Numerologia: Babilônia.
“Os muros da Babilônia tinham 360 furlongs de circunferência, tanto quantos dias tinha o ano” disse Ctesias.
O zodíaco dos babilônios dividia-se em 36 decans, sendo um decan o espaço que o Sol percorria em relação às estrelas fixas, durante um período de dez dias.
No século 7º a.C. cinco dias foram acrescentados ao calendário, e eram tidos por aziagos (azarados) e o povo tinha deles um medo supersticioso.
Repetidas modificações no curso do Sol, através do firmamento, levaram os astrônomos da Babilônia a distinguir três rotas para o Sol: o caminho de Anu, o de Enlil e o de Ea. Assim como o Sol, os planetas, em diferente épocas, percorreram esses caminhos.
Babilônia, quando foi reconstruída e aprimorada por Nabucodonosor II (605-562), tinha um quadrado perfeito de 96 km de perímetro, ou seja, 24 km de cada lado. Isto dava uma circunferência de 360 furlongs (graus) ou 24 ângulos de 15 graus.
Babilônia era dividida em quadras com ângulos retos, onde as ruas se cruzavam.
Seus 576 quilômetros quadrados (24x24 km), induz-nos a pensar que foi uma cidade replanejada em honra a Vênus, pois, o ano sinódico de Vênus era de 576 dias na circunferência, desprezados 8 dias, assim como,
A Terra era medida na circunferência em 360 dias e desprezados 5 dias, o que dá um desprezo de 1,39% em ambas as órbitas.
Etemenanki que significa “a casa da aliança do céu e da terra” era um templo que fora dedicado a Belo, anteriormente, e que Senaqueribe, o rei Assíria, destruiu em 689, quando os assírios dominaram a Babilônia.
Os historiadores acham que esse templo era a “torre de Babel” da Bíblia, entretanto, esta torre foi destruída mil e quinhentos anos antes, ou mais.
Etemenanki era um portentoso templo de noventa metros de altura, com cinco quilômetros de perímetro; e no seu cimo, os sacerdotes-astrólogos observavam e cultuavam os astros.
Babilônia tinha dois palácios reais: um para o rei e outro para o deus Marduk (Júpiter), que tinham seis (6) e doze (12) quilômetros de circunferência respectivamente.
Possivelmente havia uma razão para isso: 6x12 = 72 que é um oitavo de 576 dias.
72 dias era um tempo das oito mudanças de Vênus (estrela da Manhã, da Tarde, etc.) em sua órbita sinódica. “Nabu” (Vênus) era a filha e depois passou a ser a esposa de Marduk. De Nabu vem Nabopolassar e Nabucodonosor II, o nome dos reis reconstrutores de Babilônia.
Babilônia era juncada de templos. Havia templo para tudo que era deus, mas, o deus supremo deles era Marduk.
Etemananki tinha sete andares, e encima deles, o oitavo, era o sala de culto e observação dos astros. Isto dá 72 dias para cada andar, totalizando 576 dias, e oito andares representam os oito anos da Terra (8x360=2880 dias) em que Vênus faz cinco circunvoluções em redor do Sol (5x576=2880 dias).
Seus jardins suspenso, cujos terraços se elevavam um sobre o outro, eram regados pela elevação das águas do rio Eufrates, e sobre esse rio foi construída uma ponte de tamanho considerável, cujos pilares foram feitos de tijolos cozidos e revestidos de asfalto com pedra, e isso demonstra a alta tecnologia de seus construtores.
Babilônia tinha 96 km de vala e 96 km de muralha (1/6 de 576).
Suas ruas tinha 45 metros de largura (1/8 de 360 graus ou dias).
Antes de 722 a.C. quando o ano da Terra era de 360 dias e o ano de Vênus de 576 dias, e o mês lunar era de trinta dias exatos, tinha-se o seguinte resultado:
96 meses lunares era igual há 2880 dias, e 2880 era igual há oito anos terrestres. ( 16 meses x 36 dias = 576 dias x 5 anos sinódico de Vênus = 2880 dias) = ( 10 meses x 36 dias = 360 dias x 8 anos da Terra = 2880 dias), onde 1/6 de 96 meses = 16 meses.
