quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Moisés e sua estranha justiça

MOISÉS

    Moisés nasceu em 1523 a.C. no 323º ciclo octogonal de Vênus/Terra; e morreu um mês antes de 1403, quando ocorreu o 338º ciclo octogonal.

    Em 1483, no 328º ciclo octogonal, Moisés matou a um egípcio que espancava um hebreu e teve que fugir para Mídiã, onde ficou mais quarenta anos, e ali casou-se com Zípora, filha do sacerdote midianita Jetro (Reuel).

    Moisés APRENDEU com o seu sogro Jetro, sacerdote MIDIANITA todos os estatutos e as leis sociais e religiosas dos midianitas, inclusive o culto a Deus (Êx 18:12,20).

   E todo este ensinamento que recebeu, Moisés TRANSMITIU ao seu povo, os israelitas.

  Tais ensinamentos são conhecidos como as leis mosaicas que estão inseridos nos cinco livros do Pentateuco bíblico.

   Moisés foi educado em todas as ciências (astrologia) dos egípcios (At 7:22,23).

   As tábuas da Lei que continham os Dez Mandamentos (Decálogo), recebidas por Moisés de Deus no monte Sinai tem um teor diferente das leis mosaicas; e o fundamental para se cumprir este Decálogo, Jesus resume num só mandamento, na Lei do Amor (Mateus 22:37-40, João 15:12).

   Jesus não veio para revogar este Decálogo, mas, para cumpri-lo, e cumpriu-o plenamente, pelo imenso amor que dedicou-nos em sua vida e morte. Sem amor não se pode cumprir este Decálogo.

   As leis mosaicas eram antigas e estavam prestes a desaparecer, como de fato foram revogadas em Cristo, mas, o Decálogo não! (Hb 7:18,19, 8:13)

   Moisés, com a idade de 120 anos, morreu no cume de Pisga, ou monte Nebo (Vênus), no penúltimo mês de 1404 a.C.; e ele foi sepultado pelo Senhor num vale defronte de Bete-Peor (Dt 25:3,18 34 , Jd 1:9).

   Moisés nasceu, viveu e morreu coincidentemente com os 15 ciclos octogonais de Vênus e Terra.

   A coligação dos hicsos (Sl 83:2-8) dominava e governava o Egito quando Moisés nasceu.
  
   Esta coligação (da qual os idumeus faziam parte) odiavam os israelitas, e afogaram no rio Nilo todos os meninos recém nascidos, em 1523 a.C.
   Episódio semelhante ocorreu no nascimento de Jesus, quando o rei Herodes, idumeu, mandou matar todos os meninos menores de dois anos em Belém.

    Dizem os comentaristas judeus da Torá, que Moisés desejou ser sepultado frente à Bete-Peor, como uma forma de expiação pelo pecado do povo israelita, quando se prostituíram com as filhas dos moabitas, em Sitim, e sacrificaram holocaustos aos deuses delas.
    Este local, Bete-Peor, era um centro de adoração a falsos deuses.
    Os moabitas cultuavam e adoravam a Baal-Peor, que era o nome do deus de Vênus.

    Como castigo, morreram de peste 24.000 israelitas, fora os que foram enforcados em Sitim, por ordem de Moisés (Nm 25).
Moisés morreu no monte Nebo, que era o nome do deus de Vênus, entre os horeus.

    A Bíblia diz que o corpo de Moisés foi disputado entre o arcanjo Miguel (Vênus) e o diabo (Jd 1:9).
    Este diabo dos dias do Êxodo  era chamado de Seth e Uriel pelos egípcios; de Satã, Satanás e Azazel pelos hebreus; de Apep, Aphopis pelos hicsos.

    Este diabo era o planeta X4 que foi estraçalhado por Vênus, e seus detritos seguiram a Vênus, em forma de duas caudas ou colunas. X4 era o quarto planeta, e girava entre as órbitas de Marte e Júpiter.

