e 14), e com Jesus, governarão com rigor este mundo (com cetro de ferro) por mil anos.

Estes “milhões” de pessoas que aqui ficarem, estarão em estado caótico, desesperançados, aguardando como zumbis a sua condenação eterna ao inferno (Ap 19:15, Sl 2:9).
     Os 144.000 israelitas castos são os comprados da terra, mediante o sangue derramado na cruz por Cristo (Jl 3:21).
Afora os milhões dos verdadeiros seguidores de Cristo que serão salvos, nesta sua segunda vinda (Ap 5:11).

    Depois da arrebatação da Igreja só o remanescente de Israel é que será salvo, no fim dos tempos (Rm 9:27).

    A salvação destes israelitas é um mistério da Igreja (Rm 11:25-32).

    A arrebatação da Igreja se dará em 2019; e o fim dos tempos se dará em 2022, quando a criação do mundo completará 12000 anos de existência  (ou 144000 meses).
Haverá ainda mais mil anos, 2023-3023, de terror na Terra para os condenados ao fogo eterno, e glórias no céu para os discípulos de Jesus.
Isto corresponde também a 6000 anos da maldição da Terra, quando Deus expulsou Adão e Eva do jardim do Éden (Gn 3:17).


       A BLASFÊMIA ROMANA
       será punida por Deus no Dia de sua Ira.

"Depois (dos imperadores romanos) se levantará um homem vil, que não tinha dignidade real (não fazia parte da sucessão romana dos reis); mas virá na calada, e tomará o reino com intrigas" (Dn 11:21).
  Os papas tomaram o império romano do ocidente na calada dos acontecimentos históricos, por meio de intrigas e conchavos. A própria instituição dos "territorios papais" ou o Estado Papal na Itália, em 754, foi feito atrávés de uma falcatrua: o rei Pepino o Breve forjou documentos em que o imperador Constantino IV  (já morto) doava à Igreja Romana estes territórios na Italia.
 "(este rei = papa) proferirá palavras contra o Altíssimo" (Dn 7:25) ... "fará segundo a sua vontade, e se levantará e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação (de Deus) no tempo determinado (tempo do fim)." (Dn 11:36)... "se assentará no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus." (2Ts 2:4).

 
   O imperador Calígula, entre 37-41 d.C. mandou transportar, do Egito para Roma, o obelisco de 320 toneladas que estava em Heliópolis, no Egito, que era dedicada ao deus sol.
    Ele mandou alevantar este obelisco em seu circo no monte Vaticano (onde se situa hoje a catedral de São Pedro, erigida pelos papas); circo este  que foi usado pelos imperadores romanos para assassinar a centenas de cristãos (Ap 11:8).

    Em 1586, o papa Sixto V mandou remanejá-lo para o seu lugar atual, defronte a catedral de São Pedro, e decretou pena de morte para os trabalhadores, se acontecesse algum acidente que danificasse este obelisco, durante esta  operação de remanejo.
    Na ponta do obelisco, a céu aberto, foi posto um crucifixo que está ali até hoje.
    O obelisco entre os babilônios e egípcios, representava o falo (PÊNIS) que apontado para o sol simbolizava a fecundidade masculina.
    Até quando o Senhor Deus suportará esta blasfêmia romana ? - Até 2014.

    "Não levantarás COLUNA ao qual o Senhor Deus odeia"  (Dt 16:22).
     Estas colunas (postes ídolos) serão derrubadas, e sobre elas o Senhor Deus  lançará o cadáver desses idolatras sobre os destroços destas colunas (Lv 26:30).

   Estas colunas tinham um simbolismo fálico: O Sol no Egito era considerado o gerador da vida, e esta coluna (o pênis) com sua ponta direcionada para ele, absovia esta energia geradora para esta coluna, e mantinha ereto o pênis do devoto que a apalpasse.
   Na Babilônia, esta coluna tinha a finalidade de gerar ciumes no deus Tamuz (excita-lo), a fim de transmitir esta excitação ao homem, através destas colunas.
   Os israelitas, copiando os babilônios, tentaram enciumar o seu Deus também (Ez 8:3,5,14) e estas colunas tem que ser derrubadas e destruidas (Is 27:9, Os 10:1-2, 2Rs 10:26).

