terça-feira, 18 de outubro de 2011

Seth, Uriel, Azazel: os diabos da antiga e Nova Era

CRONOLOGIA DOS REIS DE SICIÃO E ARGOS:
 
* reis em Sicião segundo pseudo-Apolodoro

1) Egialeu, reinou por 52 anos, 2090-2038 a.C.
2) Éurops,      “     por 45 anos, 2038-1993 a.C.
3) Telquino,    “     por 18 anos, 1993-1975 a.C.
4) Ápis,           “     por 27 anos, 1975-1948 a.C.
5) Telxíon,      “     por 52 anos, 1948-1896 a.C.
     Egialeu fundou a cidade de Egialeia em Sicião no Peloponeso.
     Egialeu era filho de Ínaco, e bisneto de Abraão (segundo Santo Agostinho) e irmão de Foroneu (2º rei de Argos) e de Fegoo.  Ele morreu sem filhos.
     A lista dos reis de Sicião é a mais antiga nas cronologias de Eusébio de Cesareia e Jerônimo de Stridon (São Jerônimo).
     Eusébio diz que existe muita divergência entre os autores da sua época, e baseia sua lista no trabalho de Castor de Rodes.
     Santo Agostinho baseou-se na cronologia de São Jerônimo ao escrever o seu livro “Cidade de Deus contra os pagãos”.  
     Estas datas e seus reis são :
6) Egidro,       “     por 34 anos, 1896-1862 a.C.

reis em Sicião                              reis em Argos segundo São Jerônimo
a.C.                                                a.C.
7)Turímaco, 1862-1817 ..........     .1)Ínaco .... 1984 = morre Abraão
8) Leucipo, 1817-1764 .  .........         “    ......1959 = Aliança Deus/Isaque
          “                                            2)Foroneu  1931 = Aliança Deus/Jacó.
                                                                “           1931 = fundação de Atenas
9) Messapo,   1764-1717 .......       3) Ápis ...    1881  =  morre Isaque
10) Erato,      1717-1671  ........      4) Argos      1885  =  morre Jacó  
11) Plemneu, 1671-1623 …..         4) Argos      1802 =  morre José
12) Ortópolis, 1623-1560 .....         5) Criaso ... 1523   nasce Moisés                                           
                                                        5)     “          1500 restauração de Atenas
17) Marato,    1530-1510   .....       15) Tríopa    1443-1403 =  Êxodo


     DILÚVIO DE ÓGIGES
                
     Este escritor situa este dilúvio de Ógiges no ano 1931 a.C. quando houve a conjunção de Júpiter/Vênus/Lua.

     Este dilúvio aconteceu na Grécia no ano em que Atenas foi fundada.
     As águas inundaram e cobriram tudo e matou a todos, e só sobrou o rei desconhecido Ógiges e sua mulher.
    Atenas e Minerva são os nomes gregos da deusa de Vênus.

    No transcurso deste dilúvio de "Ógiges", Vênus destruiu com o planeta Seth diante de Júpiter.                
    Os gregos confundidos na visão disseram que “Vênus saltou da cabeça de Júpiter”.   
       
    Pedras caíram na Terra. Houve grande Luz nos céus, e na cidade de Luz (Betel) de uma dessas pedras caídas, Jacó fez um travesseiro para dormir e depois, com esta pedra erigiu uma coluna para a futura Casa de Deus (Gn 28:11,17,18,22).

     Segundo Agostinho o “dilúvio de Ógiges” ocorreu no tempo em que Foroneu, filho de Ínaco, reinava em Argos .
     Foroneu morreu no ano em que Isaque morreu, em 1881 a.C. e neste ano começou Ápis a reinar em Argos.
     Em 1879 a.C. ocorreu os sete anos de “vacas gordas” no Egito. Neste ano José se torna governador do Egito (Gn 41).

     Ápis que veio de Argos para o Egito com seus navios, era considerado um deus e era adorado através de um boi vivo.  Depois de morto foi adorado pelos egípcios como Serápis.
     Ápis garantiu a posse do Faraó como rei do Egito. Esse Faraó era filho de Ísis (irmã de Foroneu e Fegoo e tia de Ápis).
     Ápis morreu no Egito e seu filho Argos passou a reinar em Argos. Sob o reinado de Argos morreu Jacó, em 1855 a.C.

