terça-feira, 18 de outubro de 2011

Quem era e é o Diabo?

 Quem era o diabo? 

    “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles (nós) porque Deus lhes (nos) manifestou.
   Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.                                                               
  Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus (pelas coisas criadas), não o  glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se lhes o (seu) coração insensato.                                           
  Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos  e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis ...”    (Rm 1:18-23,  1Co 1:21).

    No princípio, há 12.000 anos, Deus criou os céus e a terra.                                                               
    No quarto milênio  da criação do mundo (6977 a 5977 a.C.) Deus criou o sol e a lua para alumiarem a terra e todos os astros luzeiros, e entre eles Vênus e Seth (Apep),(Gn 1:1,14-17).  
    
    No século 19 a.C.  Deus diz a Jó (Jó 38:4-7): 
“Onde estava tu quando eu lançava os fundamentos da terra? ... Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhes assentou a pedra angular (Jesus), quando as ESTRELAS DA ALVA, juntas, alegremente cantavam , e rejubilavam todos os filhos de Deus (os anjos, pois o homem ainda não tinha sido criado) ?” 

    Vênus e Seth (Apep) vieram a ser conhecidos  espiritual e respectivamente como os anjos Miguel e Satanás (Lúcifer)... e eram elas, estas duas ESTRELAS DA ALVA, que JUNTAS se rejubilavam na presença de seu Criador.

    Vênus simboliza Jesus (Ap 22:16, Jó 38:4-7, Nm 24:17, Mt 2:2).

    Mas por algo, inexplicável à razão humana, diz Martinho Lutero, o diabo (*Seth, Apep, Uriel, Azazel, Satã, Satanás) que  fora criado em estado de perfeição, foi tomado pela soberba (pois era o mais belo dos anjos) e se revoltou contra Deus.
E caiu deste estado de perfeição e se tornou, na sua perversão, num anjo das trevas... do mal.

    O diabo existe e é um anjo mau. Sua natureza é celeste como é também a natureza de todos os anjos bons e de toda a  milícia celeste de Deus (as estrelas, o sol a lua, cometas, planetas). 

  “Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e sem dúvida, uma é a glória dos celestiais e outra a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a glória das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferença de esplendor.” (1º Co 15:4)

     “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne (contra os erros em nós e em nosso próximo) e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores  (diabos) deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (situados) nas regiões celestes.” (Ef 6:12).

    No tempo determinado por Deus, em 1931 a.C., o diabo ou planeta Seth (Apep) foi destruído por Vênus; e seus destroços se tornaram como uma cauda seguindo a Vênus.
E isto era uma analogia do que aconteceria em 36 d.C. quando Jesus ao ser morto e ressuscitar venceu ao diabo e a morte.                                                                 
   Esta cauda vista da terra se parecia com uma enorme serpente, e os primeiros descendentes de Abraão a chamaram de Leviatã.  Os egípcios o chamaram de Seth e os hicsos o de Apep. Os semitas o chamaram de Satã, Satanás e Azazel. 
Muitos outros povos o chamaram de dragão. João se refere ao diabo como o dragão “a antiga serpente” (Ap 20:2). Os espartanos o chamaram de demônio e os romanos, de Lúcifer.