ALÉM DISTO
    Assim como o sangue de Abel clama a Deus por justiça, contra o seu irmão Caim (Gn 4:10), assim também o sangue de quase um milhão de cristãos cruelmente assassinados na Idade Média, clama contra os seus irmãos católicos-romanos, seus algozes (Ap 6:10).
Também há de se fazer justiça divina, por milhões de pessoas que ao longo da História, sofreram danos físicos, psicológicos e morais, por terem sidas molestadas sexualmente pelos sacerdotes romanos.

Esta BLASFÊMIA romana, e sua crueldade para com o povo de Deus, bem como a sua torpeza sexual praticada contra mulheres e jovens indefesos, será punida sim... não tenham dúvidas ... porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou      (Dn 7:26, Ap 18:8)...  e este dia será em 2014.


 ROMA A NOVA BABILÔNIA DO OCIDENTE, "A GRANDE"   (Ap 17: 5,9,18)

A História de Roma se divide em três períodos:
a Monarquia de 753 a 509 a.C. a República de 509 a 27 a.C. e o Império de 27 a.C. a 476 d.C.
   
  Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272, e Roma se transformou numa respeitável potência.
 
  Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
Os plebeus continuaram reivindicando melhores condições sociais, e em 286 a.C., pela Lei Hortência, passou a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.

A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembléia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
   A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental.

   “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos... Por isso, em um  só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).

   A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para:
 “Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”

  O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma determinada cidade, mas,
  para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3), monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e  assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.

   João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).
   Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
 João não está se referindo a cidade de Babilônia,  mas, fazendo um paralelo entre a sintetização de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
 Profetizava sobre a Roma dos papas, os anti-Cristo que seriam e viriam.
 Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos  católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
  Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito  o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).
     “Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que crêem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quizeram se converter ao catolicismo; além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.

                                                     
     ROMA, O CENTRO DO FALSO CRISTIANISMO

     Cristo é o cabeça da Igreja (Ef 5:23), entretanto a Igreja Católica Romana tem em Pedro, o seu cabeça.
     A Igreja foi edificada sobre Jesus e não sobre Pedro, e “ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo” (1Co 3:11).
     Pedro jamais agiu como um papa, nem se vestiu como um papa, jamais escreveu como um papa, e as pessoas não se aproximavam dele como se ele fosse um papa.
    Quando Cornélio prostrou-se aos pés de Pedro e o adorou, Pedro de imediato o alevantou dizendo: "Ergue-te que eu também sou homem" (At 10:25, 26).
     Pedro ocupou a mais proeminente posição entre os apóstolos, mas, enquanto ele aparentemente desempenhava o papel mais importante entre os apóstolos, bem no princípio, mais tarde foi Paulo quem mais se destacou.
     Paulo falou que Pedro, Tiago e João eram as colunas da igreja cristã (Gl 2:9). Não obstante, ele podia dizer: “Em nada sou inferior aos mais excelente apóstolos” (2Co 12:11).
Mas, se Pedro tivesse sido o papa, então certamente Paulo teria sido de algum modo inferior a ele.
     Paulo em certa ocasião repreendeu a Pedro, “porque ele  era repreensível” (Gl 2:11), e isto seria estranho, se Pedro fosse tido como um papa infalível.
     Não existe qualquer prova, biblicamente falando, que Pedro até mesmo tenha se aproximado de Roma.
O Novo Testamento nos diz que ele foi de Jerusalém para  Samaria, Jope, Cesaréia e outros lugares, e o mais longe que ele foi, Antioquia, distava uns 600 km; ao passo que Roma distava mais de 2.000 km.                     
    Paulo em sua carta aos romanos saudou a 27 irmãos de fé que se encontravam em Roma (Rm 16) e não menciona a Pedro, o que seria uma grosseria de Paulo se Pedro lá estivesse.
    Sabe-se também que desde o imperador Nero, 54-68, até  Trajano, 98-117, houve grande perseguição aos cristãos. 
    Qual o cristão, por mais fé que tivesse, se aventuraria a residir em Roma, se tinha o opção de fugir e morar na imensidão de outras terras do Império Romano, onde a perseguição era menos intensa ou até nem havia?
    A comunidade cristã em Roma, que já era pequena por volta do ano 60, ficou reduzida há quase nada nos 60 anos seguintes.
    Isto abriu espaço para o falso cristianismo do mágico Simão, que se proclamava um novo Cristo, e esta seita era mais tolerável para os romanos, já que não diferia muito das suas, pois também era cheia de mistérios e superstições.
    Esta é a “operação do erro  ou o mistério da iniquidade” de que nos fala o apóstolo Paulo (2Ts 2:1-12), ou  “a cessação do sacrifício diário e o estabelecimento da abominação desoladora”  (Dn 11:31 e 12:7,11):
     A The Catholic Encyclopedia  (verbete, “Pedro”) indica que apareceu uma tradição, por volta do ano 200, com a crença que Pedro foi bispo de Roma durante vinte e cinco anos.
     A partir do ano 300, a Igreja Católica começou a ensinar que Pedro estivera em Roma. Também ela nos diz que Simão, o feiticeiro de Samaria (At 8:9-25) veio para Roma, e ali operou milagres pelo poder dos demônios, e recebeu honras divinas dos romanos.
    Agostinho em “A Cidade de Deus...” dá mostras de que tinha conhecimento disto, conforme texto das páginas 157 e 158 a seguir:
   “Justino Mártir relata, e que foi aceito por Eusébio, que este Simão fundou uma religião em Roma  que imitava o cristianismo, na qual ele, Simão,  reclamava desempenhar um papel análogo ao de Cristo”. 