     Ínaco, fundador do reino de Argos,  era neto  de Abraão e a filha dele era Io (bisneta de Abraão) que foi rainha da Etiópia; e depois ela reinou no Egito com o nome de Ísis .
     Bem depois da morte de Isis, em 1827 a.C. os hicsos dominaram e reinaram no Egito através do rei Agag I.

     O dilúvio de Ógiges foi provocado por Vênus, pois, desde então, este planeta e sua deusa passou a ser chamado de Isis pelos egípcios. O símbolo desta deusa Ísis era a vaca.   

     Fegoo irmão menor de Foroneu, também recebeu um reino na Grécia, e ali, edificou capelas aos deuses, e ensinou seus súditos a medir e há calcular o tempo em meses e anos.
     Estes fatos significativos estão a indicar que houve alterações na quantidade de dias do ano, ou nas estações, causado por um fenômeno cósmico, nos dias de Jacó, 2001-1855, que foi  extraordinário.
    Este fato foi “Vênus ter saltado da cabeça de Júpiter” segundo os gregos ou, segundo este autor “Vênus ter explodido com o planeta X4 – Seth/Apep”

     Quando ocorreu este fenômeno extraordinário de Vênus, que Agostinho relata ter acontecido MAIS de  300 anos antes da RESTAURAÇÃO de Atenas, em 1500 a.C., os egípcios passaram a chamar de Ísis a deusa de Vênus e a seu filho de Hórus (* a fundação de Atenas se deu nos dias do rei Foroneu, por volta de 1931 a.C.)

     Em 1827 os amonitas  fizeram parte da coligação dos hicsos que dominaram sobre Tebas (No-Amon) e depois sobre todo o Egito, e ali instituíram o culto a Amom  (Sl 83:5-8).
      
     Entre 1930 a 1855 a.C. surge a estória da “estrela de Jacó”, na cidade de Luz, depois chamada Betel, que culminou com a profecia que Jacó fez no Egito, antes de  morrer, sobre o reino do Messias (Gn 28, 49:10, Nm 24:17, Jó 38:6,7).
     Esta estrela da Manhã (Vênus) ficou conhecida como   “estrela de Davi e estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16, Jó 38:7).

     ISMAELITAS E HAGARENOS

     Hagar, filha de Faraó do Egito, foi dada a Sara, mulher de Abraão, como serva, pelo dano moral que o Faraó lhe causou (Gn 12).                                                            
     Sendo Sara estéril, Sara deu Hagar a seu marido Abraão, para que ele, dela, lhe gerasse filho. E Hagar gerou a Ismael (Gn 12:10-20 , 16), em 2073 a.C.
      Ismael era primogênito de Abraão e possivelmente neto do Faraó.
      Os ismaelitas participaram na coligação dos hicsos.
     Em hebraico o nome deste rei do Egito, nos dias de Abraão, era Par´ó, e este nome passou a ser um sinônimo de rei.
      Ismael tinha 16 anos quando foi apartado de Isaque, filho de Sara e Abraão (Isaque tinha dois anos); e junto de sua mãe Hagar, foi habitar no deserto de Parã.
      Sara pediu a Abraão que rejeitasse a Hagar e Ismael, porque não queria que Ismael fosse herdeiro junto com Isaque, seu filho.   Deus disse a Abraão que consentisse nisto.
Que não ficasse angustiado, porque faria de Ismael uma grande nação (Gn 21:13,18).   
      Ismael habitou no deserto de Parã, e de uma egípcia gerou doze filhos (Gn 25:12-18), e deles originaram-se os ismaelitas e os hagarenos, nome este em homenagem a Hagar.

      Os hagarenos vieram a liderar a coalizão dos “hicsos” (Sl 83:6-8) através de seu rei Agag I   (Nm 24:7) que submeteu todo o Egito, e tentaram lhes impingir o culto a serpente Apep, Apópis, o deus das trevas do planeta Apep, destruído por Vênus.
Sua tentativa foi vã, pois, por este tempo, os egípcios já haviam mudado o seu conceito sobre Seth (Apep) de um deus do bem para um deus do mal, e não lhe cultuaram mais.

