sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Davi: um rei sanguinário

  

   Davi: um rei sanguinário.
  
   Davi era tataraneto de Raab (Js 2), a prostituta que traiu a  Jericó, seu povo, em favor de Israel.

Davi derramou muito sangue na terra, pela sua espada, nas guerras contra seus inimigos (1Cr 22:8 e 28:3).

Ele traiu miseravelmente ao seu amigo Urias, que era um de seus valentes seguidores, desde quando Davi era um insignificante desertor e fugia da fúria do rei Saul.

  Davi, quando já era rei, através de uma artimanha, matou a Urias pela espada de seus inimigos, e fez isso por torpeza: desejou, cobiçou e possuiu a mulher de Urias, Bate-Seba, cometendo adultério (2Sm 11 , 12:9 , 23:8,39).
  Deus puniu severamente a Davi por isto.

  Davi foi o pivô da discórdia, da infidelidade e da desonra de Jônatas para com o seu pai, o rei Saul (1Sm 20:30-34 e 23:15-18). Neste caso o mandamento do Decálogo "honra teu pai e tua mãe" não valia?

  Davi aceitou a atitude traiçoeira e infiel de Abigail para com o seu marido Nabal, porque Nabal, um cidadão fiel ao rei e a lei, se indispôs com Davi quando Davi ainda era um bandoleiro.

Tão logo Nabal soube dessa traição de sua mulher, pela própria boca dela, teve um ataque fulminante do coração e veio a morrer. E Davi como que aprovando esta atitude indigna de Abigail, a tomou por uma de suas mulheres.

Nabal deveria ter sido enaltecido na estória de Israel, pois, não compactuou com o fora da lei, Davi, e não lhe deu cobertura em sua fuga e insurgimento contra o rei Saul (1Sm 25:10),
 mas, essa estória foi reescrita 500 anos depois pelos deuteronomistas fiéis a Casa de Davi (as tribos de Judá e Benjamim) que se apartaram das demais dez  tribos, e até nesse apartaid, tais cronistas dizem o contrário, que foi as dez tribos do reino de Israel que se apartaram da Casa de Davi.

Nabal deriva dos nomes Nabu e Nebo (Vênus) e Baal (deus).

De Nebo vem nebuloso, e esta foi a situação que a Terra ficou nos 40 anos em que os hebreus perambularam pelo deserto do Sinai, no Êxodo.
Era o “vale das sombras da morte” quando uma coluna de nuvem estava sobre eles (Nm 14:14 , Sl 23:4).

Nesta catástrofe cósmica, em que a Terra ficou presa na cauda de Vênus, tudo virou uma loucura ... e Nabal significa isso.

 “Não se importe o meu senhor (Davi) com este homem de Belial (de Satanás), a saber Nabal; porque o que significa o seu nome , ele é, Nabal é o seu nome, e a loucura está com ele...” (1Sm 25:25 e Pv 6:12-15).

Davi desertou de sua pátria, Israel, e se aliou com os filisteus,  inimigos de seu povo, os israelitas.
Davi, aliado aos filisteus de Gate, deu combate ao sul de Judá (seus compatriotas) e passou a todos ao fio de sua espada (1Sm 27:10-12).
Na batalha final em que o rei Saul foi morto pelos filisteus, estes desconfiaram de Davi, pois o tinham como um traidor, e negaram a Davi a sua participação na guerra ao lado deles (1Sm 27 e 29).

Davi era um homem fogoso, teve tantas mulheres quanto quis ter. Já no fim da vida, avançado em idade, para se aquecer precisou que lhe dessem uma jovem formosa, Abisague, sunamita, que dormia em seus braços, porém, Davi não copulou com ela (1Rs 1:1-4).

Naás rei dos amonitas, usou de bondade para com Davi, nos dias em que o rei Saul perseguia a Davi; e Davi respondeu à essa bondade, para com Hanum, filho de Naás e que o sucedeu no trono, matando os amonitas cruelmente: serrando-os; golpeando-os com picaretas e machados e queimando-os em fornos de tijolos  (2Sm 10:2 e 12:31).