     Este Simão converteu-se ao cristianismo por volta do ano 41, em Samaria e tentou comprar os poderes de imposição de mãos, que tinham os apóstolos, oferecendo-lhes dinheiro, no que foi rechaçado por Simão Pedro que o excomungou (At 8).
     Tudo indica que este mágico Simão se fez passar por Simão Pedro em Roma.
     Paulo, dez anos depois, quando escreve aos tessalonicenses, provavelmente estava se referindo a este  Simão, como o primeiro dos anticristos que se assentava no santuário de Deus,  e ostentava-se como se fosse o próprio Deus.
     Diz Paulo, naquela oportunidade,  que este “mistério da iniquidade” já operava no seu tempo, e que este mistério seria revelado em ocasião própria, pois, enquanto ele e os outros apóstolos estivessem vivos, este anticristo seria detido na sua ânsia de dominar sobre a cristandade (2Ts 2:1-12).
     Agostinho, em 428 tinha ciência deste falso cristianismo em Roma, mas, ao que parece, não relacionou este falso cristianismo com o nascimento, por imposição imperial de Constantino Magno em 325, da Igreja Católica  e a sua misteriosa e iníqua atuação posteriormente.

    Transcrevemos a seguir, trechos do seu livro "A Cidade de Deus contra os pagãos":

