quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Jesus nasceu numa estrebaria ou numa casa ?

JESUS NASCEU NUMA ESTREBARIA OU NUMA CASA?

 Jesus nasceu em Belém, numa ESTREBARIA (Estábulo), seis dias antes da Páscoa. (Lc 2:41,42 e Jô 12:1-5).

  Realizava-se então o primeiro censo na Palestina; José e Maria estavam ali, em Belém, para alistar-se.
  Esta alistagem não era uma coisa demorada, a ponto de entulhar uma cidade, além do que, este censo deve ter sido executado por um ano inteiro, bem ao contrário da festa de Páscoa que é o que acontecia nesta ocasião e que durava onze dias.
  No ano 13 a.C. quando Jesus nasceu a Páscoa coincidiu com o recenseamento.

 Não há incoerência entre as narrações de Lucas e Mateus a respeito do nascimento de Jesus:

 Lucas descreve este nascimento e a residência inicial e provisória de Jesus numa estrebaria de Belém (Lc 2:1-8).

Mateus está enfocando a visita dos “magos” a Belém para adorar a Jesus que a esse tempo já havia se instalado numa CASA, pois o estábulo onde habitou pela primeira vez era só uma condição provisória, por não haver casas disponíveis em Belém.
Jesus, residindo nesta casa, já tinha dezenove meses; menos de dois anos portanto, e pelo decreto de Herodes todos os moradores de Belém e arredores que tivessem menos de dois anos tinha que serem mortos.

 Informa-nos ainda, de que Jesus tendo nascido em dias do rei Herodes, sem precisão de data, portanto, foi aclamado pelos magos como sendo o rei dos judeus.

 E depois os seus pais fugiram com Jesus para o Egito.
 Mateus por oito vezes classifica Jesus de menino, neste capítulo (Jesus tinha então, 19 meses, como provamos abaixo) (Mt 2).

 
QUIRINO E O ANO DO NASCIMENTO DE JESUS

  Lucas diz que Jesus nasceu quando Quirino era governador da Síria.
 Quirino era uma alcunha dada a Rômulo, rei de Roma, 747-715, que o historiador Plutarco reconhecia como um significado de Marte.
 Muitos proeminentes cidadãos do império romano utilizaram-se desta alcunha “Quirino”.
 Segundo alguns historiadores, Quirino, antes de ser governador na Síria em 6 d.C. (Lc 2:2), foi adido militar romano na Judéia entre 14 a 13 a.C. e ajudou o rei Herodes o Grande a fazer o primeiro recenseamento ou inventário populacional em Israel.
 Neste tipo de recenseamento “census” as pessoas tinham que dirigir-se as suas cidades natais.
 Diferente, portanto, do “cens” que era um cadastramento fiscal em que se cobrava o imposto nos locais onde as pessoas residiam, e não importava se tinha ou não nascido nelas, como foi o caso quando Jesus e Pedro pagaram este imposto “cens” em Cafarnaum (Mt 17:24-27 , 22:15-22).

 Nem César Augusto, nem Herodes, nem Quirino governador da Síria, ocupados que estavam na gestão do Estado, iriam se envolver em tarefas menores, como um recenseamento; mas, Quirino enquanto adido militar tinha condições para isso.
 O historiador Flávio Josefo diz que tão logo Quirino promoveu o cens ou cobrança de imposto na Judéia, em 6 d.C., explodiu levantes de vários grupos judaicos, entre eles o de Teudas e seus quatrocentos homens e o de Judas Galileu (At 5:36,37).
 Por causa disto, Arquelau foi deposto e sua tetrarquia passou à administração direta de Roma, que a governou através de procuradores; e o primeiro nomeado foi Copônio em 6 d.C.
 Quirino foi governador em 6 d.C. e não podia ter havido um inventário populacional, pois a Judéia estava num caos.
 Além disto, Herodes o Grande, e não o tetrarca Arquelau, era o rei da Judéia (Lc 1:5, Mt 2:1).
 Com base neste census, ou inventário populacional, ocorrido entre o ano 14/13 a.C. o rei Herodes teve condições de saber quem tinha menos de dois anos de idade em Belém (Mt 2:7,16).

