36: o ano da crucificação de Jesus.
Na Páscoa do ano 36, Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia e Peréia se reconcilia com Pilatos.
Herodes se encontrava naqueles dias em Jerusalém (Lc 23:7-12), provavelmente procurando o apoio dos outros tetrarcas e de Pôncio Pilatos, para combater os nabateus (moabitas); ineficaz, pois foi derrotado pelos nabateus neste mesmo ano.
Até então, Pilatos e Herodes Antipas eram inimigos, mas, assim como Herodes precisava de Pilatos, também este precisava de boas recomendações de seus adversários, pois, estava prestes a ir pra Roma, para prestar conta ao imperador, sobre os seus desmandos e injustiças na Judéia, tais como roubos e assassinatos.
A esposa de Pilatos, apreensiva por essa situação incomoda de seu marido, relata-lhe, o mau presságio que tivera em sonhos, por causa da injustiça que se estava prestes a fazer com Jesus.
Parece que Pilatos levou em conta o que lhe disse sua esposa, pois, não podendo contornar a condenação de Jesus à morte, mandou vir água, lavou as suas mãos perante o povo, e se considerou inocente do sangue do justo, Jesus, que ia se derramar na cruz (Mt 27:19,24).
Pilatos foi destituído de sua função de procurador de Roma na Judéia em 37 d.C., no ano seguinte a crucificação de Jesus.
No ano 37, Herodes Agripa I que assumira a tetrarquia de seu pai, Filipe, falecido no ano 34, escreve e dá a sua opinião ao imperador Calígula, sobre Pilatos, e diz:
“ele é um homem teimoso, irascível, vingativo, inflexível, obstinado e insensível; que comete insultos, roubos, afronta e injustiças gratuitas; é venal, cruel e faz execuções sem prévio julgamento em muitos casos” (Filo em: Embaixada a Gaio, 299-305).
Segundo Josefo: Pilatos é ríspido, irrefletido, impiedoso, grosseiro, insensível, desrespeitoso, tirano e assassino.
Vitélio, embaixador romano na Síria, obrigou-se a destituí-lo de sua procuradoria na Judéia e envia-lo a Roma para prestar contas de seus crimes ao imperador (Guerra judaica 2:169-77 ; Antiguidades judaicas 18:35-89).
Herodes Agripa I, assumiu a tetrarquia de Filipe, no ano 37. Em 39, quando Herodes Antipas foi deposto por Calígula, também assumiu a tetrarquia deste.
E só no ano 41, o imperador Calígula deu o título de rei a Herodes Agripa I, e logo a seguir, o imperador Cláudio, que sucedeu a Calígula, lhe passou a região administrativa procuratória da Judéia, e com isto, este neto de Herodes, o grande, conseguiu reunir quase todo o território de seu avô, sob o seu cetro.
Na Páscoa do ano 36, quando Cristo Jesus foi crucificado, houve um fenômeno cósmico, que foi percebido pelos evangelistas:
“Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra ... abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram” (Mt 27:45,52)... “E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo” (Mc 15:38).
Este fenômeno era a aproximação de Vênus e Terra, no seu 518º ciclo octogonal.
Jesus tinha 50 anos quando foi crucificado no ano 36.
JESUS E O SEU 50º ANIVERSÁRIO.
“... até que cheguemos todos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem perfeito, segundo a medida da idade completa de Cristo; para que não sejamos meninos flutuantes, e levados ao sabor de todo o vento da doutrina...” (Ef 4:13 na Vulgata)
“... da idade de 30 anos para cima até aos 50 anos será todo aquele que entrar neste serviço, para exercer algum encargo na tenda da congregação.” (Nm 4:3,23,30,35,39,43,47).
Disse Cristo aos judeus que o inquiriam e duvidavam dele:
“Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se (Gn 18).
Perguntaram-lhe, pois, os judeus:
Ainda não tens 50 anos e viste Abraão?
– Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.”
(Êx 3:14),(Jo 8:56-58).
O NASCIMENTO de Jesus ocorreu seis dias antes da Páscoa do ano 13 a.C.
(ver texto sobre isto já publicado no twitter e www.recantodasletras.com.br/autores/darciubirajara ).
Esse diálogo entre Jesus e os judeus ocorreu no último dia da Festa dos Tabernáculos, em Jerusalém, que se realizou no sétimo mês do ano 35, portanto, cinco meses antes da crucificação de Jesus no ano 36.
(Jo 7:2,10,14,37 e 8:1,2,56-58).
Jesus nesta ocasião tinha 48 anos, e os levitas e sacerdotes judeus conheciam isto, porque Jesus serviu no Templo, no meio deles, dos 30 aos 43 anos (Jo 1:19,26,29-33).
Além do que, eles não poderiam ser tão maus fisionomistas a ponto de não saberem distinguir a diferença de uma ou duas décadas na aparência de uma pessoa.
Errar de um a cinco anos na avaliação da idade de uma pessoa é possível, mas, dez ou vinte anos já é pedir demais.
Também, naquela época, as pessoas se conheciam melhor, as cidades eram menores e Jerusalém não tinha mais do que cento e vinte mil habitantes, e não havia poluição visual, e, portanto, não é possível que uma pessoa tendo trinta ou quarenta anos fosse ser confundida com uma de cinqüenta (Jo 8:57).
