quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Daniel: a profecia dos 2.300 anos

Daniel: a expectativa judaica da vinda do Messias

   “Depois que o reino do Norte (Império Romano) for sucedido pelo Império Romano do Ocidente (Dn 11:13-19), e se estabelecido um rei (Pepino, o Breve) que governará por pouco tempo na terra mais gloriosa (Itália) do Império Romano (Dn 11:20), e em seu lugar, sucedendo-o, se levantará um homem vil (os papas), ao qual não foi dado dignidade real, mas que, caladamente, toma o reino com intrigas” (Dn 11:21).
    Desde então, se estabeleceria a abominação desoladora, que  consistia em se  profanar o santuário (que existe no interior de todo o cristão) (Hb 8:10-12, Lc 17:21) e a proibição para os cristãos de fazerem o seu sacrifício diário, como sacerdotes do Senhor (1Pe 2: 5,9, Hb 13:15).

    Mas os judeus tomaram esta profecia de Daniel (Dn 11:31, 12:11) para si, e estabeleceram que esta “abominação desoladora” aconteceu:
 “...Quando o rei selêucida, Antíoco IV Epífanes, em 167 a.C. mandou erigir um altar a Zeus, em cima do grande altar de holocaustos do Templo, em Jerusalém (1Mac 1:57).”

     Assim,  bastaria somar-se mais 1335 anos (que é igual a 1335 dias bíblicos) ao ano em questão, 167 a.C., para obter-se o ano, 1168 d.C., ano em que o “povo de Deus” (os judeus) seriam libertos de todos os seus inimigos e desta forma, alcançariam a bem-aventurança eterna (Dn 12:12).
     Mas como não aconteceu a vinda do Messias dos judeus esperada para o ano 1168,  as autoridades judaicas escolheram outro episódio histórico para qualificá-la de “abominação desoladora”.

E o novo episódio escolhido foi quando Jerusalém transformou-se em “Colônia Aelia Capitolina”, em 135 d.C., quando:
    “Na praça do Templo, em Jerusalém, em 135 d.C., foi erguida uma estátua do imperador Adriano a cavalo, e foi inaugurado o culto à tríade divina capitolina: Júpiter, Juno e Minerva... Os judeus foram proibidos de entrarem em Jerusalém, sob pena de serem mortos.” .     
         
     Isaac Abarbanel, judeu, previu a vinda do Messias para o ano de 1503, neste ano, previsto também em Ístria, Alemanha, por Ascher Lemlin, a maioria dos judeus na Alemanha fez penitência.    
Novamente estas autoridades judaicas, se basearam em Dn 12:12 para esta nova expectativa da vinda do Messias, e o calculo é o seguinte:
14 a.C.* + 135 d.C. = 149
149 deveria ser o ano “1” gregoriano correto
149 + 1335 = 1484
1484 + (1335 x 360 =480600 dias)-(1335 x 365,25=487609 dias)=7009 dias de diferença
1484 + (7009 dias ou 19 anos*) = ano 1503
* 14 a.C. implica em 14 anos que faltam no
   calendário gregoriano, pois Jesus foi concebido
   14 anos antes do atual calendário.
 * 7009  dias ou 19 anos é a diferença entre anos de 360 dias que Daniel calculou, e anos de 365,25 dias que de fato ocorreram.    
    Nova decepção para o povo judeu... o seu Messias não veio em 1503.

E não veio, porque a data em que o sacrifício diário seria tirado  e seria posta a abominação desoladora, ocorreu em 754, quando os papas se tornaram governos terrenos, ao se tornarem donos de vastos território na Itália, fruto de uma doação forjada de Constantino IV, através do rei Pepino, o Breve.

     Os papas promoveram a idolatria, seja pela adoração de imagens, como também pelo novo sacrifício diário de Jesus na missa, que contraria os ensinos do apóstolo Paulo (Hb 9:25-28, 10:10-14).

    O sacrifício diário, ou ofício sagrado, que se requer do cristão é:
  “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifícios de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz”
(Hb 13:15,16).

