quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sodoma: sua destruição e o nascimento do mar Morto

Ló, sobrinho de Abraão, fugiu de Sodoma, pouco antes de ela ser destruída por uma chuva de fogo e enxofre, e se refugiou numa cidadezinha, Bela, depois chamada de Zoar, devido ao intenso zumbido que acompanhou esta chuva.

Sua mulher olhou para trás, contrariando as instruções dos dois anjos, e converteu-se numa estátua de sal. Possivelmente ela ficou deslumbrada, paralizada com o fantástico espetáculo e sofreu a ação radiotiva (Gn 14:2,8 e 19:17,22,26).

O vale de Savé, perto de Sodoma, era denominada de “Vale do Rei” e ali Melquisedeque se reunia com os reis tributários.
O vale de Sidim, estava cheio de poços de betume. Depois desse fenômeno cosmológico, Sidim virou o mar Salgado, que é o atual mar Morto; também chamado  pelo Talmude de mar de Sodoma, ou Lago de Asfalto por Flávio Josefo.

É só coincidência uma mulher e um vale de betume virar sal?
Teria o sal surgido na terra por um fenômeno provocado por Júpiter ou Vênus, neste tempo ou pouco antes do Dilúvio?
  
“Todos estes (reis) se ajuntaram no vale de Sidim (que é o mar Salgado)... Ora, o vale de Sidim estava cheio de poços de betume... e alguns caíram neles...” (Gn 14:3,10,17,20).

Foi só depois deste fenômeno cosmológico, que o vale de Sidim virou o mar Salgado (Morto); antes não havia nenhum mar ali.

O  mar Morto está 417m abaixo do nível do mar Mediterrâneo, e tem um comprimento de 80km e uma largura máxima de 18km.
O rio Jordão deságua nele, e na maior parte deste rio, de 190 km de extensão, está também abaixo do nível do mar.
Desconhece-se o que existe no fundo do mar Morto, embora já exista vestígios de que Sodoma se situava ali.
A lama preta do seu fundo, dita medicinal e que causa sensação entre os banhistas, se originou no betume que existia ali.
Possivelmente esse betume interagiu com raios vindos de Júpiter ou Vênus e virou sal.
Duas hipóteses são possíveis para ter-se formado ali, esta enorme depressão:
 1) A queima do betume que existia ali em abundância, por esse “raio” de Júpiter. A Bíblia diz que o Senhor fez chover enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra (Gn 19:24);
2) Ou que tenha caído ali um asteróide; e em ambos os casos, toda aquela região foi rebaixada.

* A tendência é desta depressão se aprofundar mais ainda nos próximos anos, aumentado este desnivel do Mar morto em relação ao nível do mar Mediterrâneo para mais de 417m.

** Este depressão inicia-se por volta do ano 2059 a.C. pois é dito na Bíblia que os reis transitavam por ali em suas caravanas e nos seus preparativos militares. E ali se situavam as cidades de Sodoma e Gomorra (Gn 14:3,17).
 Na guerra de quatro reis contra cinco, vemos que os reis de Sodoma e de Gomorra cairam neste poços de betume (Gn 14:10), e isto é surpreendente, pois, estes reis eram exímios conhecedores desta região. O mais provável é que a terra tenha cedido e engolido estes reis e seus exércitos.

*** Esta depressão continuou a se aprofundar, em 1442 a.C., abrindo crateras no deserto do Sinai (e certamente em toda a região em torno do mar Morto). E uma destas crateras tragou Coré e todos os rebelados contra Moisés, que estavam com ele. E todo o povo que estava ao redor de Coré temeu que a terra cedesse e os tragasse também (Nm 16:30-34).

**** Estes constantes aprofundamentos do solo, em torno do Mar Morto e do rio Jordão, que aumentavam paulatinamente esta depressão, provocava desmoronamentos nas encostas do rio Jordão, e, eventualmente represavam as suas águas.
E em 1403 a.C., isto possibilitiou a todos os israelitas cruzarem este rio sem molhar as solas de seus pés (Js 3:17).

Onde o betume (petróleo) não queimou, o solo não foi rebaixado significativamente, como foi o caso da Arábia Saudita.
Onde houve a queima deste betume, o solo foi significativamente rebaixado, em virtude dos bolsões vazios que se formaram no subsolo e que com o tempo desmoronaram, como foi o caso de toda a região em redor do mar Morto e em grande extensão do rio Jordão, onde situa-se Israel e Jordânia.
A Bíblia narra que havia incêndios no deserto do Sinai, proporcionados por "fogo estranho" (Lv 10:1,2,6).

Bólides (pedras) vindos de Júpiter não eram algo desconhecido da Bíblia. Paulo cita outro fenômeno semelhante ocorrido entre a Terra e Júpiter (At 19:35).
Essa chuva de fogo e enxofre ocorreu em 2059/2060 a.C., no 256º ciclo octogonal de Vênus/Terra. 
Júpiter e Vênus, desta época de Abraão, até ao reinado de sua bisneta, Ísis, no Egito, em 1881 a.C., eram confundidos e tinham o mesmo nome.
Abraão, em 2059 a.C., quando tinha cem anos de idade, o Senhor Jesus o visita (Jo 8:58, Gn 17:17), ceia com ele, e lhe promete um descendente, e Abraão gerou a Isaque (Gn 18:1).
Neste mesmo ano, os dois anjos do Senhor (Vênus e Júpiter) destruíram com Sodoma e Gomorra (Gn 19:13).
Desde 1827 a.C.(quando a coligação de povos conhecidas como hicsos passaram a reinar no Egito; e um destes coligados eram os amonitas, que chamavam a Júpiter de Amon), Vênus passou a chamar-se Ísis, e Júpiter de Amon pelos egípcios.
Júpiter era e é representado por uma figura de um homem-deus com um raio expelindo de sua mão.