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     Vênus: a serpente emplumada.

     Vênus (chamada de Horus, e depois de Ísis, pelos egípcios) lutou no céu com o monstro-serpente (a cauda-dupla de Vênus) chamado Set, pelos egípcios; de Apophis ou Apep pelos hicsos; de Tiamat pelos babilônios; de Tífon pelos gregos; de Leviatã, Satã, Satanás ou Azazel pelos israelitas.
     No 39º ano do Êxodo, estando a Terra envolvida na cauda dupla de Vênus  não se viu esta serpente nos céus, porque a terra estava dentro desta serpente. Era o tempo do “vale da sombra da morte”.
     Já no fim do Êxodo, em 1402 a.C. a vara de Arão floresce; em seguida Arão morre e mês depois começaram a proliferar serpentes no deserto (sinal de que cessara os tremores no solo; de que a vida voltou a normalidade, pois as serpentes são as mais sensíveis a estes fenômenos), e Moisés fez uma imagem da serpente abrasadora semelhante a serpente luminosa que eles passaram a ver novamente no céu seguindo a Vênus.
      Depois, já na entrada de Canaã em 1403, os israelitas puderam comer do fruto da terra e cessou o maná dos céus, e puderam novamente ver o Anjo do Senhor (Vênus), que era o príncipe do Exército de Deus,  com sua espada nua (Nm 17, 20, 21 e Js 5). Sinal evidente que a Terra se descolara desta dupla cauda de Vênus; e de que havia terminado os quarenta anos do “vale da sombra da morte”.
      A serpente (leviatã, dragão) contorcia-se freneticamente nos céus entre 1443-1402 a.C., engolfada com Vênus. Este movimento era semelhante a um fio elétrico em curto-circuito, dando lambaços pra todos os lados, no ar.
Este contorcimento violento era provocado pela troca de elétrons da cauda (Set) com a cabeça do “cometa” Vênus.
     Esta dupla-cauda ou coluna era uma multidão de asteroides e poeira cósmica que seguiam o “cometa” Vênus, e que era resultado do choque e o estraçalhamento que Vênus provocou em um planeta, que doravante chamaremos de planeta X4 (pois, quando Vênus era cometa, X4 era o quarto planeta depois de Mercúrio, Terra e Marte)  por volta do 19º século a.C.
     Visto da Terra, pareceu aos gregos que “Vênus tinha saltado da cabeça de Júpiter”, quando de fato o que aconteceu foi o choque de Vênus e X4 diante de Júpiter  antes de 1931 a.C.
     De 771-557 a.C. Vênus colidiu várias vezes com Marte.
“Como caíste  do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações. Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus... me assentarei na extremidade do Norte” (Is 14:12,13).