Na lei de Moisés nenhum amonita ou moabita podia ser admitido na assembléia do Senhor (Dt 23:3), mas isso não impediu a Davi de se associar a eles.
Naás, rei amonita, estando em vantagem na guerra contra Saul, propôs, como tratado de paz, que todo o israelita fosse cegado do olho direito, para envergonhar a Israel.
Sem saída e indignados, os israelitas, sob o comando de Saul  que também, como Davi, tinha o "Espírito de Deus" reagiram e derrotaram os amonitas (1Sm 11 e 19:23,24).

No início do reinado de Saul, Davi foi secretamente ungido rei de Israel, pelo profeta Samuel; portanto, Israel tinha dois reis (1Sm 16:1). A isso, comumente, se dá o nome de conspiração.
Situação essa que se agrava mais ainda porque isto não impediu à consciência de Davi de estar na presença do rei Saul, servindo-o e tramando: pondo o filho contra o pai (Jônatas contra Saul).
Além do que, sabendo de sua situação de conspirador, aceitou ser genro de Saul (1Sm 18:17-27).

A morte de Saul em meio do combate com os filisteus é controversa:
1) Saul pede ao seu escudeiro que o mate, e como ele se nega a isso, Saul se atira contra a sua espada, e o escudeiro faz o mesmo, e ambos se matam;     
2) um amalequita chegado por acaso ao campo de guerra em Gilboa, a pedido de Saul, o mata (1Sm 31:4-6 e 2Rs 1:2-16).  
    Os amalequitas eram inimigos mortais dos israelitas. Saul combatia os filisteus, que fazia um amalequita ali?

Parece mais uma estória engendrada, com a finalidade de:
a) esconder as circunstâncias em que Saul morre e assim, preservar a unidade de Israel em Davi;
b) de preservar e aumentar o ódio dos judeus contra os amalequita, e assim, justificar o extermínio desse povo pelos judeus (Êx 17:16 , Et 9);
c) de impedir futuramente, uma conspiração contra o rei Davi.

Davi amava e temia a Deus; tinha plena convicção de que Deus era a razão de sua existência.

Davi confiou plenamente em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça de Deus (Rm 4:3,5,8). Deus amou a Davi.

Abias e Maaca:   
                                                                         
 Maaca casou com Roboão, filho de Salomão e neto de Davi; e ela gerou a Abias.
Abias reinou de 910-908 a.C. (2Cr 11:20-22). 
Maaca foi mãe e mulher de Abias.
Maaca era filha de Absalão, e Absalão era meio-irmão de Salomão (1Rs 15:2,8,10, 2Cr 14:1).
Maaca copulou com Abias e geraram a Asa, e Asa reinou de 908-868.
Asa agiu com retidão diante do Senhor e não hesitou em destituir sua mãe da dignidade real (1Rs 15:11,13).

O cronista tenta esconder essa união vergonhosa (de um filho com sua mãe), dizendo que Abias era filho de Micaía (2Cr 13:2).

Asa era a quarta geração de Davi e Bete-Seba (Salomão, Roboão, Abias, Asa) e Deus visitou a iniqüidade que Davi fez para com Urias, até a terceira geração (Ex 20:5).

Em Asa a  misericórdia de Deus foi restabelecida (Ez 18:2-4).

Parece contraditório este texto, mas não o é:
1)Deus visita a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira ou quarta geração (Êx 20:5).
2)“os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram. Tão certo como eu vivo, diz o Senhor, jamais direis este provérbio em Israel... a alma que pecar esta morrerá... o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai a iniqüidade do filho” (Ez 18:2-4,20).

A PROPÓSITO: Sigmund Freud, judeu austríaco, ateu, com sua “nova” e tão decantada psicanálise, no início do século passado, que se propunha a “salvar” os atormentados de espírito, nada mais fez do que repetir este velho provérbio de Israel, de 2500 anos atrás, citado acima.
Segundo Adler discípulo de Jung, a psicanálise nunca curou ninguém.
Segundo este escritor: nós devemos assumir nossos erros e seguir a Jesus, que ensina que devemos nascer de novo, no batismo e no Espírito (Palavra) de Deus (Jo 3:2-6).

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 JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.

À respeito disto Paulo disse:
"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou."  (2Tm 2:4).

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)

   TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                      
   A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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