quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Melquisedeque era Sem, filho de Noé

Melquisedeque era Sem

  “... primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz: sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote eternamente.” (Hb 7:2,3)

   Cristo Jesus veio a ser o precursor de um sacerdócio, perfeito, imutável e eterno, segundo a ordem de Melquisedeque, e não segundo a Lei de Moisés (Hb 7 e 8).
Jesus também foi proclamado rei, pelos magos do Oriente, pelo povo israelita e por Pôncio Pilatos, representante romano.

Acima, Paulo está se referindo ao fato de Melquisedeque ser rei, e ter este título.
E como rei, ele não teve pai ou mãe que fossem rei e rainha para lhes transmitir o trono que ocupava; tão pouco teve sucessores (assim também foi com Jesus).
 Não se conhece nem o princípio e nem o fim do reinado de Melquisedeque; mas, como ser humano, esse rei, teve pais e teve filhos sim.
Esse homem que existiu de modo enigmático, com o título real de Melquisedeque era Sem (2549-1949), filho de Noé, e que gerou Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã  (Gn 9:26, 14:18).


  Malki-Tsédec                                                                                                
  O Melquisedeque da Bíblia, é um título real, e não o nome de um homem, e quer dizer: Malki/Mélech = rei, e Tsédec = Casa da Justiça.
E a cidade de Salém/Shalém = Jerusalém (Gn 14:18).

A expressão “Tsédec” será usada depois da morte de Sem, em 1949, por muitos outros sacerdotes, o que nos leva a crer que os ensinamentos de Melquisedeque continuaram a vigorar em Jerusalém por 1360 anos (950 anos sob o domínio dos jebuseus  e 410 anos sob o domínio de Judá, quando o rei Davi se apossa total e definitivamente de Jerusalém).

Adoni-Zedeque, rei amorreu em Jerusalém, e possivelmente sacerdote, foi o primeiro, depois de Melquisedeque, a usar essa expressão“Tsédec” em 1402 a.C.
Depois dele foi o sacerdote de Israel, Zadoque, no 1000 a.C. (2Sm 8:17) e o último foi o sacerdote Jeozadaque, em 588 a.C.

  Salém é Jerusalém.

    Os jebuseus chamavam a cidade de Salém de Jebus, e os israelitas se referiam a eles como os “jebus de Salém”, que veio a dar Jerusalém
(Js 16:63 , 18:28 , 1Cr 11:4).
Sem possuía terras em volta de Jerusalém (1Sm 7:12), e isto é mais uma prova de que ele era Melquisedeque.

  Salém é uma corruptela de Sem, onde está inserida em seu meio a palavra aramaica Al que significa o mesmo que El em hebraico, ou seja: Senhor, Deus.
  Salém significa portanto “O Senhor Deus habitando no meio de Sem.
  Sem (Shem) significa clareza, santidade; e de  Sem (Shem) vem o derivativo Semes (Shemesh) que significa Sol (Jr 43:13).

  Bete-Semes (centro de adoração do sol), onde havia uma grande pedra em que se faziam holocaustos a Deus (1Sm 6:14,15) e que distavam uns 30 km de Jerusalém, era uma cidade fortificada dos filisteus, que ali construíram um observatório astronômico, e  foi conquistada por Josué, e dada em herança à  Naftali (Js 19:35,38).

  Abraão deu o dízimo de tudo o que possuía a Melquisedeque, porque reconheceu que ele era Sem, a quem Noé abençoara como sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14:20).
  Em 2079 a.C. quando houve esse encontro, Abraão tinha 80 anos e Sem/Melquisedeque tinha 470 anos.

  Jacó, antes de ir pra Padã-Harã, estudou por seis anos com Sem, e quando Sem morreu em 1949, aos 600 anos, Jacó com 52 anos, seguiu estudando com Heber até 1931.
   Segundo os comentaristas judeus da Torá, Jacó estudou 14 anos com Sem e Heber.

  Melquisedeque: sacerdócio universal.

  “Disse o Senhor ao meu senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés.
   O Senhor enviará de Sião o cetro do seu poder, dizendo: Domina entre os teus inimigos.
   O teu povo  se apresentará voluntariamente, no dia do teu poder ...
   Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”(Sl 110).