     Vênus, na sua rota excêntrica, entre Mercúrio e Júpiter, carregava na sua cola, de 1931 a 563 a.C. os destroços de X4  que ela destruiu antes de 1931; e, de 15 em 15 anos, perturbava Marte; até que houve o choque definitivo de Vênus e Marte que desvencilhou X4 de Vênus. Milhões de destroços de X4 (Set, Satanás) caíram na Terra, e Vênus passou a ter uma órbita circular e regular, entre Mercúrio e Marte, transformando-se definitivamente na única estrela da manhã.
    Até 1931 a.C. Vênus e X4 (Set/Satanás) eram as “estrelas da alva” (Jó 38:7).
    Outra parte desta cauda de Vênus, seguiu a sua trajetória em volta do Sol, liberta de Vênus.
    O que restou de X4 (Apep/Set/Satã/Satanás) são chamados, hoje, de cinturão de pequenos planetas e asteroides.
Esses asteroides tem órbitas excêntricas e ameaçam colidir  (como é o caso de Eros)  ou colidem com Marte, Terra e Vênus.
    Os maias cultuavam a serpente que seguia enroscada com Vênus. E a desenhavam como uma serpente emplumada, e a quem chamavam de Kukulkan (Quetzal-coatl). Nome este que depois passou a ser também do planeta Vênus.
      As penas que adornavam esta serpente emplumada representavam a coluna de nuvem e fogo que seguia a Vênus. Coluna esta que também os hebreus, no Êxodo, viram no deserto do  Sinai.            
      Jó que foi contemporâneo de Jacó, 2001-1855 a.C., vislumbrou nos céus duas estrelas da manhã que juntas se rejubilavam (Jó 38:7). Depois descreve uma destas estrelas da alva como uma serpente monstruosa: Leviatã “o rei de todos os filhos da soberba” (Jó 40:20 até 41:25 na Vulgata).
      Jó chama o diabo de Satanás pela primeira vez na Bíblia; e Satanás corresponde ao nome do deus das trevas, Apep dos hicsos, ou Set dos egípcios (que era o planeta X4).
      Elas, as duas estrelas da alva, entrechocaram-se uma com a outra antes de 1931 a.C.
   – Houve extremo brilho nos céus desta explosão, ao ponto de Isaque chamar a Deus de “Temor” e uma cidade dos cananeu ser chamada de Luz (Gn 28:19, 31:42,53).
 – Nesta ocasião Jacó fez um travesseiro de pedras (bólides caídas do céu) e erigiu um altar de pedras a Deus neste lugar chamado Luz, que passou a chamar-se Betel, que significa Casa de Deus, a porta dos céus (Gn 28:11,17,19,22).
    Deus, em 4011 a.C., quando Adão e Eva foram expulsos do jardim do Éden, anunciou que esta serpente viria.
 Deus amaldiçoou a serpente (analogia) e disse-lhe:
“O descendente de Eva te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirá o calcanhar” (Gn 3:15). Estava já, portanto, previsto esta luta de Vênus e a calda/coluna (Set/Satanás) que acompanhava Vênus.    
     Os cristãos relacionam esta passagem bíblica com a luta e a vitória de Cristo, alcançada na cruz, contra Satanás.

A DESTRUIÇÃO DE SETH,  O PLANETA X4  

“O grande número de asteroides entre as órbitas de Marte e Júpiter sugere que em época desconhecida, outro planeta girou ali... agora, esses meteoritos percorrem aproximadamente, a mesma rota em torno do Sol, daquele planeta destruído por algum cometa” . Este choque  ocorreu há  mais de 3942 anos.
    Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre. Um deles, de 1770 kg caiu na China em 19/05/1976, se espalhando por uma área de 500 km2 (*086).  
    Quando Atenas foi fundada em 1931 a.C. (em 1500 ela foi restaurada*) houve um grande cataclismo cósmico, onde Vênus destruiu com um planeta que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter, e boa parte deste planeta arrasado seguiu a Vênus, numa forma de cauda dupla, que se assemelhavam a dois chifres (por isso, Vênus foi chamado de “Astarote dos cornos”).
    Segundo a Bíblia, nos dias de Jó, contemporâneo de Jacó, 2001-1855 a.C. havia duas “estrelas da alva” (Jó 38:7); uma nós sabemos que era Vênus, a outra, presumimos que foi este planeta destruído, X4, chamado de: Apep/Aphopis pelos hicsos; Set pelos egípcios; Leviatã/Satã/Satanás/Azazel pelos israelitas.
    Partes desse planeta destruído foram arremessados contra a Terra, como o foram nos dias de Josué, em 1395, oito anos depois de os israelitas entrarem em Canaã (Js 10:11).
    Este choque de planetas visto da Terra, causou a impressão aos gregos de que Vênus tinha “saltado da cabeça de Júpiter”.                                                                                                                 
  O que eles viram foi o choque de Vênus com X4, diante de Júpiter em 1931 a.C. – e neste ano eles fundaram Atenas.