  “Como, porém, se trata de palavra evangélica, não é de maravilhar não sejam rendido a ela os adoradores de muitos e falsos deuses nem recuado de fingir respostas dos demônios, a quem rendem cultos como a deuses, dizendo estar determinado o tempo que há de durar a religião cristã.
   Vendo, pois, que perseguições de tal maneira cruéis não a haviam destruído, mas, ao contrário, lhe deram nova vitalidade, excogitaram não sei que versos gregos, efundidos por divino oráculo, como resposta a consulta de alguém, e neles absolvem Cristo dessa espécie de sacrilégio (não ter dito o dia que o mundo iria terminar).
    Mas acrescentam haver São Pedro se servido de encantamentos para fazer adorar o nome de Cristo durante 365 anos, findos os quais seria abolido esse culto.
    Ó imaginação de doutores! Ó espíritos letrados, dignos de crer de Cristo o que não quereis crer em Cristo, a saber, que o discípulo Pedro não aprendera dele as artes mágicas, mas, sendo Cristo inocente, foi seu feiticeiro o discípulo e com suas artes mágicas, com grande perigos e trabalhos e com o derramamento do próprio sangue a que fosse adorado seu nome (Pedro) preferiu o fosse o do Mestre!
Se o feiticeiro Pedro fez que o mundo amasse tanto a Cristo, que fez o inocente Cristo para assim amá-lo Pedro?...
    Ademais, que deuses serão esses que podem predizer tais coisas e não podem impedi-las, deuses obrigados a ceder a um único feiticeiro e criminoso mago (Pedro), que, como dizem, matou, despedaçou e sepultou com rito nefando, uma criancinha de um ano de idade.
    Deuses que permitem que seita (o cristianismo) a eles contrária subsista tanto tempo, sobrepondo-se, sem resistência e com paciência, às horrendas crueldades das perseguições, e também lhes destruam os ídolos, os templos, os sacrifícios e os oráculos?
    Que deus será esse, enfim, não nosso, mas deles, atraído por semelhante maldade ou compelido a suportá-la?
    Porque não é a demônio, mas a Deus, que atribuem tais versos, em que se acusa a Pedro de haver com arte mágica imposto essa fé...
    Se o ano prometido pela mentirosa adivinhação e crido pela enganada credulidade já não houvesse passado...
Como, porém, faz alguns anos, já decorreram 365 anos do estabelecimento do culto a Cristo... que outra prova buscamos para refutar semelhante falsidade?...    Quando começou a te-los (discípulos), ... depois de São João havê-lo batizado*.
    Se os malefícios de Pedro é que inflamaram em Jerusalém essa multidão de homens arrastados ao culto a Cristo, que haviam pregado na cruz* e, uma vez ali, insultado, é preciso considerar esse ano* como a data inicial para a contagem dos 365 anos.
(*Agostinho cria erroneamente que esse batizado foi no ano 29 e que a crucificação de Jesus foi no ano 33)...
     Então começou o culto a seu nome, pelas virtudes do Espírito Santo, segundo nossa fé; (ou) pelas artes mágicas de São Pedro, segundo a mentira ou o erro da impiedade ...
    Mas acontece que, contando os cônsules (romanos), os 365 anos se completam nesses idos, sob o consulado de Honório e de Eutiquiano (ano 398)... quando segundo o oráculo dos demônios ou a ficção dos homens, já não deveria existir a religião cristã ...

Daí para cá, pelo espaço de trinta anos (ano 428), quem não vê como aumentou o culto ao nome de Cristo, em especial depois de muitos enredos por causa dessa mentirosa profecia...?
     Nós, pois, que somos e nos chamamos cristãos, não cremos em Pedro, mas naquele em quem Pedro creu ...”

    Até 2300 anos o santuário será purificado

    Daniel teve uma visão, em 546 a.C., no ano terceiro do vice-rei Belsazar em que vê o nascimento e o ocaso do império medo-persa; o nascimento do império de Alexandre Magno e a sua divisão em 4 reinos: Egito, Síria/Palestina, Grécia e Roma.
    E do império romano sairia o império papal, que cresceria até atingir o “exército dos céus”.
    Engrandecer-se-ia tanto este poder papal, ao ponto de se comparar ao “príncipe do exército”, e dele lhe tirar o sacrifício diário e deitar abaixo o lugar do santuário (a alma do crente), e se ostentaria como se fosse o próprio Deus.
    E esse poder romano e depois papal, duraria 2300 tardes e manhãs, que em linguagem bíblica quer dizer 2300 anos (Dn 8, 2Ts 2:3-12,  Ap 17:7,9,18).

    Em 286 a.C. os romanos se tornaram imperialistas.
    Em 754 d.C. os papas sucederam este Império, ao se tornarem um governo terreno.
    Em 2014 esta profecia estará consumada, e num só dia este poder papal será destruído (Ap 17 e 18).