   A causa espiritual da destruição de Sodoma e Gomorra foi a idolatria.
   Isso teve conseqüências que os levaram a libertinagem sexual ( luxuria), (Rm 1:18-27).

Ló saiu de Zoar e foi habitar numa caverna num monte próximo, com suas duas filhas. E lá, embriagado, copulou com suas filhas: a primogênita gerou a Moabe, patriarca dos moabitas, e a mais nova gerou a Ben-Ami, patriarca dos filhos de Amon  (Gn 19:30-38). Ló convivia com os moradores de Sodoma.

No Egito e entre os cananeus, Júpiter era cultuado como o deus Amon, por essa época, e os amonitas também creram assim, como se depreende do episódio em que o rei amonita Naás move guerra a Saul, rei de Israel:
Saul atacou e destruiu os amonitas, porque conhecia o ritual e a superstição dos amonitas, que ficavam sonolentos até o sol esquentar, hora em que os amonitas acreditavam que o seu deus Amon entrava em ação, conforme foi nos dias de Ló, quando Júpiter destruiu com Sodoma  e Gomorra e formou o mar Morto   (Gn 19:23 , 1Sm 11:9-11).

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  A ORIGEM DO SAL

1) quando e de onde surgiu o sal na Terra?
2) pra que serve o sal?
3) por que ingerimos sal?


   Se nunca tivéssemos ingerido sal em nossa vida, a nossa pele não enrugaria em demasia e teríamos vida longa.
   O sal é nocivo à qualquer espécie de vida.

   O hábito de se ingerir sal em nossos dias é no mínimo cômico, e, mostra a estupidez do ser humano, pois, ele constata o que o sal faz numa "carne de sol" ou "carne seca" exposta ao vento e ao sol: como esta carne se resseca e se contrai.

   No interior de nosso corpo o sal contrai e estreita as nossas artérias e isso eleva a nossa pressão arterial, produzindo inúmeras doenças cardíacas.
 O sal estreita a entrada das células dificultando a sua oxigenação e produzindo o envelhecimento geral de nosso corpo.
 O sal corroe os nossos ossos e produz a diminuição anormal de sua densidade (osteoporose).

   As pessoas sabem o que faz o sal esparramado em cima de uma grama, que a mata, e não nasce mais nada.
   Por que então continuam a consumir sal? - Porque é gostoso?
 - Geralmente tudo o que é gostoso destroe com a nossa vida, ex: o automóvel, os doces, o sedentarismo, a cópula desenfreada, etc.

   O sal não é um elemento natural, é uma composição química de elementos naturais.
   Pode ter sido originado desta composição destes elementos naturais que existem na Terra, como também, pode ter vindo do espaço cósmico já pronto (nós cremos que veio de Vênus ou Júpiter, conforme evidênciaso que relatamos no livro FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO).

     O sal é um conservante químico de alimentos na medida que, em alta dosagem, destroe qualquer possibilidade de vida.
     Diz-se que ele é um conservante natural em virtude de ele não ter sido produzido pelo homem... por se encontrar abundantemente na natureza.
     O sal em contacto com o ar (oxigênio) é corrosivo, e destroe os metais e  o solo.
    Terrenos arenosos tem maiores quantidades de sal do que os terrenos férteis.
    O sal está claramente ligado ao início da História da Civilização do homem; quando o homem deixou a sua vida nômade (quando tinha que diariamente lutar para angariar a sua alimentação, seja caçando animais, seja colhendo frutos das árvores) e passou a ser sedentário, vivendo em aglomerações humanas (sociedade).

    Neste início da História da Civilização, os caçadores mais capazes tinham a função de buscar a caça nos campos e florestas e abastecer a sua aglomeração (vila, cidade).
    O produto desta caça tinha que ser conservado por inúmeros dias, para aos poucos ser consumido pelo povo. E o sal era o maior e o melhor conservante.

    O início desta civilização se deu depois do Dilúvio em 2.451 a.C. e logo depois da "Confusão das Línguas na torre de Babel" em 2.350 a.C., e o maior caçador foi Ninrod, que passou a edificar cidades, segundo a Bíblia  (Gn 10:5,8-12 e 11:9).
Até então, o homem tinha uma expectativa de vida de 1.000 anos; e a partir dai esta expectativa baixou para em torno de 150 anos; e nos dias do rei Davi, em 1035-965 a.C. ela baixou mais ainda e se estabilizou nos 70 a 80 anos (Sl 90:10).

É também por esta época de Ninrod que Noé planta uma vinha e descobre o efeito embriagador do vinho. O vinho se usado em doses moderadas e diárias tem um efeito salutar contra as doenças cardíacas. Isto é um indicativo de que o sal começou a causar estas doenças já naquela época  (Gn 9:20-24).

   O planeta Vênus, assim como multiplica a vida na Terra, a cada oito anos (quando passa rente a Terra, esquentando-a em demasia - e esta é a razão de sua "deusa" ser cosiderada afrodisíaca), também foi o responsável pela mudança da longevidade do homem: de 1.000 para 70/80 anos, ao derramar sobre o nosso planeta a nafta e o sal.


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