VENUS E SEUS OUTROS NOMES
     Nos primórdios da civilização bíblica, Vênus era chamada de Bel, e era a espada refulgente posta na banda oriental do jardim do Éden para guardar a árvore da vida (Gn 3:24).
    Depois, em 2350 a.C. quando nasce Pelegue, na confusão das línguas em Babel e o dispersar da população pelos quatro cantos da Terra (Gn 10:25 e 11:9) os sumérios passaram a chamar Vênus de Inanna.
   Vênus era chamado de Noga  ou anjo Miguel pelos hebreus.
Vênus era chamada entre os cananeus de Belzebu (Baal Zevuv, deus das moscas, pois nas passagens dos ciclos octogonais de Vênus, havia grande aquecimento na Terra, e isso produzia uma explosão de nascimentos em todas as espécies, como foi ocaso das dez pragas do Egito).
   Vênus também era chamada de Anat e Astarote pelos filisteus. De Ishtar pelos medas e assírios. De Nebo ou Nabu pelos babilônios. De Ísis pelos egípcios. De Arimã pelos persas.
De Quetzal-coatl pelos toltecas. De Vixnu pelos hindus e de Vênus ou Lúcifer pelos romanos.
   Os gregos chamavam Vênus de Minerva, Véspero ou Fósforo; mas, depois o chamaram de Palas-Atena, e Palas está no plural, significando mais de um, ou seja: uma cauda dupla.
  
    De Noga, em hebraico, vem às expressões:
    Nega = praga; Ôneg = sorte.
    Ai se vê que das passagens de Vênus, em sua conjunção com a Terra, se esperava duas consequências diametralmente opostas: sorte ou azar.
    Nogaf é outra palavra derivada de Noga, e significa ferir (nogaf) com um golpe violento (Ex 12:27).
    Esta duplicidade, leva o texto de deutero-Isaías  (Is 14:12) a ter conceitos opostos ao de João, sobre Vênus (Ap 22:16).
    Já, o primeiro Isaías escreve:                                                                                                                    
  "O povo que andava em trevas viu uma grande luz:   sobre os que habitavam na terra da sombra da morte, brilhou a luz de Noga”. (Is 9:2 conforme o original hebraico).
     Os israelitas davam o nome de Noga ao planeta Vênus, e tinham no arcanjo Miguel, como o Anjo do Senhor que agia através de Vênus.

SATANÁS OU LEVIATÃ?

    Satanás é uma expressão que aparece nos capítulos 1 e 2 do Livro de Jó e ele foi contemporâneo de Jacó no séc. 19º a.C..
    Satanás era o nome da antiga serpente do jardim do Éden. Este nome é a forma hebraica para Seth dos egípcios.

    Seth até 1931 a.C. era um deus do bem para os egípcios.
    Depois, quando os hicsos os dominam, e cultuam a Apep (o mesmo Seth) como um deus das trevas, os egípcios haviam deixado de cultua-lo. Por que?
 – Porque Seth-Tífon (Seth) havia sido explodido por Vênus e se transformado num monstro serpente (dragão) e seus destroços, como cauda, seguiam a Vênus e que viria a lutar com com Vênus (Ísis) no Êxodo.
    SETH era a cauda que seguia a Vênus. Esta cauda eram os destroços do planeta X4 que Vênus destruiu.
    No Êxodo, 1443-1403 a.C., quando Vênus e Terra se enroscaram, esta cauda supermagnetizada se contorcia como uma serpente e trocava raios com os núcleos de Vênus e Terra.
     Parte desta cauda foi lançada contra a Terra nos 40 anos do Êxodo, e também  em 594 a.C. (Is 14:12).
    Antes de ser Satanás, o diabo era chamado de  Leviatã pelos hebreus. “O dragão (leviatã na Vulgata), serpente veloz e sinuosa que está no mar” (Is 27:1); “aqueles que sabem excitar Leviatã”(Jó 3:8 , 40:20 na Vulgata).
    Passados mais de 1400 anos depois deste fenômeno, Jesus afirmou ter presenciado isto:
  “Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago” (Lc 10:18). Isto, para os cristãos, foi uma alusão à luta e vitória de Cristo sobre Satanás.