  Justo Pérez de Urbel, 1895-1979, beneditino, professor de História Medieval na Universidade de Madrid, diz em seu livro “Nascimento de Cristo” que Sulpício Quirino, segundo os anais de Tácito, foi duas vezes governador da Síria, e o seu primeiro consulado se deu em 12 a.C. Quirino foi preceptor de Gaio César, sobrinho do imperador César Augusto.
 Foi valente guerreiro, combatendo os rebeldes homônades e vingando a morte de Amintas (37-25 a.C.), tetrarca da Cilícia (que fazia parte do legado da Síria).
 Quirino foi governador na Armênia e prestou inestimáveis serviços ao Império.
 Tertuliano, cristão de Cartago, foi notável jurista em Roma, além de historiador e diz em seus livros, que este recenseamento efetuado quando Jesus nasceu, ocorreu no legado de Cêncio Saturnino, na Síria, entre 8 a 6 a.C.
 Não há registros de insurreição em Israel, entre 20 a 6 a.C., até porque ninguém era louco o suficiente, para enfrentar o sanguinário e tirano rei Herodes o Grande.
 Depois disto, com a morte de Herodes, houve desordens e insurreições em Israel, entre 6 a.C a 6 d.C.
 Não seria por isso recomendável fazer-se um census, recenseamento populacional, em que todas as pessoas teriam que se deslocar por Israel a fim de irem se alistar em suas cidades natais.
 Tão logo Herodes morreu em 6 a.C. os seus filhos foram à Roma pleitear as suas heranças, junto ao Senado e ao Imperador. Houve um interregno de dois anos, entre o pleito, julgamento, e o cumprimento deste julgamento.
 Neste tempo estabeleceu-se a desordem em Israel.
 Varo, governador da província romana da Síria, veio à Judéia, pouco depois da morte de Herodes, para abafar um levante, e o fez com tamanha crueldade e tenacidade, que não hesitou em crucificar dois mil revolucionários em Jerusalém.
  E dispersou o restante com muita matança.
  Em 4 a.C. Arquelau, filho de Herodes, assumiu o governo de sua tetrarquia na Judéia.
  Diz o texto bíblico que José temeu pela segurança de sua família quando voltou do Egito, por causa da desordem reinante em Jerusalém, entre 6 a 4 a.C.
 Por isso não ficou em Belém, que distava 30 km de Jerusalém e foi para Nazaré na Galiléia, distante uns 120 km (Mt 2:19-23).
 É dito neste texto (vs.22) que José temeu a Arquelau, que governava a Judéia em lugar de seu pai Herodes.
 Se fosse assim, José também deveria temer ir para a Galiléia, pois ali governava Herodes Antipas, que era também filho de Herodes o Grande.
 José e Maria vieram de Nazaré na Galiléia para Belém, e em Belém lhes nasceu Jesus (Lc 2:4).
  Logo, o que José fez quando retornou do Egito foi simplesmente voltar para a sua residência antiga em Nazaré, até porque sendo uma cidade pequena e interiorana, estava menos suscetível as desordens e rebeliões sócias que estavam ocorrendo.

 CONCEPÇÃO E NASCIMENTO DE JESUS

 O nono mês da gestação de Jesus se completou em 8 março/8 de abril do nosso calendário (ou 8 de abibe no calendário israelita) ou seis dias antes da Páscoa do ano 13 a.C., dia em que Jesus veio à luz. Logo ele foi concebido em 8 de junho/8 de julho (8 de Tamuz, no calendário israelita) do ano 14 a.C
 Os judeus contavam os anos da idade de uma pessoa a partir da sua concepção.
 O nascimento de Jesus foi numa ESTREBARIA em Belém, seis dias antes da Páscoa (Jo 12:1-5, Lc 2:41,42), em 8 de Março de 13 a.C. e nesta ocasião se realizava um recenseamento na Palestina.
 E quando tinha dezenove meses de vida, em 8 de outubro do ano 12 a.C. ele foi visitado e adorado pelos magos numa CASA em Belém, guiados que foram estes magos pela estrela de Jesus.
 Vênus, a brilhante Estrela da Manhã é esta estrela de Jesus (Mt 2:2,7,10, Ap 22:16, Nm 24:17, Jó 38:6,7).
 Em Roma (e também na Palestina), registrou-se esta passagem do cometa Halley durante as três primeiras semanas de outubro do ano 12 a.C., destacando-se que foi muito brilhante esse cometa.
 Foi visível mesmo durante a lua cheia em 4 de setembro e 3 de outubro de 12 a.C.
 Nos registros chineses os astrônomos assinalaram a presença a presença do cometa Halley na constelação de Gêmeos em 25/08/12 a.C.
 Também, neste ano, ocorria a 512º ciclo octogonal de Vênus e Terra; e Vênus, visto da Terra, por estar sobreposto a esta passagem simultânea do Halley, num ângulo favorável, ficou mais brilhante do que o normal.