    Os judeus conservaram em sua memória esta tradição dos povos, da revolta de Seth/Apep (Satã, Satanás) contra Deus.
     E no século 5º a.C. fazem uma metáfora disto, e a põe em suas Escrituras Sagradas, como segue:                                                                                                              
    Deus, através de Ezequiel diz ao príncipe de Tiro*:                                                                       
    “Visto que se eleva o teu coração e dizes:  Eu sou Deus, sobre a cadeira de Deus me assento no coração dos mares ... e dizes que pela tua sabedoria e entendimento, alcançastes o teu poder... assim diz o Senhor Deus: Visto que estimas o teu coração como se fora o coração de Deus, eis que eu trarei sobre ti os mais terríveis (inimigos) que destruirão a tua formosura e sabedoria e mancharão o teu resplendor. Eles te farão descer à cova, e morrerás no coração dos mares. (Mesmo assim, na tua eterna teimosia) dirás ainda diante daquele que te matar:
Eu sou Deus! – Pois não passas de homem (criatura) e não  és Deus, no poder do que te transpassa (analogia da vitória de Jesus sobre o diabo), (Ez 28).   
  (*Tiro foi cercada 13 anos pelos babilônios, de 600 a 587 a.C. no reinado de Nabucodonosor II (Ez 26:1,2 , 29:17,18), e no fim deste cerco, Tiro sucumbiu, segundo Flávio Josefo.

    O diabo já era diabo antes da criação do homem.
    Em 4011 a.C. disse Deus à serpente no jardim do Éden:
  “visto que fizeste o homem errar e pecar contra Mim, maldita és entre todos os animais e rastejarás  pelo chão e comerás o pó da terra ... porei inimizade entre ti e a mulher e seu descendente. Ele te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar...”
E Deus disse à Adão:“ Maldita é a Terra  por tua causa (porque deu ouvidos à Eva e também comeu do fruto proibido) ”       (Gn  3:14,15,17).
    A partir desta maldição de Deus, a Terra passou a ser governada pelo diabo. Prova desta governança se comprova quando o diabo diz a Jesus, no ano 33: “Dar-te-ei todos os reinos do mundo se prostrado me adorares, porque tais reinos me foram entregues.”  (Lc 4).

   O diabo, criatura celeste, passou a governar a Terra pouco antes do ano 1931 a.C. quando desde então, milhares de destroços de Seth que formava a cauda que seguia a Vênus, caíram na Terra, e caem todos os dias até hoje (asteroides).

Jesus, sendo Deus, na sua onipotência, oniciência e onipresença VIA Satanás caindo do céu como um relâmpago(Lc 10:18). Esta visão de Jesus se deu no ano 33,  mas  este fato ocorreu em 1931 a.C. - Semelhante a visita de Jesus à Abraão, e a sua promessa de que ele geraria a Isaque  (Gn 18, Jo 8:56).

    Toda a maldade que se praticou desde a queda de Adão e Eva, de 4011 a.C. até 1931 a.C. pertencem exclusivamente a maldade que está contida no coração do homem.
    De 1931 a.C. até 2018 d.C. é uma maldade conjunta: do homem e do diabo.
    A partir de 2019 o diabo será “acorrentado” por mil anos (Ap 20:1-10), ou seja: o diabo não mais poderá ser culpado de influenciar a maldade do homem. Ainda assim, os milhões de pessoas que ficarem aqui na Terra  continuarão a pecar. Neste tempo de mil anos estarão esperando à sua condenação eterna. Estarão por sua própria conta: sem a influência de Cristo ou do diabo, e não haverá salvação para nenhum deles. Viverão uma vida de “choro de desespero e ranger de dentes de raiva contra Deus e seus escolhidos”. Comprovar-se-á de modo definitivo e eterno de que o homem é mau deste o ventre de sua mãe
(Sl 51:5), independentemente da maldade do diabo.