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Azazel e o Dia da Expiação. 
    Os hebreus, no século 19 a.C. chamavam a esta cauda de Vênus, de Satanás (Jó 1:6-11); depois no Êxodo, no século 15º a.C. passaram a denomina-la também de Satã, e este nome deriva de Seth (Nm 24:17).
Havia um monte no deserto que os hebreus chamavam de Azazel, Azza e Uzza quando eles saíram do Egito.
    Na lenda rabínica é dito que Azazel era o anjo-estrela do Egito, uma “estrela caída” e que foi atirado no mar Vermelho, quando da passagem dos israelitas por esse mar (*097).
     Anualmente, depois do Êxodo, em 1443, os hebreus sacrificavam e ofereciam um cordeiro sem defeitos a Deus.                                 
     E outro bode vivo era oferecido a Azazel, no deserto, onde era solto de cima de uma rocha, para perambular pelo deserto, levando sobre si, todas as iniquidades do povo israelita.
     Antes de enviar este bode para o deserto, o sacerdote impunha as suas mãos sobre esse bode, e nele, eram colocadas as iniquidades e os pecados do povo (Lv 16:8-26 cfe. a Torá).
    Azazel era um monte forte e duro no deserto (uma pedra vinda de Seth?), de onde o cabrito era jogado, segundo os exegetas judeus. (*098). O bode (cabrito) não tinha nome.
 Azazel era o equivalente israelita do deus egípcio do mal Seth.

 Seth, a loucura dos que seguem ao diabo.
     SETH era representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, um animal mítico, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode.   
    Esta divindade egípcia era identificada com muitos outros animais ( porco, o asno, o hipopótamo e o crocodilo).
    Segundo Plutarco, os egípcios tentavam acalmar o deus SETH através de sacrifícios. Em Koptos, capital do Alto Egito, os egípcios precipitavam um asno das alturas num precipício.
    Semelhantemente também o faziam os israelitas jogando o seu bode de cima de um monte, monte chamado de Azazel.           
     Seth tinha os cabelos vermelhos, da cor daquela terra rochosa e árida do deserto. E não só representa o deserto, como também as feras que parecem sair dele. O asno, animal de pêlo vermelho, estúpido e lúbrico, era considerado um animal de Seth, ou seja, um animal impuro e possuído por um mau espírito.


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Demônios e infernos:  São palavras que começaram a aparecer entre os gregos, por volta do 7º ou 8º séc. a.C. com Homero.                                
    Inferno (dentro do forno) onde Hades era o rei: o seu reino situava-se no fundo de um precipício,  e que era atingido após se descer por  uma longa estrada subterrânea, cujo final dava no rio Styx, e transpondo-o, chegava-se ao inferno, para onde ia as almas dos mortos.                                 
    Demônios é uma palavra da língua dórica (grego ocidental) que era falado pelos Lacedemônios (Esparta) e que significava: “o domínio de uma multidão de asteroides que seguiam Marte*”.
 (*Vênus estraçalhou com um pequeno planeta que girava entre as órbitas de Marte e Júpiter, entre os séculos 18º e 19º a.C.  e os destroços deste planeta seguiram como que sendo uma cauda de Vênus; e depois, no século 8º a.C. Vênus perdeu parte desta cauda para Marte, nas colisões que tiveram entre si). 

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     Os gregos  não tinham sentimento de culpa, e não acreditavam numa vida eterna após a morte.
    Os demônios e os bons e maus espíritos  representavam as forças da natureza, com as quais tinham de se medir diariamente, e conciliar com cultos e sacrifícios.
    Tais demônios eram homens com patas de bode e chifres, chamados sátiros (e desta figura é que vem a imagem do diabo).
    Para o grego comum estes demônios tinham mais importância do que os deuses olímpicos.
    Os deuteronomistas,  reescreveram  os livros de Moisés no século 5º a.C. e em um processo de atualização e revitalização da escrita (influenciados pelos judeus que viviam no cativeiro da Babilônia, que já usavam muitas palavras gregas, por essa época),  substituíram a palavra Leviatã (dragão) por demônios.

    Mas, o texto abaixo, é semelhante ao descrito na Bíblia (Jó 40:20-28 na Vulgata).