O calendário romano até a refundação de Roma, em 747 a.C. era de 360 dias anuais, ou dez meses de trinta e seis dias (a contagem do mês era irregular, com meses maiores e menores).
Embora o ano sinódico de Vênus passasse a ser de 584 dias, em 722, os povos do mundo, entre eles os romanos, continuavam a calcular esse
ano em 576 dias, numa circunferência de 360 graus ou 360 dias, pois a Terra também havia passado de 360 para 365 dias, um aumento, portanto em ambos, de 1,39% e como “a ordem dos fatores não altera o produto” nada mudara.
Resquícios desse calendário ainda se vê atualmente, pois, os meses setembro, outubro, novembro, dezembro, deveriam ser o sétimo, oitavo, nono e décimo do ano, respectivamente, e não são mais.
Isto se deve a reforma do calendário feita por Numa Pompílio, que reinou em Roma, logo após Rômulo, e estabeleceu mais dois meses ao calendário anual (janeiro e fevereiro).
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JESUS NÂO NOS PROIBIU DE CALCULAR O ANO OU O TEMPO DE SUA VINDA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos. Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.
Tais pedantes, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária: que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.
Com isso, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará em 2019, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2014-2018.
"Não havendo profecia, o povo se corrompe... " (Pv 29:18)... e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.
A grande motivação dos cristãos hoje, tem que ser esta expectativa da vinda de Jesus ... é a melhor forma de conseguirmos aturar este mundo que fede de pecados mil... ou arriscamo-nos a perder a fé, e nos afundar também com os ímpios ("Haverá fé quando Jesus voltar? " - Lc 18:8).
Além do que, com essa sua má vontade e omissão, esses vaidosos "doutores da Lei" permitem que o diabo, através do movimento Nova Era (e outros) façam uma farra do Apocalipse, e proclamem um "fim de mundo" para 2012 e uma 'nova Era de aquárius" (= felicidade para todos... até pro diabo) que nâo vai acontecer. E com esta farra e este engano, os inimigos de Deus zombarão e desacreditarão por completo o Apocalipse.
Jesus e os apóstolos sempre se referiram ao dia e a hora... nunca ao ano.
O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.
A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.
Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.
Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.
Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, ou nos insulta, e vez por outra nos agride.
Quando isto ocorre, de um crente falar do Apocalipse a tais cristãos “de fachada” a sua reação é pior do que a dos ímpios: tem-nos por mentirosos, falsos profetas ou tolos. E externando a sua arrogância, dizem um dito, que já é lugar-comum: “Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!” .
Com este dito jocoso demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé. Pois, realmente Jesus disse isto: “que o dia e hora ninguém sabe, somente o Pai”, mas, não nos proibiu de saber o ano ou o tempo em que ele viria. Antes, pelo contrário, disse em que tempo que ele viria:
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta geração, sem que tudo isso aconteça.” (Mateus 24:32-36).
No fim dos tempos, os sábios (segundo Deus) entenderiam este final de todas as coisas (Daniel 12:8-10).
OB.: Na Bíblia a expressão "tempo" significa muitas vezes "ano". Até o cativeiro da Babilônia, 608-538 a.C. os israelitas denominavam de "tempo" ao período de 360 e depois 365 dias em que a Terra completava uma circunvolução em torno do Sol. Daniel usava a expressão tempo para designar o ano (Dn 2:21). Os deuteronomistas (escribas e sacerdotes judeus), na reforma do calendário, no 5º ou 4º séc. a.C., atualizaram esta expressão tempo para ano. Os babilônios, ao longo de sua história detectaram três rotas para o Sol e os planetas: Ea, Enlil e Anu. Desta última rota do Sol, Anu, veio a expressão "ano" que passou a ser também utilizada pelos judeus. De "Anu" veio as derivações: ano, anel, anuário, anelo. O apóstolo João utilizou "tempo" para designar ano no Apocalipse, por volta do ano 100 d.C. (Ap 12:14)
TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:
A geração da fé; da Lei; e a geração da fé e da graça.
A primeira geração durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.
A segunda geração durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.
A terceira geração levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda em 2019.
* Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto).
"... e faço misericórdia até duas mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:6 conforme a Torá) = (A Torá é a mãe da Bíblia cristã, no que tange ao Antigo Testamento, e, portanto, a Bíblia tem que estar de acordo com A Torá).