    Milhares de asteroides deste X4 continuam a girar ainda hoje, entre Marte e Júpiter e são chamados de "centurão de asteróides". Vênus e X4 (antes de ser destruido) eram as "estrelas da manhã" por volta do ano 1950 a.C.  (Jó 38:7).

     Mas por que, após 40 anos de peregrinação e sofrimento no deserto, os israelitas voltaram a pecar por idolatria, já à entrada da Terra Prometida?
     A antiga geração, que adorará o bezerro de ouro, no primeiro ano da saída do Egito, havia toda ela perecido.
     A nova geração estava repetindo o mesmo erro?
     É porque algo de extraordinário estava ocorrendo após toda àquela calamidade no deserto por quase 40 anos... a luz de Noga (Vênus) voltou a brilhar intensamente nos céus da Palestina (Is. 9:2).

   Sobre isto é dito:

    “e abandonou a Deus, que o fez, desprezou a Rocha da sua salvação. Com deuses estranhos o provocaram a zelos, com abominações o irritaram. Sacrifícios ofereceram a demônios, não a Deus; deuses que não conheceram, novos deuses* que vieram a pouco, dos quais não se estremeceram seus pais (Abraão, Isaque e Jacó) ...Porque um fogo se acendeu no meu furor e arderá até o mais profundo do inferno (do abismo, conforme a Torá), consumirá a terra ...” (Dt 32:15-17,22).

* Estes "novos deuses" dos hebreus no Êxodo eram Vênus e a coluna dupla que seguia Vênus, que era os destroços de X4 (que eram os deuses Baal e Seth).
                                                                                                                                     
   Esta coluna ou cauda dupla possuia um núcleo, e este núcleo trocava eletrons com o núcleo de Vênus, e como num curto circuito, a cauda dupla estremecia e se contorcia, fazendo esta cauda parecer como uma serpente. 
                                    
 E isto apavorava os moradores da Terra. A maioria dos povos ofereciam holocaustos a Vênus: os maias à sua "serpente emplumada" chamada Kulkukan; os egípcios à Seth; os hicsos à Apep; os babilônios à Tiamat; os persas à Arimã; etc.

   Vênus feria a cabeça de Seth (núcleo da cauda dupla que eram os destroços de X4); e Seth, por sua vez, feria o calcanhar de Vênus .Isto era a materialização ou sombra (analogia) da luta espiritual de Cristo Jesus e a serpente diabólica (Gn 3:15).


    "ESH' É FOGO

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    O sufixo “esh” significa “fogo” ou forte claridade, em hebraico.

    Como é o caso de “esh” em shemesh (sol), em chodesh (mês), em hódesh (lua), em Córesh ou Koresh (Ciro II) e em Cadesh.

    Cad de Cadesh é o diminutivo de “cadinho” (crisol), que é um vaso destinado a fundir minério a temperatura elevada.
Cadesh situava-se no deserto de Parã (Nm 13:26).

    Mais de seiscentos mil homens israelitas (sem contar as mulheres e crianças) perambularam por 40 anos no deserto do Sinai.

    Os hebreus eram especialistas em fundir ouro, bronze, etc.

    Seria Cadesh um lugar onde mantinham fundições ou, até mesmo, um lugar onde caiu ouro ou cobre em pó da “nuvem de fogo?” (Nm 14:14); ou era só o lugar onde Moisés acertava o calendário lunar?

     Essa nuvem de fogo era a cauda que seguia Vênus, onde a Terra estava aprisionada.

     Moisés queimou o bezerro de ouro e o reduziu a pó (Êx 32:20).

     A pele do rosto de Moisés resplandecia, quando ele desceu do monte Sinai, após ter visto, de dentro de uma fenda, a glória do Senhor passar (Êx 33:22 , 34:29).

     O pó de ouro flutuando no ar, numa nuvem, e aderindo à pessoa que está em contacto com ela, faz resplandecer a face de quem está dentro dela.

     Moisés, em 1443 a.C. afirmou que Deus lhe disse:
     "Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá." (Êx 33:20-23), e Moisés o viu pelas costas.