A profecia de Jacó e Balaão (Gn 49:10 , Nm 24:17), pelos anos 1855 e 1402 e reafirmada neste Salmo 110, pelo rei Davi em 1000 a.C. dão conta que o Cristo que viria (Jesus) exerceria o seu sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque e não segundo a Lei de Moisés.

A própria escritura hebraica põe em caducidade  a Lei de Moisés, e autentica a nova ordem e o novo sacerdócio de Jesus, que conhecia toda a essência dos ensinos de Melquisedeque (Hb 7:18,19).

Davi, não sendo levita, infringiu a lei mosaica, exercendo algumas vezes as funções sacerdotais (1Cr 15:27 , 21:26 , 2Sm 6:14-19).
Davi comeu os pães da proposição do altar da Casa de Deus, num sábado, que era vedado aos não sacerdotes
(Lc 6:4 , Lv 24:9 , 1Sm 21:6).

Davi adulterou com Bate-Seba, traindo Urias, seu amigo e foi responsável pela morte dele (2Sm 11).
Por  muito menos, Saul foi destituído de seu trono por Deus (1Sm 13:14).
Qual então a diferença entre ambos?

 – É que Saul estava preso a Lei de Moisés, e Davi, por temer a amar a Deus, estava livre dessas algemas... não vivendo segundo a Lei, mas, segundo  a misericórdia de Deus.

 Davi nomeou um estrangeiro, de Gate, o geteu Obede-Edom, entre os levitas, para ministrar diante da arca do Senhor; pois, seiscentos geteus eram-lhe seus fiéis seguidores desde o princípio (1Cr 16:4,5 , 2Sm 6:10-13 , 15:18-22).

 Davi procedeu com a nomeação dos sacerdotes e levitas, assim como procedeu com a nomeação de seus auxiliares gerais e com os seus oficiais do exército: não levou em consideração a questão racial  e fez vistas grossas a lei mosaica.

 Davi lidou com a numerologia e com a astrologia, com muita sabedoria, como veremos adiante.  
   Se Davi não seguia rigidamente a Lei de Moisés, a que ensinamentos, normas ou leis se norteava? - a Melquisedeque

  Judá, em 1879 a.C., copulou com Tamar, e ela certamente era filha de sacerdote, pois só uma adúltera nesta condição, era penalizada para morrer queimada (Gn 38:24 , Lv 21:9).

 Como a Lei de Moisés só foi instituída em 1443, conclui-se que esse sacerdócio era segundo a ordem de Melquisedeque, da qual o judaísmo é também oriundo, como outras nações semitas.

  Moisés foi educado na coorte de Faraó e aprendeu todas as ciências (astrologia) dos egípcios  (At 7:22,23).
  Vemos também que Moisés ensinou os estatutos e as leis aos hebreus, antes de receber as tábuas de pedras da Lei, no monte Sinai.
E fez isso, seguindo a orientação de seu sogro Jetro (Reuel) que era sacerdote midianita.
Moisés também participou com ele, de um culto a Deus (Êx 18:12).

Os midianitas eram descendentes de Mídiã.
Midiã foi filho de Abraão e Quetura (Gn 25:2), logo, os midianitas, como os hebreus, seguiam aos ensinamentos de Abraão, e Abraão aos de Melquisedeque.

Melquisedeque e a astronomia.

    Jó tinha conhecimentos astronômicos, na sua época, que só 3400 anos depois dele, foram conhecidos por Galileu Galilei, como foi o caso da redondeza da Terra e que ela paira no espaço sideral; e sabia que uma estrela era diferente de um meteoro (Jó 37:12 , 38:31-36).

Estes conhecimentos só poderiam advir de alguém que tenha tido idade suficiente para ter observado os céus por centenas de anos e registrado.
E essa pessoa foi Sem (Melquisedeque) que viveu 600 anos.
Sem (Melquisedeque) viu oito passagens do cometa Halley e setenta e quatro ciclos octogonais de Vênus/Terra.
Viu o Dilúvio e o nascimento do arco-íris; viu Sodoma e Gomorra serem destruídas por Júpiter (Amon) e muitos outros fenômenos; e ensinou isso e a história do Gênesis a Jó (Jó 31:33).