 Plotino transcreveu em "Harmonia" o pensamento de Amónio Sacas, filósofo grego de Alexandria (175-242) que afirmava que Jesus vivera sete anos no Egito, desde que seus pais fugiram para lá por temerem a Herodes.
 Tão logo Herodes morre, no ano 4 a.C., eles retornam pra Judá. Jesus então teria nove anos (contando que ele ao sair de Belém tinha dezenove meses, mais cinco meses de percurso de ida e vinda de Judá/Egito/Judá); e adicionando-se 4 a.C. teremos o total de 13 anos; ou seja, Jesus nasceu treze anos antes do atual calendário.

A MATANÇA DOS INOCENTES.

  O rei Herodes, o Grande, tendo consultado os principais sacerdotes e os escribas judeus, ficou sabendo que o rei dos judeus que livraria Israel de todos os seus inimigos nasceria em Belém de Judá, e para lá encaminhou os magos, sob o compromisso de eles voltarem a Jerusalém e o informar a respeito deste menino-rei.
 Os magos seguiram para Belém e vendo a “estrela de Jesus” (Vênus) indicando onde estava o menino, alegraram-se com intenso júbilo.
 Entrando na casa viram o menino com Maria, sua mãe, adoraram-no e presentearam-no com ouro, incenso e mirra. Depois, advertidos divinamente em sonhos, não voltaram à presença de Herodes, conforme o combinado, e regressaram à sua terra, o Oriente, por outro caminho.
 Herodes enfureceu-se e mandou matar todos os meninos de Belém e arredores, que tivessem menos de dois anos de idade (Mt 2:1-16).
 Esta atrocidade de Herodes em trucidar a mais de mil meninos de Belém, tem muito a ver com o seu paganismo, além de seu caráter truculento. Herodes era idumeu (pagão) e se converteu ao judaísmo por conveniências: continuou e incentivou o culto ao imperador romano e cultuava os astros e todas as milícias celestes, e com isso, continuou atolado no misticismo e superstição de toda a ordem.
 Neste ano, 11 a.C. (mais ano zero), aconteceu o 512º ciclo octogonal de Vênus e Terra, na conjunção inferior, e também a 54ª passagem do cometa Halley; e isto era um mau presságio de péssimos acontecimentos a vir em breve, para os místicos, como Herodes.
 Os governantes pagãos costumavam “aplacar a ira” desses deuses-astros com sacrifícios humanos.
  Em Canaã sacrificavam-se crianças que eram queimadas no interior das estátuas de Moloque e Tofete. (Lv 18:21, 2Rs 23:10, Jr 7:31 e 32:35).
 Também faziam guerra a seus inimigos, e reis mandavam assassinar os seus inimigos pessoais, como foi o caso de César Augusto em 43 a.C. que executou os inimigos que participaram do assassinato de Júlio César (nesta ocasião aconteceu o 508º ciclo octogonal de Vênus/Terra, e Vênus).
 O imperador Nero, em 66 d.C. por ocasião da passagem do cometa Halley mandou executar alguns nobres da corte romana, aconselhado que foi por seu astrólogo Balbilus, a fim de contornar a ameaça de um mau presságio.
 Também o rei Herodes não escapou destas superstições, e mandou trucidar os meninos de Belém, aproveitando-se da motivação menor que era a de eliminar um rival ao seu trono, o menino Jesus.
 Se esta morte do menino-rei fosse a verdadeira intenção de Herodes, bastava que alguém de sua confiança fosse a Belém, acompanhando os magos, e ali, eliminasse de vez com aquele rival indefeso.
 Esta matança de Herodes (idumeu) parece-se muito com a matança que Faraó (rei da coligação dos hicsos, dos quais os idumeus faziam parte) ordenou de todos os meninos recém-nascido dos hebreus, e entre estes meninos estava Moisés, em 1523 a.C. quando aconteceu o 323º ciclo octogonal de Vênus/Terra (Êx 1:22).

