quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Jesus foi batizado no ano 33

 No início do ano 33 houve a conjunção de Júpiter, Vênus e Lua.
 A última conjunção ocorreu em 01/12/2008.
 Esta conjunção acontece a cada 52 anos, e ela era aguardada com ansiedade por todos os povos da Antiguidade, pois era prenúncio de catástrofes na terra: os maias ofereciam sacríficios humanos a Kukulkan (Vênus) e os israelitas no 50º ano, "Ano do Jubileu", perdoavam as dívidas e emprestavam aos necessitados, e devolviam as terras aos seus antigos proprietários (Lv 25).
 O "Ano do Jubileu", que nunca aconteceu por ser impraticável, era uma preparação para o "ano aceitável do Senhor" que veio a se realizar logo após o batismo de Jesus no início do ano 33, em Jesus  (Lc 4:18-21, Is 61:1,2).


 JESUS FOI BATIZADO NO ANO 33

  JOÃO BATISTA começou a batizar ano 29 (que era também o 15º ano do reinado de Tibério em Roma) (Lc 3:2) .

Jesus só foi batizado quando TODO o povo foi batizado (Lc 3:21), no ano 33, quando tinha 46 anos de idade.

 Por "todo" entenda-se àqueles que deveriam ser batizados segundo a escolha do Espírito Santo (predestinados).

 Se João Batista levou cinco minutos para batizar cada pessoa, então no final de um dia de oito horas (mais duas de pregação) teria batizado 96 pessoas.
E batizando em todo um ano, atingiria 35040 pessoas.
E no final de cinco  (5) anos 175.200 pessoas.
E esta cifra corresponderia a uns dez porcento da população que vivia nas circunvizinhanças do rio Jordão (Lc 3:3).

 João tendo começado a batizar no ano 29 concluiu esta primazia, após 5 anos, no ano 33. Logo após o batismo de Jesus no ano 33, os discípulos de Jesus começaram a batizar também (Jo 3:22, 4:1,2).

 João Batista veio para preparar o caminho do Senhor e endireitar as suas veredas (Lc 3).
 Após isto, diz ele:
“eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor... Convém que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3:28-30).

 João Batista foi decapitado no ano seguinte a morte de Filipe, irmão de Herodes Antipas,  no ano 35.
 Quando os discípulos de Jesus começaram a batizar, João Batista ainda não tinha sido encarcerado (Jo 3:24, 4:2).

  INÍCIO DO MINISTÉRIO DE JESUS ... ano 17

    “Respondeu-lhes João: Eu batizo com água; mas, no meio de vós (sacerdotes e levitas), está quem vós não conheceis (eles conheciam a Jesus, mas, não o conheciam ainda como o Messias).”(Jo 1:19,26)
    “Ora, tinha Jesus cerca de trinta anos ao começar o seu ministério.  Era como se cuidava (que tivesse essa idade), filho de José, filho de Heli...”  Lc 3:23).
 E logo a seguir, Lucas de certa forma justifica esse ministério, fornecendo a genealogia de Jesus.
    Lucas, acima, está comentando o início do MINISTÉRIO de Jesus  que se deu quando Jesus tinha 30 anos, no 17. 
 Esse ministério de Jesus foi exercido no Templo de Jerusalém, junto aos sacerdotes e escribas.
 João disse aos sacerdotes e levitas que o inquiriam por que batizava: "Eu batizo com água, mas, no meio de vós, está quem vós não conheceis (não conheciam no sentido de não saberem que Jesus era o Cristo de Deus, apenas o tinham por mais um levita servindo no Templo) (Jo 1:19-26).
Jesus, por parte de mãe era levita (Lc 1:5,36), e por ser primogênito fora consagrado ao Senhor (Lv 8:5-25).



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           JESUS NÃO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO DE SUA VINDA

   “O dia e a hora da vinda de Jesus ninguém sabe, senão o Pai” é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos, que distorcendo o sentido desta frase, retrucam-me sobre a vinda de Jesus em 2019.
 Estes tais se acham sábios perante os seus próprios olhos.
 Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
  Tais enfatuados não se dão conta de uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora e ano é ano. Jesus referiu-se a dia e hora, e não a ano.
  Portanto não estamos proibidos de cogitar o ano de sua vinda.
 Com isso, tais contestadores perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2019.
   "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
  A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus; é a melhor forma de superarmos o caos moral e espiritual deste fim dos tempos, ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios .
  Lucas pergunta-se: "Haverá fé quando Jesus voltar? " ( Lc 18:8).
 Jesus referiu-se ao desconhecimento que teríamos sobre o dia e hora de sua vinda, mas não ao ano.
  O ano (tempo) pode ser calculado sim, e é negligência nossa se não o fizermos.
  A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, está vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
  Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
 Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis e para ganharem galardões dos homens.

À respeito disto Paulo disse:
  “Nenhum soldado (de Cristo) em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou .” (2Tm 2:4)

  Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, nos insulta, e vez por outra nos agride.
 Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas e nos amaldiçoam.
 E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum:
 “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”(Mt 24:36).
 Com este dito demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.
 Jesus disse isto mas antes discorreu sobre o tempo em que viria:
  “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-34).
 OBSERVAÇÃO: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas também denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21, 4:25). Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. João utilizou "tempo" para designar “ano” no Apocalipse (Ap 12:14).
 E por fim Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora que Daniel profetizou (Mt 24:15, Dn 11:21-31). “Dele (do homem vil, sem dignidade real – papas) sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa (nossa alma), e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”.
 Paulo diz o que é sacrifício diário (Hb 13:15,16).
   “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10, 11:35).

 No tempo do fim, haverá alguns cristãos sábios que entenderão o que estava lacrado e selado no livro de Daniel (Dn 12:9,10), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos) (Dn 12:1,7 e Ap 12:14) que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).

 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada por João, no ano 100)(Ap 11).
  Some-se 2014,5+3,5= 2019.

 De 2014 a 2018, iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21).
 A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
 Com mais uma desmoralização do Apocalipse em 2012 (profecia maia do fim do mundo que não acontecerá) e, com a “morte” das duas testemunhas (Ap 11) de 2014-2018, que é a proibição da Bíblia e a vigoração da anti-Bíblia (Bíblia “politicamente correta”), a destruição do poder do povo santo estará acabado (este poder começou a ser destruído em 754 e duraram 1260 anos de destruição paulatina – Ap 12:6).
 Este poder são os sacrifícios de louvor e a prática do bem (Hb 13:15,16).
  Grande parte dos cristãos hoje em dia quer, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, fábula ou lenda); e que este mundo corrupto se prolongue indefinidamente, com todas as suas injustiças.
 Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente.
 E como fica os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos países mulçumanos; em certos lugares da África; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
 – quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
  TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
 A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

  A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
 A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
 A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
  * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
  E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
  “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
 Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21).
 A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019. Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
 E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
 Some-se 2014,5+3,5= 2019.
  A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
 Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
  Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
 E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane..
 e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente? – quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
 O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.

  PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E  PREVEREM A VINDA DE JESUS.

  Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2Ts 2).
  Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
 Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
 "Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
  Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
  João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.
 João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
 Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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