    Assim como Deus estipulou os tempos (físico e espiritual) em que o Diabo, Seth/Apep seria destruído, também estipulou o tempo em que os seus escolhidos seriam salvos:
  “No fim dos tempos (2012-2019) se levantará (voltará à sua antiga órbita) Miguel (Vênus) e haverá tempo de angústia e destruição como nunca houve ou haverá jamais, e neste tempo do fim, será salvo todo o povo de Deus.” (Daniel 12).
   Jesus nos diz:
  “Eu enviei o meu anjo (Miguel) para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã ." (Apocalipse 22:16).
    Esta destruição na Terra, provocada por Vênus, é o SINAL
que antecede a vinda de Jesus em 2019
   Antes, de 2014 a 2019, haverá grande tribulação na terra como nunca houve ou haverá.                
    Se este tempo curto, de menos de 3,5 anos não fosse assim (e fosse como os 40 anos dos israelitas no Êxodo, em 1443-1403 a.C.) ninguém seria salvo  (pela destruição que vai haver e consequentemente pelo pavor que vai tomar conta das pessoas), pois neste tempo o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.                                                                                                                                   
Mas, por causa dos escolhidos, Deus abreviou este tempo em 3,5 anos  (Mt 24, Ap 11:9-12).
    Cairá na terra um enorme asteroide  entre 2014-2018, e
destruirá um terço da terra.                                                    
    Entre 2014-2018 morrerão num só dia 1/3 da população do mundo (2,5 bilhões) e no Brasil, 67 milhões de pessoas.                                                                                                   
Um terço de tudo o que existe em nosso planeta será destruído. Haverá imensa fome, pestes, terremotos, tsinames e guerras de todos contra todos.  Naqueles dias os homens desesperadamente buscarão a morte e a morte não os achará (Ap  8:10,  9:6,18).
    Assim, eternamente ninguém mais duvidará de Deus, e saberão que Deus é Deus, e que o diabo é diabo... que o bem é bem e que o mau é mau.

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Azazel, Satanás ou Leviatã?

 SATÃ,  SATANÁS

   Satanás é uma expressão que começa a ser mais usual depois do Êxodo, para dar nome ao diabo, a antiga serpente do jardim do Éden.
Este nome é a forma hebraica para Set dos egípcios.
Set-Tífon era  o monstro serpente (dragão) que lutou com Vênus (Ísis) nos quarenta anos do Êxodo.
    Set era a cauda que seguia a Vênus; esta cauda eram os destroços do planeta X4  que Vênus destruiu, e um remanescente destes destroços giram ainda entre Marte e Júpiter.
   A Terra ficou aprisionada por quarenta anos nesta cauda, no Êxodo. Esta cauda, supermagnetizada, se contorcia como uma serpente e trocava raios com o núcleo (Vênus) e depois, esta cauda chamada Set ou Satanás foi lançada contra a Terra, quando se desvencilhou de Vênus. 
   Jesus diz que presenciou isto:
 “Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago” (Lc 10:18).
 Isto, para os cristãos, foi uma alusão à luta e vitória de Cristo sobre Satanás.
O diabo em forma de serpente que no jardim do Éden enganou a Eva era uma pré-figura deste episódio futuro (Gn 3:14,15).
Antes de ser Satanás, o diabo era chamado de  Leviatã pelos israelitas.
 “O dragão, serpente veloz e sinuosa que está no mar” (Is 27:1); “... aqueles que sabem excitar Leviatã”
(Jó 3:8 conforme a Vulgata, que é o mesmo que monstro marinho).

Satanás foi portanto, para os israelitas no Êxodo, um novo nome para o diabo, que derivou de Set, o diabo egípcio.

Azazel e o Dia da Expiação.
   Os hebreus, a princípio, chamavam a esta cauda (coluna) de Vênus, de Satã, que deriva de Set, depois, Satanás.
Também a chamavam de Azazel, Azzael Azza e Uzza quando eles saíram do Egito.
Na lenda rabínica é dito que ele era o anjo-estrela do Egito, uma “estrela caída”e que foi atirado no mar Vermelho, quando da passagem dos israelitas por esse mar.
   Anualmente, depois do Êxodo em 1443, os hebreus sacrificavam e ofereciam um cordeiro sem defeitos a Deus; e um outro bode vivo à Azazel, no deserto, onde era solto de cima de uma rocha, para perambular pelo deserto, levando sobre si, todas as iniqüidades do povo israelita.
Antes de enviar este bode para o deserto, o sacerdote impunha as suas mãos sobre esse bode, e nele, eram colocadas as iniqüidades e os pecados do povo (Lv 16:8-26 conforme a Torá).
Azazel era um monte forte e duro no deserto (uma pedra vinda de Vênus?), de onde o cabrito era jogado segundo os exegetas judeus.