O livro de Jó é posto na seqüência, logo após os livros de Neemias e de Ester, na Bíblia, podendo levar alguém a uma impressão errônea de que Jó tenha vivido no séc. 5º a.C.
Jó foi contemporâneo de Jacó, Esaú e do temanita Elifaz, e viveu na terra de Uz, portanto, no séc. 18º/19º a.C.
Jó era horeu, e certamente não era israelita, embora o judaísmo tenha o Livro de Jó entre os seus livros sagrados.
Jó era sacerdote do Deus Altíssimo, segundo a ordem de Melquisedeque, pois, ele tinha o poder de bendizer e amaldiçoar; de oferecer holocaustos a Deus e de interceder em oração pelo povo (Jó 1:1,5,6,21,  2:9,11,  3:1-8,  42:7-9).

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JESUS NÃO NOS PROIBIU DE SABER O ANO DE SUA VINDA... ANTE PELO CONTRÁRIO

“O dia e a hora da vinda de Jesus ninguém sabe, senão o Pai” é o velho e surrado chavão dos contestadores gratuitos, que distorcendo o sentido desta frase, retrucam-me sobre a vinda de Jesus em 2019.
 Estes tais se acham sábios perante os seus próprios olhos.
 Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
 Tais enfatuados não se dão conta de uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora e ano é ano.
 Jesus referiu-se a dia e hora, e não a ano.
 Portanto não estamos proibidos de cogitar o ano de sua vinda.
 Com isso, tais contestadores perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2019

. "Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
 A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus; é a melhor forma de superarmos o caos moral e espiritual deste fim dos tempos, ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios .
  Lucas pergunta-se: "Haverá fé quando Jesus voltar? " ( Lc 18:8).
 Jesus referiu-se ao desconhecimento que teríamos sobre o dia e hora de sua vinda, mas não ao ano.
 O ano (tempo) pode ser calculado sim, e é negligência nossa se não o fizermos.
 A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, está vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
 Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
 Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis e para ganharem galardões dos homens.

 “Nenhum soldado (de Cristo) em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou .” (2Tm 2:4)

 Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, nos insulta, e vez por outra nos agride.
 Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas e nos amaldiçoam.
 E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum:
 “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”(Mt 24:36).
 Com este dito demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.
 Jesus disse isto mas antes discorreu sobre o tempo em que viria:
 “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-34).

OBSERVAÇÃO: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano".
 Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas também denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol.
 Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21, 4:25).
 Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu.
 Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus.
 De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo.
 João utilizou "tempo" para designar “ano” no Apocalipse (Ap 12:14).

 E por fim Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora que Daniel profetizou (Mt 24:15, Dn 11:21-31).
  “Dele (do homem vil, sem dignidade real – papas) sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa (nossa alma), e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora”.
 Paulo diz o que é sacrifício diário (Hb 13:15,16).
 “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10, 11:35).
 No tempo do fim, haverá alguns cristãos sábios que entenderão o que estava lacrado e selado no livro de Daniel (Dn 12:9,10), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos) (Dn 12:1,7 e Ap 12:14) que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada por João, no ano 100)(Ap 11).
 Some-se 2014,5+3,5= 2019. De 2014 a 2018, iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21).
 A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
 Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
  E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35),
 e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo,
 pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
 Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
  Some-se 2014,5+3,5= 2019.

  TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
 A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.

 A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
 A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
 A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
  * Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). "... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).

  E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
  “E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)

   . PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.

  Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2Ts 2).
 Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
  Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
   "Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).

 Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).

 João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
  Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.

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2 comentários:

  1. Como afirmar que Davi não viveu segundo a Torah (ensino,instrução)?...pesso que leiam o salmo 119 ...e procurem entender o que significa "legalismo" e ou "obras da lei" o cumprimento sincero da Torah vai além...

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  2. Primeiramente agradeço ao Eterno por nós dar a oportunidade de ter acesso a sua poderosa palavra. E agradeço também a que nos repassou esse conhecimento.
    Muito obrigada, que Adonai os prospére no caminho DEle.

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