    “E respondendo o Senhor a Jó do meio do redemoinho disse: ... E se tu tens um braço (forte) e trovejas com voz semelhante, reveste-te de resplendor e levanta-te ao alto, e faze alarde da  tua glória, e adorna-te de magníficos vestidos (como eu) ... porventura poderás tirar com anzol o Leviatã (dragão), e ligar a sua língua com uma corda? Porventura porás uma argola nos seus narizes, ou furar a sua queixada com um anel?
...Em volta dos seus dentes está o terror. O seu corpo é como escudo de bronze fundido, apinhoados de escamas que se apertam... O seu espírito é (como o) resplendor de fogo, e os seus olhos, como as pálpebras da aurora.
Da sua boca saem umas lâmpadas, como uma tocha de fogo aceso. Dos seus narizes sai fumo, como duma panela que ferve entre chamas. O seu hálito faz incendiar os carvões, e da sua boca sai uma chama. No seu pescoço está a força, e diante dele vai à fome(ou a devastação).
Os membros do seu corpo estão bem unidos entre si; cairão  raios sobre ele, e não farão mover para outro lugar... Os raios do sol estarão debaixo dele... Fará ferver o fundo do mar como uma panela... Deixa atrás de si um rasto rutilante e faz aparecer o abismo (inferno) como um velho. Não há poder sobre a terra que se lhe compare, pois foi feito para não ter medo de nada...”
       Que novos deuses eram estes (Dt 32:15-17,22), que a pouco passaram a existir como criaturas do Criador, mas que não tinham causado medo, temor, aos patriarcas de Israel (Nm 14:29-38) e que agora, os apavorava, a ponto de eles voltarem a oferecer holocaustos e cultuar esses deuses-novos em Baal-Peor? (Nm 25).
     Era Leviatã, o dragão, que se via nos céus conturbados por Vênus e sua cauda, devido a sua proximidade com a Terra.
     Leviatã, que depois foi chamado de Demônio pelos “deuteronomistas”.
     Esta nova geração israelita, do Êxodo, ao invés de temer e servir ao Criador, temeu e serviu à criatura, a Leviatã ou demônio, como disseram Isaías e Paulo (Is 40:26 , Rm 1:19-25).

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    Os judeus e os espartanos se consideravam povos irmãos, e segundo os judeus, ambos descendiam de Abraão.
    Lacedemônios era como os judeus denominavam o país dos espartanos (1ºMac 12:5-23 , 14:16-24 , 15:3).
  “Lácio” significava laço, união ou aliança.
Lacedemônio era, portanto, uma aliança ou união (proteção) com os demônios (deuses asteroides).
    Não havia até 142 a.C. entre os espartanos e os judeus, comandados pelos macabeus, está concepção de que demônio significava diabo.
    O Bundahis, livro sagrado dos persas (do 7º séc. a.C.) diz:
“os planetas, com muitos demônios (asteroides), lançaram-se contra a atmosfera celeste, e misturaram as constelações; e toda a criação ficou desfigurada como se o fogo destruísse cada lugar e fumo se elevasse sobre ele”.   
Este livro dos persas trata sobre os ensinamentos de Zoroastro, a quem Ciro II e Dario I, reis da Pérsia seguiram e propagaram este ensino em todo o Império persa, do qual Israel fazia parte.

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    Nos sete anos em que a órbita de Vênus não ameaçava a Terra, Vênus era chamada de Vênus, a deusa do amor, pelos romanos. E de Minerva, a deusa da fertilidade, pelos gregos.
    No oitavo ano, quando Vênus se aproximava muito da Terra, como uma bola de fogo, era chamada de Lúcifer em Roma; de Belzebu em Canaã; de Héspero e Véspero na Grécia.
Em Esparta, o agrupamento de asteroides que seguiam com Marte era chamado de Demônios, e de Erínias pelos gregos.
    Desde 366 a.C. quando as órbitas de Vênus e Terra se acomodaram e passaram a ter a quantidade de tempo que tem atualmente: 583,92 dias (Vênus) e 365,25 dias (Terra), não houve mais, grandes catástrofes cósmicas que abalassem a Terra, provindas de Vênus (deutero-Isaías,  alonga mais esse tempo, para os dias do reinado de Nabucodonosor II).            
     Perdeu-se na memória dos povos o verdadeiro sentido de Lúcifer, Demônio e Satanás que passaram a significar diabo.
    Lúcifer é ferro incandescente, avermelhado, que brilha, que queima. Belzebu, entre os cananeus, era Baal-Zevuv, que significava o deus das moscas, aquele que trazia peste à Terra.
    Os israelitas sucessivamente foram acrescentando novos nomes ao seu conhecido Leviatã, concomitantemente ou após, ao domínio de estrangeiros ao seu povo.
    Sob o domínio egípcio Leviatã passou a ser Satã, Satanás e Azazel. Sob o domínio assírio, entre 711/612, de Belzebu (como os chamavam também os cananeus), ou demônios.
    Sendo que esta palavra  “demônios” os assírios tomaram emprestado dos gregos, e ela, demônios, ficou em definitivo na língua hebraica, com a associação dos judeus com  os espartanos (chamados Lacedemônios),  ocasião em que os judeus ficaram sob sua proteção, em 142 a.C.
Finalmente Lúcifer, depois de 63 a.C. já então sob o domínio romano.
    Tanto Satã, Satanás, Azazel, Belzebu, demônios e Lúcifer tinham antes do ano 142 a.C., o conceito de deuses astrais.
    Se fosse apenas um acréscimo de novos nomes para Leviatã, não faria diferença, teria sido apenas uma atualização. Mas tal não ocorreu, pois, mudou o conceito monoteísta de um só Deus e um só poder, para um dissimulado dualismo (dois deuses).
    Tanto o judaísmo como o cristianismo sofreram forte influência do zoroastrismo, que tem no poder maior, o do bem, para Deus; e no poder menor, para o diabo.
     O diabo são anjos maus, caídos do firmamento (céus) na Terra que foram destituídos do bem. São espíritos imundos que perambulam pela Terra à procura de corpos para se manifestar (Mateus  8:31).
* À expressão "anjos caídos" deveríamos nos perguntar: "Caídos do que ?"
Responderíamos: "Não é mais razoável aceitarmos o sentido literal da frase, de que algo concreto caiu na terra, como por exemplo os destroços do planeta X4, causando imensos males?”