E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que o profeta Daniel falou (Mt 24:15).
“E quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Daniel 12:7-10)
Vamos ver agora, de 2014 a 2018, quem realmente tem fé, quando iremos enfrentar dias de grande tribulação como nunca houve e nem haverá desde que o mundo foi criado (Mt 24:21). A VOLTA DE JESUS acontecerá em 2019.
Mas, pra nosso consolo, é nestes dias de grande tribulação, que os verdadeiros cristãos serão purificados e embranquecidos, nesta grande provação.
E, para os cristãos de “fachada” ignorantes e arrogantes, Daniel foi bem claro: no tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros (Daniel 12:1,8,9,10, 11:33-35), e o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos)... que começou a ocorrer depois da destruição do poder do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno).
Some-se 754+1260 e teremos o ano 2014 para início da grande tribulação; quando as duas testemunhas (Velho e Novo Testamento) serão mortas (proibidas, ou substituídas por uma anti-Bíblia), e por 3,5 ano ficaram penduradas na praça da cidade que se chama Sodoma e Egito (Roma, como era assim qualificada no ano 100)(Ap 11).
Some-se 2014,5+3,5= 2019.
A fé da maioria dos que se dizem cristãos é da boca pra fora, hoje em dia “seus lábios professam o nome do Senhor, mas, o seu coração está distante”
Grande parte dos cristãos hoje em dia, querem, como querem os ímpios, que Jesus não venha de fato (que seja só mais uma crendice, ou alegoria); e que este mundo corrupto se prolongue indefinitamente, com todas as suas injustiças.
Tais cristãos estão numa boa, ocupados com seus sucessos (ou correndo atrás deles) e verdadeiramente não se importam com os sofrimentos alheios, e querem, como os ímpios, que essa sua "boa vida" se prolongue indefinidamente...
E os cristãos que sofrem perseguições brutais em muitos paises mulçumanos; em certos lugares da Africa; e na China e na Coréia do Norte? - que se dane...
e os não cristãos, mas miseráveis, mais de 1,5 bilhão de pessoas que não tem o que comer diariamente?
– quem mandou eles serem "azarados" por não terem conhecido a Jesus; ou quando tendo ouvido falar não terem aceitado de pronto a Cristo, dizem estes cristãos hipócritas... com seus ventres fartos.
O coração de tais cristãos está nas coisas mundanas, passageiras... pois, este é o seu tesouro.
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PAULO NÃO PROIBIU OS CRISTÃOS DE AMAREM E PREVEREM A VINDA DE JESUS.
Paulo escreve aos cristãos de Tessalônica, por volta do ano 50, para que não ficassem angustiados com as notícias falsas (como se fossem dos apóstolos) da vinda eminente de Jesus naqueles dias (2º Tessalonicenses 2).
Paulo, tanto quanto Pedro, não nos proibiram de termos em nosso coração a alegria e a expectativa da vinda de Jesus; antes, pelo contrário, eles nos incentivam a amar este grande dia da vinda do Senhor Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).
Lucas, discípulo de Paulo, certamente orientado por ele, diz:
"Ora, a começarem esta coisas a suceder (os sinais da vinda de Jesus), exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21:28).
Diz Paulo que esta vinda só aconteceria, em ocasião própria, e depois da apostasia (abandono dos ensinos dos apóstolos),(esta apostasia começou a ocorrer com a instituição do papado em 325; e com a instituição da missa em 590/604, que é um novo sacrifício expiatório de Jesus, que é o oposto do que Paulo ensina em Hebreus 9:28 e 10:10-12; e com a criação dos estados papais na Italia em 754, que transformou a Igreja Romana num mero governo terreno).
João, bem depois de Paulo, por volta dos anos 90/100, escreveu o Apocalipse, e com isto delineou como se daria esta segunda vinda de Cristo e o fim deste mundo. João, neste livro, exorta aos cristãos que tem entendimento à calcular o número do nome da besta (Ap 13:18).
Se Paulo tivesse proibido de termos esta expectativa da vinda de Jesus, seria uma incoerência João ter escrito este livro do Apocalipse.
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heresia, não temos como adivinhar o ano que ele virá, outros ja tentaram e tiveram decepicoes
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