     Jacó, em 1931 a.C., lutou com um homem-Deus no ribeiro de Jaboque, e o venceu. E Jacó viu Deus face a face e continuou vivo (Gê 32:22-32).
     Este homem-Deus era Cristo Jesus, que em 33 d.C. se transfigurou no cimo de um alto monte; tendo de um lado e de outro a Moisés e Elias, e se motrou aos seus discípulos Pedro, Tiago e João (Mt 17).
 Tais discípulos viram a face de Deus, Jesus glorioso, e não morreram.

     O ALTAR DO INCENSO

     O altar do incenso que Moisés mandara fazer, era de madeira de acácia, medindo 44x44cm por 88cm de altura, e tinha dois chifres (Vênus também tinha dois chifres, ou duas colunas no seu rastro).
 E sobre estes chifres se fazia, com sangue de bode, a expiação dos pecados do povo (Êx 30:1-10).
 Possivelmente, esse altar era o tabernáculo de Sicute, do que nos fala o profeta Amós.
 Por outro lado, há de se perguntar: por que o Moisés descrito pelos deuteronomistas, tão zeloso contra a idolatria, permitiu que os israelitas transportassem esse altar ou os altares de Sicute, Quium e do deus-estrela, Renfã, por quarenta anos no deserto?

 A aparência de Vênus e suas duas caudas se assemelhavam a dois cornos ou chifres.
 Vênus foi cultuada como um deus-boi, antes do dilúvio de Ógiges, e depois como uma deusa-vaca, no Egito.
 Vênus era cultuada e adorada pelos pagãos, que a chamavam de "Astarote de Cornos", Moloque, Baalite e depois Baal-Zevuv (Baal das moscas), e Baal-Peor.

 Moisés adimitia a idolatria?

"Mas Deus se afastou e os entregou (aos hebreus) ao culto da milicia celestial..."

"Apresentastes-me, vós, sacrifícios e manjares no deserto (do Sinai) por 40 anos, ó casa de Israel? Sim, levastes Sicute (Moloque) vosso rei (os hebreus não tinham rei; e quem reinava sobre eles era Vênus), Quium, vossa imagem,, e o vosso deus-estrela (Saturno), que fizestes para vós mesmos. Por isso vos desterrarei para além de Damasco (Babilônia), diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos (das milícias celestes... de todos os astros que há no ceu)."
 (Amós 5:25-27, Atos 7:42-43).

     Quando os hebreus confeccionaram a imagem do bezerro de ouro, o fizeram por consentimento e pelas mãos de Arão; sacerdote e irmão de Moisés.
     Moisés, vindo do monte Sinai indignado contra aquela idolatria, destruiu e transformou aquela imagem em pó, e deu-a com água, e fez todo os idolatras bebê-la.

     Moisés mandou que cada um dos levitas que se puseram do seu lado, matasse a seu filho, ao seu irmão, ao seu amigo e ao seu vizinho que tivesse idolatrado.

     Morreram 3.000 homens; mas, Arão, irmão de Moisés, e o responsável por aquela idolatria, nada sofreu (Êx 32)...
 ... dois pesos e duas medidas?

     Moisés fez uma imagem semelhante a uma serpente abrasadora, e a pôs sobre uma haste, afim de que todo o israelita mordido pelas serpentes do deserto, olhando para aquela imagem, fosse curado.

     Esta serpente abrasadora era semelhante a Vênus, que visto da Terra tinha a forma de uma serpente se contorcendo.
 Por 731 anos os israelitas cultuaram esta imagem, que chamavam de Neustã, feita por Moisés.

     Em 712 a.C. o rei Ezequias fez em pedaços àquela serpente de bronze, símbolo da idolatria dos hebreus (2Rs 18:4, 2Cr 29:3), dando início a reforma deuteronomista, que teve o seu ápice no séc.5ºa.C. e que culminaria no ortodoxismo judaico (judaísmo).

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