   Jerusalém,  o centro do verdadeiro cristianismo

   “Virá de Sião o Libertador”(Rm 11:26)  ... o Senhor habitará em Sião, Judá será habitada para sempre e Jerusalém, de geração em geração (Jl 3:20,21) ...  ela (Jerusalém) será chamada Senhor, Justiça Nossa (Jr 33:16) ...  a glória da nova Jerusalém (Is 60) ... Jerusalém, a noiva do Senhor (Is 62) ... a felicidade eterna de Sião (Is 66:10-20)... Orai pela paz de
Jerusalém. Sejam prósperos os que te amam” (Sl 122:6).
    Jerusalém por 1900 anos ficou nas mãos dos ímpios.
    Desde 11/06/1967 começou a ser retomada  pelo povo de Deus, na “guerra dos seis dias”, em que os israelenses venceram a coalizão árabe: Egito, Síria e Jordão, abastecida pela União Soviética uma superpotência como os Estados Unidos, capaz de meter medo em qualquer um, mas não em um povo cujo Deus é o Senhor.
     Em 1980, Israel fez de Jerusalém a sua capital, contra a resolução da O.N.U que o impedia de fazer isso.
     Embora em 1995 o Congresso dos E.U.A. tenha reconhecido Jerusalém como capital de Israel, o presidente Bush vetou.
     Mas os israelenses continuam no firme propósito de transformar Jerusalém, a Cidade Santa, em sua capital e de ninguém mais, e certamente o conseguirão em breve, até 2019.
     A profecia de João (Ap 11:2-6) ratifica e complementa a profecia de Daniel sobre as 2300 tardes e manhãs  (Dn 8:14).
     A de Daniel vai do ano 286 a.C. até 2014 d.C. mas é mais dirigida aos israelitas.
     Já esta de João, é mais dirigida aos cristãos e vai de 754 a 2014 (1260 anos).
     Por 42 meses (1260 dias que é igual há 1260 anos) os
gentios iriam calcar aos pés a Cidade Santa, profetizou João.
     Nesse período as duas testemunhas (Antigo e Novo Testamento) profetizariam, ou seja, ensinariam a Palavra de Deus (Ap 11:2-6).
     Quando tiverem concluído o testemunho que devem dar, a besta que surgiu do abismo, ou seja, a mulher/igreja que está assentada nos sete montes em Roma (Ap 17:8,9) pelejará contra
estas duas testemunhas e as vencerá e a matará (Ap 11:7,8).
     E o cadáver (o correto ensino da Bíblia) destas duas testemunhas ficará estirado na praça ( praça de São Pedro, no Vaticano) desta grande cidade que, espiritualmente se chama Sodoma e Egito (Roma), onde também o Senhor destas duas testemunhas foi crucificado (foi crucificado através de centenas de cristãos martirizados em Roma).
     Mas depois de três dias e meio (três anos e meio) virá um espírito de Deus e penetrará nestas duas testemunhas e elas subirão para os céus (dando por encerrado a sua missão neste mundo).
    Haverá então, um terremoto que destruirá a décima parte da de Roma e matará sete mil pessoas (Ap 11:7-13). Sobre o Vaticano, sede da Igreja Católica, cairá um asteroide.

*Vaticano significa “vaticínio, prognóstico, casa de adivinhos” na antiga língua dos etruscos, o que sempre foi bem apropriado para a Igreja Romana: centro de “milagres”, misticismo, necromância (consultas a mortos) e futurologia (visões). Estas coisas são proibidas por Deus (Dt 18:10,11, Lv 19:26 e 20:6).

    Roma era conhecida dos apóstolos como “a grande Babilônia do Ocidente”, e ela, por analogia, se comparava a Sodoma e Egito (Ap 11:8). Diz-se que é Sodoma por causa da sodomia (homossexualismo). E Egito por causa da idolatria e a intensa superstição religiosa, reinantes em Roma.


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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA ...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos.
  Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto, seus egos não permitem.

  Esses tais, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária:
  que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
  Jesus falou de "dia e hora" e não de "ano".
  Jesus não nos proibiu de calcularmos o ANO de sua vinda.
  E tudo o que não nos é proibido na Bíblia, nos é lícito.

  "Quem comigo não ajunta... espalha!" diz Jesus.

  Com essa contumás pré disposição para se oporem, irrazoavelmente (que beira ao fanatismo) esses tais, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

"NÃO HAVENDO PROFECIA O POVO SE CORROMPE"   (Pv 29:18)
 e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
  A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios
("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).

  O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

  A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
  Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
  Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.

  À respeito disto Paulo disse:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou." (2Tm 2:4).

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, e nos insulta, e vez por outra nos agride.