Lúcifer, Belzebu, Demônio: o diabo dos pagãos.

   Nos sete anos em que a órbita de Vênus não ameaçava a Terra, Vênus era chamada de Vênus, a deusa do amor, pelos romanos; e de Minerva, a deusa da fertilidade, pelos gregos.
No oitavo ano, quando Vênus se aproximava muito da Terra, como uma bola de fogo, era chamada de Lúcifer em Roma; de Belzebu em Canaã; de Héspero/Véspero na Grécia.
  Em Esparta, o agrupamento de asteróides que seguiam com Marte era chamado de Demônios, e de Erínias pelos gregos.
   Desde 366 a.C. quando as órbitas de Vênus e Terra se acomodaram e passaram a ter a quantidade de tempo que tem atualmente:
 583,92 dias (Vênus) e 365,25 dias (Terra), não houve mais, grandes catástrofes cósmicas que abalassem a Terra, provindas de Vênus (deutero-Isaías,  alonga mais esse tempo, para os dias do reinado de Nabucodonosor II).
   Perdeu-se na memória dos povos, o verdadeiro sentido de Lúcifer, Demônio e Satanás que passaram a ter o significado de diabo.
Lúcifer, em latim, é ferro incandescente, avermelhado, que brilha, que queima. Belzebu, entre os cananeus, era Baal-Zevuv, que significava o deus das moscas, aquele que trazia peste à Terra; e demônios já citamos acima.
  Os israelitas sucessivamente foram acrescentando novos nomes ao seu conhecido Leviatã, (dragão e serpente marinha, em traduções mais recentes) concomitantemente ou após, ao domínio de estrangeiros ao seu
povo.
Sob o domínio egípcio Leviatã passou a ser Satã, Satanás e Azazel; sob o domínio assírio, entre 711/612, de Belzebu (como os chamavam também os cananeus), ou demônios dos assírio-babilônios,  sendo que esta palavra  demônios os assírios tomaram emprestado dos gregos e ela, demônios, ficou em definitivo na língua hebraica, com a associação dos judeus com  os espartanos (chamados Lacedemônios),  ocasião em que os judeus ficaram sob sua proteção, em 142 a.C.
Finalmente, Lúcifer, depois de 63 a.C. já então sob o domínio romano.
   Tanto Satã, Satanás, Azazel, Belzebu, demônios e Lúcifer tinham antes
de 142, o conceito de deuses astrais entre os pagãos, ou seja, estavam ligados aos astros e tinham conceitos naturais.
Já o judaísmo e o cristianismo enveredaram para o conceito sobrenatural.
  Se fosse apenas um acréscimo de novos nomes para Leviatã, não faria diferença, teria sido apenas uma atualização; mas tal não ocorreu, pois, mudou o conceito monoteísta de um só Deus e um só poder.
  Tanto o judaísmo como o cristianismo sofreram forte influência do zoroastrismo, que tem no poder maior, o do bem, para Deus; e no poder menor, para o diabo.

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    Corpos celestiais e corpos terrestres.

  “ Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres.
Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferença de esplendor”  (1ºCoríntios 15:40,41).

Até o 4º século a.C. não havia distinção entre astros, a não ser pela sua grandeza e luminosidade.
Sol, estrelas, lua, planetas, asteroides eram tudo chamados de astros.
Foram os gregos os primeiros a classifica-los e distinguilos conforme a terem ou não luz própria; e a serem ou não o centro de uma comunidade de astros, em que tais astros circulavam a sua volta.
Estas classificações passaram a ser aceitas na Judéia, em torno do ano 50 d.C. conforme se presume deste ensinamento de Paulo citado acima.