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JESUS NÃO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO DE SUA VINDA

“O dia e a hora da vinda de Jesus ninguém sabe, senão o Pai” é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos, que distorcendo o sentido desta frase, retrucam-me sobre a vinda de Jesus em 2019.
 Estes tais se acham sábios perante os seus próprios olhos.
 Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
 Tais enfatuados não se dão conta de uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora e ano é ano.
 Jesus referiu-se a dia e hora, e não a ano.
 Portanto não estamos proibidos de cogitar o ano de sua vinda.
 Com isso, tais contestadores perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2019

. "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus; é a melhor forma de superarmos o caos moral e espiritual deste fim dos tempos, ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios .
  Lucas pergunta-se: "Haverá fé quando Jesus voltar? " ( Lc 18:8).
 Jesus referiu-se ao desconhecimento que teríamos sobre o dia e hora de sua vinda, mas não ao ano.
 O ano (tempo) pode ser calculado sim, e é negligência nossa se não o fizermos.
 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, está vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
 Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
 Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis e para ganharem galardões dos homens.

À respeito disto Paulo disse:
 “Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou .” (2Tm 2:4).

  Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, nos insulta, e vez por outra nos agride.
 Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas e nos amaldiçoam.
 E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum:
 “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”(Mt 24:36).
 Com este dito demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.
 Jesus disse isto mas antes discorreu sobre o tempo em que viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-34).

OBSERVAÇÃO: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano".
 Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas também denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol.
 Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21, 4:25).
 Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu.
 Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus.
 De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo.
 João utilizou "tempo" para designar “ano” no Apocalipse (Ap 12:14).

 E por fim Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora que Daniel profetizou (Mt 24:15, Dn 11:21-31).
  “Dele (do homem vil, sem dignidade real – papas) sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa (nossa alma), e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”.
 Paulo diz o que é sacrifício diário (Hb 13:15,16).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10, 11:35).
 No tempo do fim, haverá alguns cristãos sábios que entenderão o que estava lacrado e selado no livro de Daniel (Dn 12:9,10), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos) (Dn 12:1,7 e Ap 12:14) que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada por João, no ano 100)(Ap 11).
 Some-se 2014,5+3,5= 2019. De 2014 a 2018, iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21).
 A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
 Com mais uma desmoralização do Apocalipse em 2012 (profecia maia do fim do mundo que não acontecerá) e, com a “morte” das duas testemunhas (Ap 11) de 2014-2018, que é a proibição da Bíblia e a vigoração da anti-Bíblia (Bíblia “politicamente correta”), a destruição do poder do povo santo estará acabado (este poder começou a ser destruído em 754 e duraram 1260 anos de destruição paulatina – Ap 12:6).
 Este poder são os sacrifícios de louvor e a prática do bem (Hb 13:15,16).
 Grande parte dos cristãos hoje em dia quer, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, fábula ou lenda); e que este mundo corrupto se prolongue indefinidamente, com todas as suas injustiças.
  Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente.

E como fica os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos países mulçumanos; em certos lugares da África; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
  e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente? – quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.

 TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
 A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
 A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
 A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
  * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

  E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
  “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)

 A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
 Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
  E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35),
 e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo,
 pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
  Some-se 2014,5+3,5= 2019.

  . PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

  Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2Ts 2).
 Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
  Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
   "Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

 Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

 João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
  Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.


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Um comentário:

  1. As referências citadas estão erradas!

    Leia Mateus 2:11 filho....Jesus nasceu numa casa (pela tradição a criança ficava até o oitavo dia aguardando ser circuncidado no seu local de nascimento).
    Não confunda manjedoura (coxia usada para alimentar animais) que foi usada como berço (envolto em panos) com Estábulo.
    As casas da época (Karah) eram de dois andares. No debaixo guardavam os animais e em cima a família vivia. E era costume tbm da família ceder a parte de cima para as visitas e dormirem embaixo com os animais.

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