Onde se localiza a Igreja?
    Deus não habita em templos e igrejas construídos pela mão do homem, por mais magnífica e suntuosa que seja. Ele quer habitar no coração do ser humano. (At 17:24, Hb 8:10-12).
Ali Ele quer fazer a sua morada. Jesus diz: “o reino de Deus está dentro de vós” (Lc 17:21),
“porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18:20).
    O apóstolo Paulo ensina: “Não sabeis que sois santuário de
Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1Co 3:16,17).
    E Paulo diz quem tem o Espírito de Deus: os que estão em Cristo (Rm 8:1-11), e diz como é edificado este santuário em nós, pelas mãos de Deus e não por mãos humanas:
   “Porque esta é a (nova) aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias (quando Jesus subiu aos céus e enviou o Espírito Santo), diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior...” (Hb 8:10,11).
   “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros...” disse Jesus. (Jo 15:16).
    Até ao tempo da crucificação, morte e ressurreição de Jesus, o reino de Deus era tomado por esforço pessoal, ou seja, uma pessoa se salvava tendo fé na Palavra de Deus e tentando cumprir a lei de Moisés (Mt 11:12-13).
    Depois de Cristo, tudo isto é vão. Uma pessoa se salva se for escolhido por Cristo.
    Sendo assim tudo lhe é ensinado por Deus.

    Jeremias diz:
 “Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor... Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jr 17:5,7).
 O salmista diz:
“Não confieis em príncipes nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios (Sl 146:3,4).

    Conclui-se que a salvação não está em pessoas (pregadores), igrejas, templos e denominações, mas, em Deus, quando nos escolhe e habita em nosso santuário, dentro de nós mesmos.

Até 2300 anos o santuário será purificado.

    Daniel teve uma visão, em 546 a.C., no ano terceiro do vice-rei Belsazar em que vê o nascimento e o ocaso do império medo-persa; o nascimento do império de Alexandre Magno e a sua divisão em 4 reinos: Egito, Síria/Palestina, Grécia e Roma.
    E do império romano sairia o império papal, que cresceria até atingir o “exército dos céus”.
Engrandecer-se-ia tanto este poder papal, ao ponto de se comparar ao “príncipe do exército”, e dele lhe tirar o sacrifício diário e deitar abaixo o lugar do santuário (a alma do crente), e se ostentaria como se fosse o próprio Deus.
E esse poder romano e depois papal, duraria 2300 tardes e manhãs, que em linguagem bíblica quer dizer 2300 anos (Dn 8, 2Ts 2:3-12,  Ap 17:7,9,18).

    Em 286 a.C. os romanos se tornaram imperialistas.
   Em 754 d.C. os papas sucederam este Império, ao se tornarem um governo terreno.
   Em 2014 esta profecia estará consumada, e num só dia este poder papal será destruído (Ap 17 e 18).


Roma: a nova Babilônia do Ocidente. 
     A História de Roma se divide em três períodos:
a Monarquia de 753 a 509 a.C.
a República de 509 a 27 a.C. e
o Império de 27 a.C. a 476 d.C.    
     Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272 a.C.
A partir desse ano, Roma se transformou numa respeitável potência.  
    Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças
as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
    Em 286 a.C. os plebeus continuaram reivindicando melhores
condições sociais, e pela Lei Hortência, passaram a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.
A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembleia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
     Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
     A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental (*144).
   “Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos...
Por isso, em um  só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).

   A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para: “Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”
O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
    Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3) monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e  assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.

    João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).

     Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).

    João não está se referindo a cidade de Babilônia,  mas, fazendo um paralelo entre o sintetizar de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
     João profetizava sobre a Roma dos papas, os anticristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos  católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
     Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito  o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).

    “Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que creem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou  um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quiseram se converter ao catolicismo.

Além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
     E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.

    Martinho Lutero, penosamente, entre os anos 1517-1545, compreendeu esta ordem de Cristo e, embora tentasse por todos os meios, conciliar o poder papal com os evangelhos, não teve alternativa se não a de romper inexoravelmente com o papado e suas perversas doutrinas.   
Não só rompeu, como também, identificou os papas como sendo o anticristo, e sua instituição papal, diabólica.                 
   Não há nenhuma razão nova que determine uma mudança na vigência e continuidade desse rompimento: os papas e suas doutrinas perversas continuam as mesmas.

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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...

 "O dia e a hora ninguém sabe"  (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.                                                                                                                                                       
 Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.

   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
 Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.

 Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.                                                            
 O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo,  não o fizermos.

 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo  e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem  status, galardões dos homens.
 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .                                                                            
 Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em  que tempo que ele viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas  (Daniel 12:8-10).

OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)


 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:                                                                                                              
  A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
 * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).

  "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos"    (Êxodo 20:6  conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

   E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10,  11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...                                                                                                        
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
 
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).

Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8,  2Pe 3:12).

Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.  João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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Um comentário:

  1. O apostasi o homem da iniquidade ja esta sendo revelado asistao um video na yotube o titulo e a besta e uma religião anticristam e conheça a verdade

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