Os povos da Antiguidade, tanto os judeus (e os primeiros  cristãos) quanto os gentios (pagãos) acreditavam que os astros (Sol, Lua, planetas, estrêlas) tinha vida anímica  (dotados de alma e capazes de agir segundo uma finalidade).

Os gentios (pagãos) consideravam estes astros como deuses,
já os judeus e os primeiros cristãos, os tinham como anjos de de Deus.

Os principais anjos para os judeus e os primeiros cristãos eram  sete: o arcanjo Miguel (Vênus), Gabriel (Marte), Rafael (Saturno), Uriel (Seth, Apep: planeta destruido X4), Baliel (Júpiter), Ithuriel (Mercúrio), Amitiel (Netuno). 

 
Tais astros ou "anjos do Senhor"  desciam a Terra, travestidos de homens alados (corpos espirituais) para uma determinada missão, como vemos na Bíblia, por exemplo: quando Gabriel toca e fala com Daniel (Dn 9:21, 10:12) e quando Miguel e Gabriel falam com Cristo (Dn 12:5-7).
O anjo Gabriel falou com o sacerdote Zacarias  e depois foi levar as boas nova à Maria, mãe de Jesus (Lc 1:11, 26).
 O Senhor Deus (Cristo Jesus) e mais os dois principais anjos seus, Miguel e Gabriel, apareceram e falaram com Abraão, travestidos de homens espirituais (Gn 18:2).

Até ao cativeiro babilônico os judeus não tinham nomes definidos para estes sete anjos, como os tinham os babilônios. Depois do exílio, passaram a nominar os seus anjos e identifica-los com os planetas, na tradição judaica.
Os deuteronomistas (sacerdotes e escribas judeus) foram os responsáveis por uma forte oposição à astrologia e a numerologia dos povos gentios (pagãos) a partir do 5º séc. a.C., pois, corriam o risco de o judaismo ser engolfado pelo zoroastrismo (a religião oficial do Império Persa), e conservaram somente as designações Miguel, Gabriel e Rafael nas Escrituras Sagradas, sem relaciona-las com os respectivos planetas.

  E para isso, basearam-se no Pentateuco (os cinco primeiro livros da Bíblia, chamados também de Torá), das quais as principais passagens sobre isso é Dt 17:3,  Lv 26:30  que proibia os judeus de consultarem os astros e de fazerem prognósticos e adivinhações, como resultados destas  consultas.

 Deus não proibiu o estudo astrônomico. Deus proibiu foi o culto, a adoração e a consulta (o falar e ouvir) aos astros.

Na Antiguidade a astronômia era chamada de astrologia. E nesta astrologia misturavam-se a "lógica" ou a razão do movimento dos astros, com a religiosidade e a história.
Hoje, há diferença fundamental entre Astronômia e Astrologia.
E é esta Astrologia praticada hoje  (quiromância, necromância, tarô, prognósticos, adivinhações, bruxarias, paranormalidade, telepatia,  etc.) e que no passado estava misturado com a ciência astronômica, que Deus proibe e condena.

Querubim é um dos anjos mais brilhantes, simbolizado no firmamento pelo astro que mais brilha, depois do Sol e da Lua, visto da Terra, que é a Estrela da Manhã  ou Vênus (Noga).
Esta era a estrela de Jesus, que também era chamada de estrela de Jacó,  estrela de Davi, e Miguel  pelos israelitas (Mt 2:2, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38,6,7, Is 9:2, Lc 1:79, Dn 10:13 , 12:1).
O caminho ou o tempo de vida que o homem tem para  crer em Deus e conhecê-lo está estipulado entre 1-80 anos (Sl 90:9-12).
Este também é o tempo, de 75 a 79 anos, que o cometa Halley descreve a sua  órbita, em torno do Sol.
Ele é espada revolvente, a que guarda o caminho da árvore da vida (Gn 3:24).

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