 Os cristãos "de fachada" (*os que ajem com má fé nisto) fazem pior: nos tem por falsos profetas e mentirosos (tais hipócritas nem sabem o que é um falso profeta... e provavelmente até estejam seguindo a um... na sua igreja).
  E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”.
  Com este dito jocoso esses tais (cristãos) demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.


 Tais cristãos "de fachada" não AMAM o dia da vinda de Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12). Querem que este mundo que Deus amalçoou  (Gn 3:3:17, 5:29) se prolongue indefinidamente, pois eles amam este mundo muito mais do que a Jesus.
  Tais cristãos "estão de bem com esta vida" e não se importam com o sofrimento de bilhões de pessoas que sofrem.
  Tais cristãos, no fundo de seus corações , agem  como os ímpios, e querem que esta vinda de Jesus não passe de uma lenda, de mais uma das crendices e fantasias populares.


  Jesus não nos proibiu de saber o ano ou o TEMPO em que ele viria .

  (*tempo era também como os judeus denominavam o ano - Dn 2:21).

  Antes, pelo contrário, Jesus  disse em  que tempo que ele viria:

 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta GERAÇÃO, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-36).

 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM: 
 A DA FÉ; A DA LEI; E A DA FÉ/GRAÇA.

A primeira geração (a da fé) durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.

A segunda geração (da fé e Lei de Moisés) durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.

A terceira geração (da fé e da graça) levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.

 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). (Êxodo 20:6  conforme a Torá).

  "... e faço misericórdia até DUAS mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" .

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10).

   No tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35) e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos).

  Este tempo começou a ocorrer depois do início da destruição do PODER do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
  Este "poder" é o nosso sacrifício de louvor e está descrito em Hebreus 13:15,16

  Some-se o ano 754+1260 (360+720+180) e teremos o ano 2014 para a destruição final deste poder do povo santo, e para o  início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5 (Grande Tribulação) n= 2019.

DEUS NADA DE MAL FAZ AO HOMEM, SEM QUE PRIMEIRO O NOTIFIQUE,
ATRAVÉS DE SEUS PROFETAS. (Am 3:6,7)

Deus avisou ao homem que mandaria o Dilúvio com uma antecedência de 120 anos, e, novamente o fez, 7 anos antes dele ocorrer (7 dias bíblicos = 7 anos), (Gn 6:3, 7:4), (Nm 14:34, Ez 4:7).

Também agora, neste fim dos tempos, 2011-2018, o Senhor Deus fala atrávés de seus profetas, pois constituiu profetas para isto:

"E acontecerá, nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; ...
  Mostrarei prodígios em cima nos céus (fenômenos cosmológicos inimagináveis) e sinais embaixo na terra (terremotos, tsunames, tornados, etc, em grande monta e de enormes destruições): sangue, fogo e vapor de fumaça.
 O sol se converterá em trevas (no fim deste período), e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor (vinda de Jesus em 2019).
 E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo."     (At 2:17-21).
 

PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Ts 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. 
João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito o Apocalipse.
  
 
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7 comentários:

  1. Prezado Sr. Darci Fraga. Integro uma COMUNIDADE INTERNACIONAL SEM FRONTEIRAS (Rede Aurora) nos termos da AGENDA AQUARIANA, documento mediúnico que teria sido inspirado por São Francisco de Assis (Ramatis ou Mestre Kutumi), Saint Gernain, Mãe Maria, Joana D'Arc e também Mestre Hilarion (1996/97 - Vitória - ES - Brasil), disponível na Internet em www.agendaaquariana.org.br. Como refere-se ao futuro, pelo fato de ser uma antevisão ou uma profecia relativamente a um tempo de TRANSIÇÃO para um novo modelo de CIVILIZAÇÃO, indago ao Sr. se ele é de seu conhecimento, pois suas 22 recomendações e seu ANEXO guardam profunda relação com a Bíblia e muitas outras PROFECIAS antigas e modernas. Gratos por sua eventual atenção!

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  2. Estamos no dia 03/05/2017 só DEUS sabe o dia, não inventem.

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  3. 2020 corona vírus , anunciando a vinda de Cristo , se prepara o igreja é chegado o momento de Cristo nos achar o servindo quando voltar sendo servo bom e fiel

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