Os samaritanos impediram a Jesus de ficar em seu território, por causa do seu aspecto, de seu semblante...(Lc 9:51-53).
Os samaritanos nisto, estavam mais próximos do quadro do Messias, descrito por Isaías (Is 53) do que os “cristãos-festeiros”de Roma, do 4º séc. d.C. que descreveram um Jesus “trintão e belo”.
Os judeus também eram bons fisionomistas e viram que Jesus tinha 49 anos pouco antes de ser crucificado.
Outro episódio que atesta que Jesus estava próximo dos cinqüenta anos foi que no ano anterior, estando próxima a Páscoa do ano 34, ou seja, quando Jesus ainda não tinha 47 anos.
Jesus se referindo à sua missão e subjetivamente também a sua idade, e aos três dias que o seu corpo estaria no sepulcro, disse aos judeus:
“Destruí este santuário, e em três dias eu o reconstruirei. Replicaram os judeus: Em 46 anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias o levantarás?” (Jo 2:13,19,20).
Há três Páscoas citadas no evangelho de João, sendo que a primeira não é mencionada, nos quatro anos que Jesus pregou o Evangelho: as do ano 33, 34, 35 e 36 quando ele foi crucificado (Jo 2:13, 6:4, 13:1).
As obras de ampliação do Templo e de sua área sagrada iniciaram-se em 19 a.C. por ordem de Herodes, o Grande, e elas eram um complexo de magníficas construções sacras, a ponto de deixar extasiados os discípulos de Jesus (Mc 13:1).
Possivelmente toda esta admiração dos discípulos estava vinculada a finalização de todas as obras do Templo.
Estas obras levaram 46 anos para ser concluída em fins do ano 33, quando Jesus ainda tinha 46 anos (elas tiveram sete anos de paralisações no todo, depois da morte de Herodes em 6 a.C.).
Este magnífico Templo tinha a promessa de Deus que este último Templo seria maior do que o primeiro, e ali, Ele daria a sua paz (Ag 2:3,9), e esta paz não era o Templo, mas Jesus, o Cristo de Deus (Zc 3:8,9).
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JESUS NÃO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO DE SUA VINDA
“O dia e a hora da vinda de Jesus ninguém sabe, senão o Pai” é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos, que distorcendo o sentido desta frase, retrucam-me sobre a vinda de Jesus em 2019.
Estes tais se acham sábios perante os seus próprios olhos.
Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais enfatuados não se dão conta de uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora e ano é ano. Jesus referiu-se a dia e hora, e não a ano.
Portanto não estamos proibidos de cogitar o ano de sua vinda.
Com isso, tais contestadores perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2019.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus; é a melhor forma de superarmos o caos moral e espiritual deste fim dos tempos, ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios .
Lucas pergunta-se: "Haverá fé quando Jesus voltar? " ( Lc 18:8).
Jesus referiu-se ao desconhecimento que teríamos sobre o dia e hora de sua vinda, mas não ao ano.
O ano (tempo) pode ser calculado sim, e é negligência nossa se não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, está vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis e para ganharem galardões dos homens.
À respeito disto Paulo disse:
“Nenhum soldado (de Cristo) em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou .” (2Tm 2:4)
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas e nos amaldiçoam.
E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum:
“Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”(Mt 24:36).
Com este dito demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Jesus disse isto mas antes discorreu sobre o tempo em que viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-34).
OBSERVAÇÃO: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas também denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21, 4:25). Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. João utilizou "tempo" para designar “ano” no Apocalipse (Ap 12:14).
E por fim Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora que Daniel profetizou (Mt 24:15, Dn 11:21-31). “Dele (do homem vil, sem dignidade real – papas) sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa (nossa alma), e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”.
Paulo diz o que é sacrifício diário (Hb 13:15,16).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10, 11:35).
No tempo do fim, haverá alguns cristãos sábios que entenderão o que estava lacrado e selado no livro de Daniel (Dn 12:9,10), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos) (Dn 12:1,7 e Ap 12:14) que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada por João, no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019. De 2014 a 2018, iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Com mais uma desmoralização do Apocalipse em 2012 (profecia maia do fim do mundo que não acontecerá) e, com a “morte” das duas testemunhas (Ap 11) de 2014-2018, que é a proibição da Bíblia e a vigoração da anti-Bíblia (Bíblia “politicamente correta”), a destruição do poder do povo santo estará acabado (este poder começou a ser destruído em 754 e duraram 1260 anos de destruição paulatina – Ap 12:6).
Este poder são os sacrifícios de louvor e a prática do bem (Hb 13:15,16).
Grande parte dos cristãos hoje em dia quer, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, fábula ou lenda); e que este mundo corrupto se prolongue indefinidamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente.
E como fica os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos países mulçumanos; em certos lugares da África; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21).
A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019. Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane..
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente? – quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2Ts 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo.
João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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TUDO AUMENTADO E DIMINUIDO DE GRAU. (Profecia de Nostradamus) - a idade do Senhor Jesus foi foi diminuida em doze anos e calendário atual foi acrescido em doze anos exatos.
ResponderExcluirTUDO AUMENTADO E DIMINUIDO DE GRAU. (Profecia de Nostradamus) - a idade do Senhor Jesus foi foi diminuida em doze anos e calendário atual foi acrescido em doze anos exatos.
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