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AURIEL (Uriel) outro no me de SETH:

"Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e sem dúvida, uma é a glória dos celestiais e outra, a dos terrestres.
 Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferença de esplendor" (1Co 15:40,41).

 Querubim é um dos anjos mais brilhante, simbolizado no firmamento pelo astro que mais brilha depois do sol e da lua., visto da terra, que é a Estrela da Manhã , o planeta Vênus (que também era chamado de Noga ou arcanjo Miguél pelos hebreus).
Vênus era um dos querubins que foi posto por Deus no céu, ao oriente do jardim do Éden para guardar o caminho da vida, que é Jesus (Gn 3:24).
Vênus é a estrela de Jesus (Mt 2:2, Ap 22:16, Jó 38:6,7). Também era conhecida como a estrela de Jacó e de Davi (Nm 24:17, Lc 1:78,79, Is 9:2, Dn 10:13).

 Vênus provocou grandes catástrofes na terra até 563 a.C
 Depois se acomodou numa órbita regular que tem até hoje.
Mas voltará no fim dos tempos para salvar o povo de Deus (Dn 12:1).

* Os principais anjos para os judeus e os primeiros cristãos eram  sete: Miguel, Gabiel, Rafael, Uriel (Azazel/Seth), Baliel, Ithuriel, Amitiel.
Estes anjos estavam identificados com os sete planetas conhecidos antes de 1931 a.C. conforme segue:
 o arcanjo Miguel (Vênus), Gabriel (Marte), Rafael (Saturno), Uriel (*Seth, Apep: planeta destruido X4), Baliel (Júpiter), Ithuriel (Mercúrio), Amitiel (Netuno).
 A Terra não é computada ai porque era  (e é) considerado o centro da Criação de Deus (Gn 1:1).

* SETH era também conhecido por AURIEL (URIEL) ou AZAZEL. - É o anjo da morte.
 Segundo o livro apócrifo "Apocalipse de Pedro" é um ano do mau (diabo) totalmente desprovido de piedade.

 O Movimento Nova Era, que comanda hoje a Nova Ordem no mundo, e que é o "Falso Profeta" do fim dos tempos, tenta enganar aos cristãos, tentado-os para que cultuem a este anjo mau (diabo) chamado Seth, Uriel/Auriel.
 Cuidado! Seu nome entre nós cristãos é SATÃ, SATANÁS, o diabo,  o inimigo de Cristo Jesus.


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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.
 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)


 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                                              
  A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

Um comentário:

  1. Mas essa de os nomes de anjos cáidos (marte mercurio jupiter saturno e o escambau) serem dos anjos de luz (gabriel miguel ) essa ta dificil de compreender. Acho que o sr. está meio na confusão de babilônia

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